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Em um ano, pandemia levou 280 mil moradores da Região Metropolitana de Porto Alegre para zona da pobreza

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13 Julho 2021

 

Entre os 40% mais pobres na Grande Porto Alegre, o rendimento per capita do trabalho caiu 41% no período; mãe diz que não cozinha carne há seis meses.

A reportagem é de Jenifer Gularte, publicada por ClicRBS, 12-07-2021.

O que o morador da Grande Porto Alegre já percebe pelo número de pedintes e pessoas em situação de vulnerabilidade nas ruas, pelo desemprego e pelo encolhimento da renda foi traduzido em números em uma pesquisa. Os dados do Boletim Desigualdade nas Metrópoles, uma parceria entre PUCRS, Observatório das Metrópoles e RedODSAL, mostram que a pandemia foi ruim para todos, mas teve efeitos brutais para os mais pobres.

A pesquisa revela que a quantidade de pessoas vivendo em domicílios com renda per capita de trabalho menor que um quarto do salário mínimo na região metropolitana de Porto Alegre passou de 899.092 para 1.182.172 em um ano. Ou seja, mais de 280 mil pessoas tiveram seu patamar de renda reduzido durante a pandemia.

Em percentuais, a Região Metropolitana tinha 20% da população vivendo com essa renda em janeiro, fevereiro e março de 2020 — período em que os reflexos da pandemia quase inexistiam — e alcançou 28% em igual período de 2021, o maior percentual da série histórica, acompanhada desde 2012.

O salto fez da Grande Porto Alegre a segunda região metropolitana do país onde, proporcionalmente, mais cresceu o número de pessoas com renda abaixo de um quarto de salário mínimo, com aumento de 36,8% entre 2020 e 2021, atrás apenas da região metropolitana de Goiânia, que registrou acréscimo de 45,8%.

Um dos coordenadores do Boletim Desigualdade nas Metrópoles e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUCRS, André Salata afirma que o cenário se deve a uma combinação negativa da queda da renda média da população com o aumento da desigualdade, ou seja, distribuição de recursos de maneira menos igualitária. A junção desses dois fatores reflete necessariamente em uma parcela de 280 mil pessoas caindo para estratos de rendimentos mais baixos.

"É um numero extremamente alto, que corresponde a aproximadamente 8% da população da metrópole. O que a gente consegue mostrar, depois de um ano de pandemia, são os efeitos muito negativos dela. Uma queda na renda média muito grande. E a redução na renda foi proporcionalmente maior para quem está na base da pirâmide", diz.

Esse impacto negativo já faz parte da rotina da educadora infantil Patricia Vargas dos Santos, 38 anos. Até o começo da pandemia, ela trabalhava em uma creche e o marido era promotor de vendas. Ambos perderam o emprego e hoje recorrem à reciclagem para sustentar os dois filhos, de 11 e nove anos.

Segundo ela, "a pandemia cada vez nos afunda mais. A gente já não sabe o que vai fazer, não tem mais recurso, não tem de onde tirar. Com a pandemia, não tem como fazer curso para se atualizar, não tem onde procurar emprego porque muitas portas estão fechadas e vão continuar fechadas. A gente tem que fazer uma opção: ou come ou se veste. Antes da pandemia podia comprar um guisado, uma verdura, um iogurte, uma carne, uma galinha. Hoje, estamos com a polenta, o arroz e o feijão. Faz seis meses que não cozinho carne. Uso ovo e salsicha, pico no arroz ou jogo sobre a polenta".

 

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

 

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