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Em carta aberta, Dom Viganò promove teorias da conspiração sobre Ucrânia e Rússia

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09 Março 2022

 

Enquanto o Papa Francisco continua tentando mediar o conflito na Ucrânia, o ex-núncio vaticano e feroz crítico papal, o arcebispo Carlo Maria Viganò, divulgou uma carta nessa segunda-feira, 7 de março, culpando as forças do “Estado profundo” nos Estados Unidos, na União Europeia e na Otan por desencadearem a guerra atual e por demonizarem a Rússia.

 

A reportagem é de Claire Giangravé, publicada em Religion News Service, 07-03-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

“Os Estados Unidos da América e os Estados europeus não devem marginalizar a Rússia, mas construir uma aliança com ela, não apenas para reiniciar o comércio para a prosperidade de todos, mas em prol da reconstrução de uma Civilização Cristã, que será a única capaz de salvar o mundo do monstro globalista trans-humano e médico-técnico”, escreveu o arcebispo em sua carta de quase 10.000 palavras.

O arcebispo, que já foi núncio papal nos Estados Unidos, entre outros países, tem um profundo entendimento do que ocorre nas salas de poder e influência, mas, desde que acusou Francisco de encobrir acusações de abuso sexual contra o ex-cardeal Theodore McCarrick, a ponto de pedir a renúncia do papa em 2018, Viganò tem sido acolhido nos ambientes de uma pequena, mas franca, direita conservadora católica. Sua retórica tem se apoiado cada vez mais em posturas anti-imigrantes, antivacina e pró-Trump.

O arcebispo disse em sua carta que Putin foi encurralado por uma Otan agressiva, apoiada pelos Estados Unidos, que busca escalar o conflito para seus próprios ganhos. “Essa é a armadilha para a Rússia, assim como para a Ucrânia, usando ambas para permitir que uma elite globalista seja frutífera em seu complô criminoso”, escreveu Viganò.

Os chamados Estados democráticos, segundo Viganò, impuseram “censura e intolerância” às opiniões divergentes. A pandemia exacerbou essa dinâmica, disse o arcebispo, acrescentando que as mídias globais “mentiram descaradamente” com a cooperação dos governos e da hierarquia católica.

Viganò disse que o “ostracismo” de quem se opôs à administração das vacinas contra a Covid-19 era semelhante ao tratamento reservado para aqueles que se recusam a chamar Putin de “invasor” ou “tirano”.

O Vaticano rejeitou repetidamente as objeções às vacinas com base em seu desenvolvimento ou teste com linhas de células-tronco originais extraídas de células fetais abortadas. O Papa Francisco se juntou a campanhas globais pró-vacina, chamando a injeção de “um ato de amor”. A Pontifícia Academia para a Vida, um think tank vaticano encarregado de promover a vida desde a concepção até à morte natural, se manifestou várias vezes incentivando os católicos a tomarem a vacina.

Viganò adotou as justificativas do presidente russo, Vladimir Putin, para atacar a Ucrânia, lamentando a falta de cobertura midiática de supostos grupos neonazistas na Ucrânia, que supostamente atacaram ucranianos de língua russa nas regiões autônomas de Donetsk e Luhansk, no leste ucraniano. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ridicularizou a ideia de que o nazismo está por trás do conflito, que já dura oito anos, no leste do seu país, que a Rússia invadiu em 2014.

A carta foi a segunda defesa da invasão da Rússia a ser posta em circulação por um proeminente clérigo nos últimos dias. Em um sermão no domingo, o Patriarca Kirill, de Moscou, chefe da Igreja Ortodoxa Russa e aliado de Putin, repetiu uma antiga afirmação de que o Ocidente quer impor a prática de realizar paradas do orgulho gay como um teste de lealdade aos seus valores, que incluem a aceitação da homossexualidade. A guerra na Ucrânia, disse ele no domingo, resultou da recusa das regiões orientais em aquiescer com isso.

“Se a humanidade aceitar que o pecado não é uma violação da lei de Deus, se a humanidade aceitar que o pecado é uma variação do comportamento humano, então a civilização humana terminará aí”, disse Kirill na celebração pré-quaresmal conhecida como Domingo do Perdão.

Mas Viganò vê um complô mais profundo para instituir uma nova ordem mundial. Citando as Nações Unidas, a Otan e o Fundo Monetário Internacional, assim como a União Europeia e filantropos bilionários como George Soros e Bill Gates, o arcebispo identificou uma conspiração global, iniciada por um Estado profundo estadunidense, para introduzir um governo mundial baseado em interesses econômicos e progressismo.

Viganò retratou Zelensky como um fantoche da União Europeia, um forasteiro afável introduzido para fomentar os sentimentos dos ucranianos contra a Rússia.

“A imagem de Zelensky é um produto artificial, uma ficção midiática, uma operação para manipular o consenso, que, no entanto, foi capaz de criar um personagem político no imaginário coletivo ucraniano e que, na realidade, não na ficção, conseguiu tomar o poder”, escreveu o ex-enviado vaticano sobre o presidente ucraniano, que é judeu.

Chamando os ucranianos de “reféns” do regime totalitário globalista, ele os aconselhou a não ingressarem na União Europeia. Em vez disso, escreveu Viganò, as nações europeias devem buscar sua independência encontrando mais uma vez “a sua soberania, a sua identidade, a sua fé. A sua alma”.

No entanto, o arcebispo instou o presidente russo, Vladimir Putin, a “virar a mesa” da “manobra globalista”, oferecendo à Ucrânia uma saída pacífica. “Quanto mais Putin acredita que (ele mesmo) está certo, mais ele provará a grandeza da sua nação e o amor pelo seu povo ao não ceder a provocações”, acrescentou.

 

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