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25 Agosto 2014

No início desta semana escrevi um artigo sobre os comentários do Papa Francisco com relação à intervenção militar no Iraque e ao princípio católico da guerra justa. As críticas se misturaram. Enquanto muitos concordaram que não podemos praticar o quietismo em meio à violência no Iraque, houve uns que acharam que eu errei na caracterização do pacifismo cristão neste processo.
Esta frase causou consternação em particular: “promover uma espécie de pacifismo laissez-faire no Iraque é se silenciar e ser indiferente com as vítimas da campanha de violência do [grupo radical Estado Islâmico]”.

A reportagem é de Christopher Hale, membro do grupo Catholics in Alliance, publicada por National Catholic Reporter, 22-08-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Concordo que, provavelmente, fui longe demais nesta caracterização. Os que vão além do pacifismo e entram no quietismo não são “indiferentes” perante o sofrimento.

A minha crítica católica do pacifismo não é, porém, sem precedentes. O Papa Paulo VI foi mais longe do que eu em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, de 1968: “Paz não é pacifismo, não esconde uma concepção vil e preguiçosa da vida; mas, proclama sim os valores mais altos e universais da vida: a verdade, a justiça, a liberdade e o amor”.

Dito isso, fica claro que a Igreja reconhece um lugar para o pacifismo dentro da tradição religiosa. O catecismo, em particular, sublinha a necessidade de se proteger aqueles que declaram objeção de consciência e que não desejam participar de ações militares.

E houve também uma história de resistência não violenta que foi eficaz. No século passado, Mahatma Gandhi, Nelson Mandela e o Papa João Paulo II nos mostraram que pessoas boas podem vencer uma guerra sem levantar a mão. Jesus Cristo mesmo, em sua vida e em seus ensinamentos, nos ensinou a sermos mais espertos e superar aqueles que cometem violência e maldade contra as nossas comunidades.

Numa entrevista no início desta semana, o Papa Francisco disse que o propósito de qualquer intervenção militar no Iraque deve ser o de parar a violência e nada mais. Este objetivo de parar a violência deve também ser o de toda e qualquer intervenção não violenta na região.

Nesse particular, tenho ainda que encontrar uma abordagem realista e não violenta para parar essa campanha potencialmente genocida contra minorias étnicas e religiosas no Iraque. Acolho com prazer qualquer pessoa ou organização que proponha uma abordagem assim. Intervenções militares sempre deveriam ser última opção, mas até que possamos encontrar uma alternativa legítima, elas podem ser a única possibilidade.


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