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“A verdadeira felicidade não está na obsessão pelo poder, mas na alegria de servir”. Mensagem do Papa Francisco no Angelus

Foto: MaxPixel

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07 Março 2022

 

Às 12 horas de hoje, o Santo Padre Francisco apareceu na janela do gabinete do Palácio Apostólico Vaticano para rezar o Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro para o habitual encontro dominical.

 

O texto é publicado por Santa Sé, 06-03-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o texto. 

 

Estas são as palavras do Papa a o introduzir a oração mariana:

 

Caros irmãos e irmãs, bom dia!

 

O Evangelho da liturgia de hoje, primeiro domingo da Quaresma, leva-nos ao deserto, onde Jesus é conduzido pelo Espírito Santo, durante quarenta dias, para ser tentado pelo diabo (cf. Lc 4,1-13). Também Jesus foi tentado pelo diabo, e ele nos acompanha, a cada um de nós, em nossas tentações. O deserto simboliza a luta contra as seduções do mal, para aprender a escolher a verdadeira liberdade. De fato, Jesus vive a experiência do deserto pouco antes de iniciar sua missão pública. É precisamente por meio dessa luta espiritual que Ele afirma decisivamente que tipo de Messias pretende ser. Não um Messias assim, mas assim: eu diria que esta é justamente a declaração da identidade messiânica de Jesus, do caminho messiânico de Jesus: “Eu sou Messias, mas por este caminho”. Vamos dar uma olhada mais de perto nas tentações contra as quais ele luta.

O diabo por duas vezes dirige-se para Ele dizendo: "Se tu és o Filho de Deus..." (vv. 3.9). Em outras palavras, propõe-lhe aproveitar-se de sua posição: em primeiro lugar para satisfazer as necessidades materiais que sente (cf. v. 3) - fome -; depois para aumentar seu poder (cf. vv. 6-7); finalmente para ter um sinal prodigioso de Deus (cf. vv. 9-11). Três tentações. É como se dissesse: “Se você é o Filho de Deus, aproveite!”. Quantas vezes isso acontece conosco: “Mas se você está nessa posição, aproveite! Não abra mão da ocasião, da oportunidade”, ou seja, “pense no seu lucro”. É uma proposta sedutora, mas que te leva à escravidão do coração: te deixa obcecado pelo desejo de ter, reduz tudo à posse das coisas, do poder, da fama. Este é o cerne das tentações: "o veneno das paixões" no qual o mal se enraíza. Vamos olhar para dentro de nós mesmos e descobrir que nossas tentações sempre seguem esse esquema, sempre essa maneira de agir.

Mas Jesus se opõe vitoriosamente às atrações do mal. Como faz? Responder às tentações com a Palavra de Deus, que diz para não tirar vantagem, não usar Deus, os outros e as coisas para si mesmo, não explorar as próprias posições para adquirir privilégios. Porque a verdadeira felicidade e liberdade não está em possuir, mas em compartilhar; não em tirar vantagem dos outros, mas em amá-los; não na obsessão pelo poder, mas na alegria de servir.

Irmãos e irmãs, estas tentações também nos acompanham no caminho da vida. Devemos estar vigilantes, não nos assustar - acontece com todos - e estar vigilantes, porque muitas vezes se apresentam sob uma aparente forma de bem. De fato, o diabo, que é astuto, sempre usa o engano. Ele queria fazer Jesus acreditar que suas propostas eram úteis para mostrar que ele era realmente o Filho de Deus.

E eu gostaria de enfatizar uma coisa. Jesus não dialoga com o diabo: Jesus nunca dialogou com o diabo. Ou o expulsava, quando curava os possuídos, ou neste caso, tendo que responder, ele o faz com a Palavra de Deus, nunca com sua palavra. Irmãos e irmãs, nunca entrar em diálogo com o diabo: ele é mais esperto do que nós. Nunca! Apegar-se à Palavra de Deus como Jesus e no máximo responder sempre com a Palavra de Deus. E por esse caminho não erraremos.

O diabo age assim conosco: muitas vezes chega "com olhos doces", "com um rosto angelical"; sabe até disfarçar-se com motivações sagradas, aparentemente religiosas! Se cedermos à sua lisonja, acabamos justificando nossa falsidade, mascarando-a como boas intenções. Por exemplo, quantas vezes ouvimos isto: "Fiz negócios estranhos, mas ajudei os pobres"; "Eu aproveitei meu papel - como político, como governante, como sacerdote, como bispo - mas também para um bom propósito"; “Eu cedi aos meus instintos, mas no fundo não fiz mal a ninguém”, essas justificativas, e assim por diante, uma após a outra. Por favor: com o mal, nada de compromissos! Com o diabo, nada de diálogo! Com a tentação não se deve dialogar, não se deve cair naquele sono de consciência que nos faz dizer: “Mas, afinal, não é grave, todo mundo faz isso”! Olhamos para Jesus, que não busca conciliações, não faz acordos com o mal. Ao diabo opõe à Palavra de Deus, que é mais forte que o diabo, e assim vence as tentações. Que este tempo de Quaresma seja para nós também um tempo de deserto. Vamos nos permitir espaços para o silêncio e a oração - um pouco, nos fará bem -; nestes espaços vamos parar e olhar para o que se agita em nosso coração, a nossa verdade interior, aquela que sabemos que não pode ser justificada. Vamos esclarecer as coisas interiormente, colocando-nos diante da Palavra de Deus em oração, para que ocorra em nós uma luta benéfica contra o mal que nos escraviza, uma luta pela liberdade.

Peçamos à Virgem Santa que nos acompanhe no deserto quaresmal e nos ajude no nosso caminho de conversão.

 

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