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Por: Cesar Sanson | 16 Mai 2013

Parceria com a Alemanha disponibilizará recursos para a instalação de pequenos sistemas solares, uma iniciativa que pretende diminuir os obstáculos para a popularização desse tipo de energia no Brasil.

A reportagem é de Fabiano Ávila e publicada pelo Instituto CarbonoBrasil, 15-05-2013.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou, em 2012, regras destinadas a reduzir as barreiras para instalação de geração distribuída de pequeno porte, que incluem a microgeração, com até 100 KW de potência, e a minigeração, de 100 KW a 1 MW. Porém, os custos e a falta de conhecimento sobre o novo sistema ainda são barreiras para quem deseja possuir em sua residência ou empresa algum tipo de geração de energia renovável.

Nesta segunda-feira (13), foi apresentada uma ferramenta que pode ser considerada mais um passo para facilitar a popularização da microgeração, nesse caso fotovoltaica, no Brasil. O Fundo Solar, resultado da parceria entre o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas para a América (IDEAL) e o Grüner Strom Label (Selo de Eletricidade Verde da Alemanha - GSL), tem como objetivo fornecer recursos para quem instale sistemas fotovoltaicos de até 5kW, o suficiente para atender a demanda de pequenas empresas.

“O potencial solar brasileiro é muito melhor do que o alemão, ainda assim a energia fotovoltaica ainda não se consolidou por aqui. Somos uma instituição criada para ajudar na mitigação das mudanças climáticas através da redução das emissões do setor de energia, assim é do nosso interesse estimular fontes renováveis onde quer que seja”, afirmou Antje Fehr, gerente de projetos e clientes do GSL.

Os recursos do fundo, nesse primeiro momento de R$ 65 mil, são provenientes da ASEW, uma associação de empresas públicas que atuam na área de eficiência energética e energias renováveis, e que oferecem produtos com o selo GSL.

“Temos que esperar os resultados iniciais, mas a ideia é sempre recapitalizar o fundo com mais recursos. Os custos altos e a falta de conhecimento são barreiras para a microgeração no Brasil, queremos melhorar essa situação”, explicou o coordenador do fundo, Peter Krenz, da Agência de Cooperação da Alemanha (GIZ).

Inicialmente, qualquer proprietário de uma edificação no Brasil poderá contar com o Fundo Solar, sendo que a ajuda financeira irá variar conforme a localização, o custo do projeto e a tarifa elétrica. Entre os critérios para a elegibilidade estão a necessidade de o sistema fotovoltaico estar conectado à rede e participar no sistema de compensação de energia elétrica, e o uso de mão de obra de empresas capazes de provar a sua experiência ou qualificação.

“Estamos contentes com essa parceria e esperamos obter bons resultados. Na Alemanha, há 15 anos, dizia-se que era impossível termos uma matriz com mais de 5% de renovável, hoje são 20%. O Brasil pode, ainda com mais facilidade, tornar sua matriz mais limpa do que já é”, declarou Fehr.

O Fundo Solar faz parte do Ano da Alemanha no Brasil, que tem como lema “Quando ideias se encontram”. A intenção é que novas iniciativas econômicas, científicas e sociais sejam realizadas com o apoio dos dois países.

BNDES

O Fundo Solar foi apresentado durante o seminário Energia+Limpa, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre os palestrantes que abordaram justamente a questão do financiamento de projetos esteve Cláudia Noel, gerente do departamento de energias renováveis do BNDES.

“Possuímos os recursos do Fundo Clima para ajudar novos empreendimentos em energia limpa. O problema é que só podemos auxiliar empresas, não trabalhamos com pessoas físicas. É uma limitação que estamos estudando como ultrapassar”, disse Cláudia.

Outro problema apontado por ela é a falta de fornecedores brasileiros. “Temos apenas um fornecedor no setor solar cadastrado e somente aprovamos projetos que utilizem seus serviços. Estamos abertos a incluir mais, é claro, mas até agora nenhuma empresa da área nos procurou”, disse.

“Vale lembrar que o BNDES visa sempre a geração de empregos, então não aceitamos financiar projetos que importem seus equipamentos. É preciso popularizar a manufatura nacional para que possamos ajudar mais empresas interessadas na geração limpa de energia”, concluiu Cláudia.

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