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O Papa na Alemanha e o celibato

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08 Junho 2011

Concluída a viagem à Croácia, o papa pensa nas viagens que o levarão em agosto a Madri e, em setembro, pela terceira vez à sua pátria. Justamente a viagem para a Alemanha, a primeira visita oficial do papa alemão (as duas anteriores, a Colônia, em 2005, e à Baviera, em 2006, haviam sido "visitas pastorais"), prevê a etapa mais importante em Berlim.

A nota é de Andrea Tornielli, publicada em seu blog Sacri Palazzi, 08-06-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Um dos momentos mais significativos será a missa que o pontífice vai celebrar na capital. Há quem manifeste dúvidas sobre a escolha inicial, compartilhada pelos organizadores eclesiais, de realizar o rito em frente ao castelo de Charlottenburg, onde poderiam estar presentes 40 mil pessoas, enquanto outras 30 mil acompanhariam a cerimônia pelos telões.

Muitos se perguntam se não seria melhor celebrar a missa em frente ao Portão de Brandemburgo, no lugar onde se realizam grandes encontros públicos por ocasião de concertos, ou até no Estádio Olímpico de Berlim. Embora a decisão pareça já estar definida, essa última possibilidade poderia ser novamente levada em consideração.

Mas o que causou discussão nos últimos meses foram também três aparições públicas, consideradas em alguns ambientes próximos à sensibilidade do Papa Ratzinger como uma tentativa programada abstratamente para tentar pressionar o pontífice, à qual expoentes da Igreja Católica na Alemanha não seriam alheios.

No dia 21 de janeiro, oito políticos da CDU escreveram uma carta aos bispos alemães, afirmando que o celibato sacerdotal não é mais compatível com os tempos, pelo menos na Alemanha, e mantém os fiéis longe da Igreja. Segundo os signatários, o catolicismo alemão deveria, portanto, se emancipar das posições de Roma e ordenar homens casados.

Enquanto o eco dessa iniciativa estava desaparecendo, uma semana depois, eis que o jornal Süddeutsche Zeitung republicou documento de 1970, conhecido há décadas e assinado por vários teólogos, no qual o então professor Joseph Ratzinger parecia se mostrar aberto à uma eventual possibilidade de discutir o celibato.

Em alguns ambientes vaticanos, o que reforça a hipótese de uma direção comum por trás desses eventos é a publicação, apenas uma semana depois, de um terceiro documento, assinado por 144 teólogos alemães, austríacos e suíços, que pediram que ao pontífice reformas específicas em sentido progressista, afirmando que "a Igreja também tem a necessidade de padres casados e de mulheres no ministério eclesial".

Episódios isolados ou sabiamente coordenados? Não existe, na realidade, nenhuma prova de que se tratou de um plano preconcebido, mesmo que alguns, nos sagrados palácios, tendem a acreditar na hipótese. Quem afirmou, pela primeira vez, sobre uma direção única e interessada a pressionar o papa por trás dessas exigências foi um artigo publicado na edição online do jornal alemão Bild, no dia 5 de fevereiro passado, na qual se falava de uma "luta sobre o celibato" em curso na Igreja Católica.

O artigo em questão, assinado por Einar Koch, permaneceu disponível na rede só por meia hora, antes de ser retirado e definitivamente removido. O autor do texto havia sugerido que, na campanha contra o celibato, o porta-voz do episcopado alemão, o leigo Mathias Kopp, poderia ter tido um papel. Kopp, por sua vez, está ligado ao secretário da Conferência Episcopal, o jesuíta Hans Langendörfer. Kopp, no entanto, sempre negou qualquer envolvimento. E a remoção do artigo do site do Bild pode ter várias explicações: poderia ter sido provocado por um pedido dos protagonistas citados ou pelo fato de não ter sido considerado suficientemente fundamentado.

O que é certo é que Bento XVI não parece intencionado a abrir um debate sobre a atenuação da regra do celibato em vigor na Igreja Latina. Mesmo que, graças à instituição dos ordinariatos anglo-católicos depois da promulgação da constituição Anglicanorum coetibus, pela primeira vez a existência do clero casado foi reconhecida, embora com a intenção de ser transitória, na Igreja de rito latino.


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