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Papa Francisco condena perseguição antigay e está preocupado com “cura gay”

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19 Novembro 2019

O Papa Francisco deu dois passos no sentido da promoção da inclusão LGBTQ na Igreja na semana passada: ele condenou a perseguição de lésbicas e gays e se encontrou com uma ativista lésbica que trabalha para acabar com a “terapia de conversão” [a chamada “cura gay”].

O comentário é de Robert Shine, publicado por New Ways Ministry, 16-11-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Dirigindo-se à Associação Internacional de Direito Penal, o papa falou de ameaças ao bem comum que incluem o ressurgimento de “emblemas e ações típicas do nazismo”:

“Eu confesso a vocês”, disse o papa, desviando-se de seus comentários preparados, “que, quando eu ouço alguns discursos, alguns responsáveis pela ordem ou do governo, vêm à minha mente os discursos de Hitler em 1934 e 1936.”

“São ações típicas do nazismo que, com as suas perseguições contra os judeus, os ciganos, as pessoas de orientação homossexual, representam o modelo negativo por excelência da cultura do descarte e do ódio”, disse o papa. “Fazia-se assim naquele tempo, e hoje essas coisas estão renascendo.”

Francisco acrescentou: “É preciso vigiar, tanto no âmbito civil quanto no eclesial, para evitar todo possível compromisso – que se pressupõe involuntário – com essas degenerações”.

O New Ways Ministry acolheu a declaração do papa, dizendo que as palavras papais “salvam vidas, protegem as pessoas de danos, ajudam a manter as famílias unidas e trabalham para erradicar atitudes de ódio” e, esperançosamente, significam uma nova direção para as lideranças da Igreja que condenam a violência e a perseguição anti-LGBTQ.

Também na semana passada, Jayne Ozanne, uma lésbica anglicana e ativista contra a terapia de conversão, se encontrou com o Papa Francisco na quinta-feira. Ela celebrou a missa com o papa em sua capela privada e depois conversou com ele. A The Tablet relatou que Ozanne apresentou a Francisco dois itens: uma cópia de “Just Love”, suas memórias, e o relatório de uma pesquisa de 2018 sobre fé e sexualidade:

“Em ‘Just Love’, Ozanne descreve sua própria experiência como cristã gay, incluindo o impacto que a ‘terapia de conversão’ provocou nela. Ela foi hospitalizada e ostracizada por muitos cristãos conservadores depois de se recuperar e de se revelar como gay.

“Ozanne disse ao papa que ela era uma anglicana gay e cresceu em uma Igreja que lhe dizia que ‘ela nunca poderá ser esposa, mãe ou avó’. Contou ainda que tentou se torna hétero através da terapia de conversão, e que os tratamentos como a terapia de conversão têm um enorme impacto sobre os jovens, levando muitos a pensar no suicídio. Ela disse ao papa que a oração dela é ‘para que todos saibam que são filhos preciosos de Deus, do jeito que são’.

“Questionada por um tradutor se ele sabia o que era a terapia de conversão, o Papa Francisco disse que sim.

O Papa Francisco então disse para Ozanne: ‘Por favor, reze por mim, e eu rezo por você’.”

Ozanne disse que “o calor da sua acolhida e a sua bondade [de Francisco] mostraram o tipo de pastor que ele realmente é “. Foi uma reunião “muito emocionante” e “uma experiência que eu nunca esquecerei”, acrescentou.

O LGBTQ Nation informou que, durante muitos anos, Ozanne, que atuou no Conselho de Arcebispos da Igreja da Inglaterra e no Sínodo Geral em vários cargos, praticou o celibato antes de “sair do armário” em 2015. Desde então, ela se tornou uma ativista LGBTQ.

A dupla ação do Papa Francisco nessa semana para condenar a perseguição de lésbicas e gays e, pelo menos através dos relatos de Ozanne, para expressar preocupação com a terapia de conversão vincula de modo crucial a forte preocupação de Francisco pelos direitos humanos com o sofrimento das pessoas LGBTQ.

Embora o papa não tenha mudado nem o ensino nem a disciplina da Igreja, suas ações são um modelo esperançoso para mostrar a outras lideranças da Igreja como elas deveriam abordar as questões LGBTQ. Tanto em sua declaração pública quanto no encontro privado da semana passada, o Papa Francisco fez avançar as causas dos direitos humanos e da igualdade LGBTQ na Igreja. 

Leia mais

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