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Por que a OMS alerta que o mundo já deve se preparar para a próxima pandemia?

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10 Setembro 2020

A humanidade pode controlar muitas coisas, muitos espaços e muitas áreas de sua existência e de seu ambiente, mas não pode controlar o ecossistema onde habita, cresce e se desenvolve. Não há tecnologia, pelo menos por enquanto, que permita prever quando será detonado um ciclo biológico que decomponha a população mundial. Não foi possível prever o atual processo natural que está colocando nossa civilização em xeque, assim como não foi possível prever a mais grave pandemia que havia acontecido antes do coronavírus: a da gripe espanhola em 1918.

A reportagem é de Ricardo Serrano, publicada por Mundiario, 07-09-2020. A tradução é do Cepat.

No entanto, a prevenção é a melhor estratégia que a humanidade deve adotar em busca de sua sobrevivência nas próximas décadas, tão turbulentas como esta em um século, o XXI, em que a volatilidade do sistema de relações e de vida na era pós-moderna desencadeou conflitos e crises tão ou mais instáveis do que os do agitado século XX.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde - OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, exortou todos os países, nesta segunda-feira, a investirem na saúde pública, “já que o mundo deve estar mais bem preparado para a próxima pandemia”.

Isso implica que o novo paradigma que deve predominar na economia mundial, durante a era pós-pandêmica, é o do investimento na própria humanidade, uma questão de segurança global que muitos governos não entendem ou subestimam, acreditando que o maior desafio para a sobrevivência de nosso modo de vida são as guerras, as tensões com a Rússia, China e Estados Unidos ou a expansão acelerada da tecnologia.

De fato, o maior desafio é o próprio processo de readaptação dos ciclos naturais do ecossistema devido à distorção estrutural que o sistema industrial das grandes potências mundiais tem causado no meio ambiente, com influência direta e indireta no surgimento dos fenômenos que, ao mesmo tempo, são muito características da natureza, mas que são ativadas pela poluição da civilização pós-moderna em seu sistema operacional na economia global em que subsiste.

“Esta não será a última pandemia. A história nos ensina que surtos e pandemias são uma realidade. Mas quando chegar a próxima pandemia, o mundo deve estar preparado, mais preparado do que agora”, alertou o chefe da OMS, em uma coletiva de imprensa de Genebra (Suíça), resenhada pela agência Reuters.

O fator natural nesta crise é que os vírus fazem parte do ecossistema em que vivemos. É impossível erradicá-los da face da Terra, mas o que é possível é que o consenso da comunidade internacional concorde e desenhe uma nova política econômica global sustentável, baseada nos seguintes parâmetros: emissão zero de dióxido de carbono, modificação genética zero na indústria de alimentos e limitar o escopo químico na indústria de processamento de animais para consumo humano. São peças-chave da arquitetura econômico-industrial mundial que, se suprimidas com tecnologias não poluentes, reduzem o risco estatístico de implodir novos focos infecciosos.

Enquanto isso, a pandemia de coronavírus continua seu ciclo expansivo natural e já infectou mais de 27 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com os últimos dados da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos). O banco de dados deste prestigioso centro de estudos médicos mostra um total de 27.208.206 casos e 889.989 mortes pela Covid-19. Um total de 18.157.076 pessoas que se recuperaram desde o início do surto em fevereiro.

O sistema de vida humano mudou para sempre, o que o levará a assumir o enorme desafio de reconfigurar sua economia para evitar que o lucro do sistema capitalista cresça e se expanda em detrimento da estabilidade natural de nosso ecossistema devido às altas taxas de poluição global, especialmente das duas economias mais poderosas do mundo, Estados Unidos e China, o atual epicentro e a origem da pandemia, respectivamente.

 

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