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01 Dezembro 2017

Neste primeiro domingo do Advento o Evangelho de Marcos 13, 33-37 nos apresenta o convite que Jesus faz a seus discípulos em tom de convocação: Cuidado! Ficai atentos... Vigiai!

Este apelo está no coração da espiritualidade do Advento que tem como centro o tema da espera do Senhor. O senhor, que já veio ao encontro da humanidade no evento histórico de Jesus de Nazaré, continua vindo constantemente na vida de cada discípulo, de cada discípula do reino, que vive e celebra sua fé na esperança de sua vinda definitiva. Por isso, a comunidade cristã clama sem cessar: Vem, Senhor Jesus! Maranatha! E assim se coloca em situação de espera para acolher o senhor.

A liturgia deste domingo, particularmente o Evangelho, através das palavras de Jesus, nos ajuda a refletir sobre como deve ser esta atitude cristã de espera.

Ao contextualizar esta passagem do evangelho, vemos que Jesus encontra-se em Jerusalém, sentado no monte das Oliveiras. Enquanto olha para o Templo, mantém uma longa conversa com quatro de seus discípulos - Pedro, Tiago, João e André - que estão preocupados em saber quando chegará o final dos tempos: "Dize-nos, quando hão de suceder essas coisas? E por que sinal se saberá que tudo isso se vai realizar?" E Jesus apresenta diversas recomendações e instruções a respeito de sua nova vinda.

O Capítulo 13 de Marcos faz parte do discurso escatológico e refere-se à atitude que discípulos e discípulas devem ter diante do encontro último e definitivo com Jesus. Não encontramos aí informação sobre “quando” isto vai acontecer, mas COMO viver na espera pela nova vinda de Jesus.

A breve parábola do senhor que saiu de viagem e deixou sua casa sob responsabilidade de seus servos, distribuindo a cada um a sua tarefa, aponta para o compromisso e responsabilidade de cada cristão, de cada cristã na comunidade. Na Igreja, na casa de Jesus ninguém deve permanecer passivo, ninguém pode se sentir excluído, sem responsabilidade alguma. Todos e todas são necessários e têm alguma missão confiada por Ele. Todos estão chamados a contribuir para a grande tarefa de viver como Jesus, sempre dedicado a servir o reino de Deus.

Esta passagem do evangelho também apresenta a preocupação com uma comunidade, uma Igreja que pode adormecer, esfriar o seu ardor evangélico e, por isso, há uma insistência: Vigiai! Para que não suceda que, voltando de repente, ele vos encontre dormindo. 

A vigilância deve ser constante. Nesta perspectiva, o versículo 35 destaca os quatro momentos em que se dividia a noite na Antiguidade: com a expressão “à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer” (v. 35). A vigilância deve ser mantida em todas as fases, em todos os momentos do transcorrer da noite. A comunidade cristã, a Igreja é convidada a atitude de vigilância e atenção em todos os momentos de sua peregrinação na história, sempre atenta às manifestações e apelos de Deus.

As orientações de Jesus não se restringem aos discípulos com quem ele estava conversando naquele momento (v. 33): são recomendações dirigidas a todos e todas que assumem o seguimento de Jesus, também a nós hoje (v. 37): “O que vos digo, digo a todos: Vigiai!”.

Somos, assim, convidados a uma vigilância confiante, na certeza de que o Senhor vem ao nosso encontro. Trata-se de uma vigilância sustentada pela fé de que Deus, na imensidão de seu amor e de sua fidelidade, veio e vem ao encontro da humanidade, manifestando a grandeza de seu amor e de sua misericórdia.

Neste sentido, a primeira leitura (Is 63,16b-17.19b;64,2b-7) recolhe um conjunto de versículos dos capítulos 63 e 64 do livro de Isaías, que apresentam uma oração do profeta dirigida a Deus. Nesta oração se misturam elementos de uma profunda fé e confiança em Deus, como Pai e Redentor, presente e atuante na história, com elementos de confissão dos pecados e uma súplica para que esse Deus intervenha em favor de seu povo. O profeta suplica por uma intervenção de Deus na vida do povo, na fé de que Deus é um Pai cheio de amor e de misericórdia, sempre disposto a libertar seu povo do pecado, dando-lhe um coração renovado, capaz de amar: “Senhor, tu és nosso pai, nós somos barro; tu, nosso oleiro, e nós todos, obra de tuas mãos”.

Também a segunda leitura (I Cor 1,3-9) põe em destaque a fé no Deus que se manifesta na vida de seu povo, através da ação de graças de Paulo pela comunidade, pelos dons recebidos de Deus, através de Jesus Cristo, os quais fortalecem a comunidade em sua vida de fé e em sua organização. Ele reafirma assim a fé de que Deus vem continuamente ao encontro do ser humano e manifesta-lhe o seu amor.

Enfim, nós podemos nos perguntar o que a palavra de Deus hoje dirigida a nós tem a nos dizer? Estamos vivendo um momento histórico exigente e desafiador, um tempo que de diferentes maneiras desafia nossas esperanças e nossos anseios por um mundo melhor, um mundo que caminhe segundo o plano de amor de Deus para a humanidade e para toda a sua criação. Que significa para nós vigiar, viver a atitude de vigilância atenta e confiante em meio a esta realidade?

Esta é uma pergunta que podemos responder junto com as comunidades a que pertencemos, por exemplo, através de reflexão e leitura orante da Palavra de Deus.

A palavra de Deus que estamos refletimos nos dá algumas pistas.

  • Somos chamados a uma atitude de vigilância sustentada pela certeza de que Deus, na sua liberdade e na gratuidade do seu amor, pode se manifestar de diversas formas em nossa vida, em nosso caminhar cotidiano.
  • Podemos acolher o convite à vigilância também como convite a uma atitude de discernimento constante, para perceber e acolher os sinais da presença de Deus e de seus apelos.
  • Estar em atitude de vigilância é também colocar-se numa atitude de abertura às mudanças, à conversão do nosso coração e de todas atitudes e ações que nos distanciam do caminho do Evangelho, que nos atrapalham no caminho de seguimento de Jesus hoje.

Que Espírito de Deus, presente e atuante em nossa vida, na vida de toda a Igreja nos ilumine e nos conduza!

Desejo a todos e todas uma boa caminhada de Advento!

Cleusa Maria Andreatta

Cleusa é religiosa da Congregação das Irmãs da Divina Providência, possui graduação em Filosofia e Teologia pela PUCRS, mestrado em Teologia pela FAJE/BH e doutorado em Teologia pela PUC-RIO. Atualmente é professora adjunta da Universidade do Vale do Rio dos Sinos e integrante da Equipe de Coordenação do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, com ênfase no Programa Teologia Pública. Tem experiência: na área de Formação Humanística com aulas de Ética e Bioética; na área de Teologia, com ênfase em Teologia Sistemática, atuando principalmente nos seguintes temas: teologia, teologia pública, teologia do diálogo inter-religioso, teologia e gênero, escatologia, espiritualidade, religião e cultura, teologia pastoral e Liturgia.

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