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23 Julho 2014

Rowan Williams, ex-arcebispo anglicano de Canterbury, revelou que passa até 40 minutos diários agachado e repetindo uma oração ortodoxa oriental enquanto realiza exercícios de meditação como parte de uma rotina influenciada pelo budismo.

A reportagem é de John Bingham, publicada pelo jornal The Telegraph, 02-07-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Ele passa também um tempo caminhando devagar e prostrando-se, repetidamente, como parte de um ritual intenso no início do dia que envolve meditação silenciosa e oração.

O ex-arcebispo, normalmente reservado, falou de suas devoções pessoais num artigo publicano na revista inglesa New Statesman, explicando o poder do ritual religioso em um mundo cada vez mais secular.

No passado, Williams falou sobre como, em sua juventude, ponderou sobre a possibilidade de se tornar monge ou de se juntar à Igreja Ortodoxa.

Explicou que tira inspiração a partir da prática de meditação – comum tanto para a Igreja Ortodoxa russa quanto para grega – enquanto recita, repetidamente, a “Oração de Jesus”, que diz: “Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, tenha misericórdia de mim, pecador”.

“Ao longo dos anos, uma exposição e um envolvimento cada vez maiores com o mundo budista em particular me tornaram consciente das práticas não muito diferentes da "Oração de Jesus" e me apresentaram a disciplinas que, depois, reforçaram a quietude e o foco físico que a coração acarreta”, explicou.

“Andar meditando, caminhar vagarosamente e coordenar cada passo com a respiração é algo que descobri ser cada vez mais importante, como uma preparação para um período mais longo de silêncio.

“Portanto, o ritual normal para começar o dia quando estou em casa é uma questão de se levantar cedo e de fazer uma breve caminhada meditando, ou às vezes umas poucas prostrações lentas, antes de me agachar por 30 ou 40 minutos (com um banquinho para apoiar o coxas e reduzir o peso nas pernas) com a "Oração de Jesus": repetindo (em geral, de forma silenciosa) as palavras enquanto respiro, deixando um momento entre as repetições para observar a batida do coração, que irá diminuir progressivamente durante este tempo”.

Longe de ser algo como uma “invocação mágica”, o religioso explicou que esta rotina o ajuda a se desligar de “imagens e pensamentos distraídos e errantes”, retratando o corpo humano como uma “caverna” através da qual a respiração passa.

“Caso quisermos falar sobre isso em termos teológicos, trata-se de um tempo em que estamos conscientes do nosso próprio corpo como simplesmente um lugar onde a vida acontece e onde, portanto, Deus ‘acontece’: uma vida vivida em nós”, acrescentou.

Por fim, explicou que as pessoas que realizam tais rituais regularmente podem alcançar “estados avançados” e se tornar conscientes de uma “luz interior contínua”.


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