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16 Outubro 2012

Frear o cisma silencioso da Igreja dos "separados" ou "divorciados". Recuperar uma relação com eles e, principalmente, com os seus filhos. Também passa por aqui o desafio para uma "nova evangelização para a transmissão da fé cristã" no Ocidente secularizado que vê comprometido até o fim de outubro, no Vaticano, o Sínodo dos Bispos.

A reportagem é de Roberto Monteforte, publicada no jornal L'Unità, 14-10-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A Igreja, no rastro do Concílio Vaticano II, coloca-se o objetivo de voltar a falar ao homem contemporâneo. E, apesar dos dramas da crise que envolve tantas famílias e a própria Igreja, ela consegur infundir esperança em uma sociedade cada vez mais secularizada, muitas vezes centrada na afirmação do lucro às custas da justiça e dos valores humanos. Repensando a si mesma também, a fim de corrigir seus erros e "se reconverter", para ser crível e poder acolher o ser humano contemporâneo com as suas fraquezas e propor-lhe um caminho de fé.

No Sínodo, os bispos discutem a Igreja, o reconhecimento às mulheres, o ecumenismo, a condição dos jovens. Um ponto firme para a Igreja continua sendo a defesa da família tradicional, fundamentada no casamento entre um homem e uma mulher, e aberta à procriação. Isso também foi reiterado, na abertura do Sínodo, por Bento XVI. Se a defesa da família tradicional é um compromisso absoluto, com relação aos divorciados e separados em segunda união assegura-se atenção e proximidade – "Eles não estão fora da Igreja", afirmou o papa –, mas continua a sua exclusão dos sacramentos, particularmente da Eucaristia.

Foi claríssimo o seu discurso no Encontro Mundial das Famílias realizado em junho passado em Milão. "Aos divorciados em segunda união – afirmou – devemos dizer que a Igreja os ama, devem ver e sentir que realmente fazemos o possível para ajudá-los". Mas essa abertura é suficiente?

Para muitos na Igreja, também sacerdotes e bispos, não parece ser. Surgiram movimentos eclesiais de protesto, especialmente na Áustria e na Alemanha, como o Nós Somos Igreja, que, denunciando a inadequação dessa resposta, pediram que os sacerdotes não neguem os sacramentos a divorciados e separados das suas comunidades.

Essa "exclusão" torna milhões de fiéis um pouco como "párias" da fé. Porque o fenômeno dos divorciados é um fenômeno de massa também na Itália. São nada menos do que 4 milhões de casais separados. Em 2007, o dado médio italiano era de 298 pedidos de separação (e 234 pedidos de divórcio) a cada mil casamentos. Os dados revelados pelo Eurostat são ainda mais pesados: diante de 2,4 milhões de casamentos celebrados em 2007 nos países da União Europeia, registrou-se um milhão de separações. Uma a cada 2,3 casamentos. É um dado significativo, embora nem todos sejam "crentes".

E não só. A exclusão dos sacramentos tem um efeito de afastamento da comunidade cristã, que acaba se estendendo aos familiares, aos filhos de separados e divorciados. É sobre isso que o teólogo e arcebispo de Chieti e Vasto, Dom Bruno Forte, em sua intervenção, pediu para que se refletisse no Sínodo.

"É dramática a situação dos filhos de divorciados e recasados, que muitas vezes são afastados dos sacramentos pela não participação de seus pais". O arcebispo foi claro: "É preciso uma reviravolta decisiva no sentido da caridade pastoral". Ele afirmou isso lembrando o convite do Papa Ratzinger no último Encontro Mundial das Famílias em Milão a se ter uma "abordagem pastoral" ao problema.

Dom Forte também convidou a dar sequência a esse convite. E desceu ao campo prático. "Também será necessário – acrescentou – iniciar uma reflexão sobre os modos e os tempos necessários para o reconhecimento da nulidade do vínculo matrimonial". "Como bispo e moderador de um tribunal eclesiástico regional, eu tenho que admitir – concluiu – que algumas exigência (por exemplo, a necessidade da dupla sentença conforme, mesmo que não haja recurso) parecem ser, a muitas pessoas feridas, desejosas de sanar a sua situação, pouco compreensíveis".

Palavras claras que convidam a escolhas urgentes.


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