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Visita do papa à Argentina? Só quando o presidente for seu amigo Alberto Fernández, vencedor das primárias de domingo

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16 Agosto 2019

Sabe-se que, nas singulares – seria melhor dizer “únicas no mundo” – eleições primárias presidenciais de domingo passado na Argentina (chamadas PASO) [1], quem venceu com ampla margem foi o advogado criminalista Alberto Fernández, expoente do peronismo (Partido Justicialista), político especialista e hábil, 62 desde 2 de abril passado.

A reportagem é de Il Sismógrafo, 15-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Fernández é defensor e animador de uma grande coalizão chamada “Frente de Todos” [2], na qual confluíram quatro importantes famílias políticas (partidos, movimentos e agrupamentos) e diversos grupos menores. A chapa proposta pela Frente para as primárias de alguns dias atrás – Alberto Fernández, candidato à presidência, e Cristina Fernández Kirchner [3], candidata à vice-presidência – teve o relevante apoio eleitoral e político da poderosa Confederação Geral do Trabalho e de dois ramos da Central dos Trabalhadores da Argentina.

Os dois candidatos da Frente em nível nacional receberam mais de 11.600.000 votos populares (o equivalente a 49,2%). O adversário, o atual presidente Mauricio Macri, do agrupamento “Juntos pela Mudança”, parou em pouco mais de 7.800.000 votos (33,1%) [4].

Segundo a Constituição argentina, para ganhar, é preciso que os candidatos da fórmula recebam pelo menos 45% dos votos no primeiro turno (27 de outubro) ou bastam apenas 40%, mas com uma diferença de pelo menos 10 pontos percentuais em relação ao segundo. Se essas condições não forem cumpridas, haverá segundo turno entre as duas primeiras maiorias no dia 24 de novembro.

Pode-se dizer, neste ponto, que os futuros governantes da Argentina, depois das próximas eleições presidenciais, serão quase certamente Alberto Fernández e Cristina Fernández Kirchner, que tomarão posse nos seus altos cargos no dia 10 de dezembro.

Esses dois políticos são pessoas muito próximas do Santo Padre, mesmo que, nos últimos anos, quando o pontífice era arcebispo de Buenos Aires, em mais de uma circunstância houve polêmicas, controvérsias e atritos entre eles.

Depois, com o passar dos anos, e em particular com a eleição do cardeal Bergoglio para a Sé de Pedro, tudo mudou, a ponto de Cristina Fernández Kirchner visitar o Vaticano em várias ocasiões em pouco tempo.

No momento em que Cristina Fernández Kirchner deixou a presidência, a aproximação entre ela e o pontífice estava mais do que completa. Até mesmo o futuro presidente Alberto Fernández foi protagonista nestes anos de uma aproximação e de um fortalecimento da amizade recíproca com o papa. Entre ele e J. M. Bergoglio, assim como no caso de Cristina, existe uma relação constante, embora a distância ou indireto.

Dos dois, o último a se encontrar com o Santo Padre foi justamente Alberto Fernández, recebido em Santa Marta há um ano, junto com o ex-ministro das Relações Exteriores do presidente Lula (Brasil), Celso Amorim, e o ex-ministro chileno, Carlos Ominami, no dia 2 de agosto de 2018 (foto abaixo)

Amorin, Francisco, Ominami e Fernández no Vaticano (Foto: L’Osservatore Romano)

Sabe-se que o papa já decidiu, como todos os setores argentinos muitas vezes lhe pediram, que vai visitar o seu país natal e também se sabe que essa visita deve ser em 2020. O anúncio oficial e talvez uma listagem genérica do programa devem ser oferecidos depois que se conhecer definitivamente o nome do novo presidente, ou seja, até o fim do ano.

Trabalha-se há muito tempo na preparação da peregrinação do Papa Francisco à Argentina, em particular no âmbito da catequese que normalmente precede essas visitas do pontífice. Agora, tais exigências se tornam mais prementes, porque, na realidade, já existem aquelas condições mínimas necessárias para organizar uma visita de Francisco, em particular as garantias que são oferecidas amplamente pelas futuras autoridades máximas da Argentina, especificamente que a presença do pontífice seja um sinal sólido e um símbolo de unidade nacional, de colaboração recíproca e de compromissos solidário de todos para enfrentar os desafios da nação.

Essa visita tão aguardada há vários anos deverá durar alguns dias e, portanto, não será uma viagem-relâmpago [5]. Provavelmente o papa visitará o país de uma ponta à outra e terá encontros com todos os setores sociais e as categorias da população. É bem sabido que o papa está ansioso por essa visita à Argentina, e, portanto, sua disponibilidade será mais do que generosa.

 

Notas:

[1] PASO.

[2] Frente para todos.

[3] Ex-presidente da Argentina, viúva do presidente Néstor Kirchner. Governou o país de 2007 a 2015.

[4] Resultados das primárias PASO – 11 de agosto de 2019.

[5] Com toda a probabilidade, a viagem papal incluirá uma parada no Uruguai (Montevidéu). João Paulo II visitou a Argentina duas vezes: em 1982 e depois em 1987. Durante essa última viagem, ele também visitou o Uruguai.

 

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