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Cardeal Pell: ''Amazônia ou não, em toda a terra, a Igreja não pode permitir qualquer confusão''

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11 Agosto 2019

O cardeal australiano George Pell escreveu uma carta agradecendo a seus apoiadores por suas orações e disse que está “perturbado” com os preparativos para o próximo Sínodo sobre a Amazônia.

A reportagem é de Ed Condon, publicada por Catholic National Agency, 09-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O texto da carta manuscrita de duas páginas – cujas imagens foram compartilhadas com a CNA e confirmadas por fontes próximas a Pell – tem circulado entre um grupo de apoiadores mais próximos de Pell na Austrália.

Na carta, escrita na Melbourne Assessment Prison e datada de 1º de agosto, o cardeal também diz que foi apoiado em seu encarceramento pela sua fé e pelas orações dos fiéis, e que está oferecendo seu sofrimento na prisão pelo bem da Igreja.

“O conhecimento de que meu pequeno sofrimento pode ser usado para bons propósitos ao me unir ao sofrimento de Jesus me dá propósito e direção”, escreve Pell na carta. “Desafios e problemas na vida da Igreja devem ser enfrentados com tal espírito de fé.”

Pell continua dizendo que “temos razões para nos perturbarmos com o Instrumentum laboris do Sínodo Amazônico”, que foi publicado em junho, antes do encontro que será em outubro.

Esse documento, que tem sido fonte de discussão e de comentários consideráveis, inclui discussões sobre o tema da ordenação dos chamados “viri probati”, ou “homens provados” que sejam casados, para responder à escassez de vocações sacerdotais.

O documento de trabalho, que pede “uma Igreja com rosto indígena”, recomenda ainda que o Sínodo identifique “o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher, tendo em consideração o papel central que hoje ela desempenha na Igreja amazônica”.

“Esse não é o primeiro documento de baixa qualidade que a Secretaria do Sínodo produziu”, escreve Pell.

O cardeal, aparentemente referindo-se ao debate e à crítica consideráveis provocados pela pauta proposta pelo Sínodo – que também incluiu alguns pedidos de mudanças na matéria usada para celebrar a missa – também observa que “o cardeal G. Müller, anteriormente da Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu uma excelente crítica”.

“Eu não sou especialista na região”, diz Pell, embora tenha notado que viajou para partes da região, mas adverte que, “assim como na Amazônia, muita água ainda precisa correr antes do Sínodo”.

“Um ponto é fundamental: a Tradição Apostólica, o ensinamento de Jesus e dos Apóstolos, extraído do Novo Testamento e ensinado pelos papas e concílios, pelo Magistério, é o único critério doutrinal para todo ensino sobre doutrina e prática.”

“Amazônia ou não, em toda a terra, a Igreja não pode permitir qualquer confusão, muito menos qualquer ensinamento contrário, para prejudicar a Tradição Apostólica”, disse.

O cardeal enfatizou a necessidade de unidade nos fundamentos do ensinamento de Cristo, ao mesmo tempo em que pediu caridade em todas as coisas.

“Devemos sempre lembrar que a Igreja é una, não apenas no sentido de que as boas famílias se mantêm unidas, quaisquer que sejam as suas diferenças, mas também porque a Igreja de Cristo está baseada na Igreja Católica, que é o corpo de Cristo.”

Depois de sua condenação no Tribunal do Condado de Victoria por cinco acusações de abuso sexual infantil em dezembro do ano passado, Pell foi sentenciado em março a seis anos de prisão, dos quais ele deve cumprir pelo menos três anos e oito meses.

Especialistas jurídicos e comentaristas discutiram o peso das provas produzidas contra Pell durante o julgamento, observando que a condenação se baseia unicamente no testemunho de uma das supostas vítimas de Pell.

Também se chamou a atenção para a plausibilidade dos aparentes crimes de Pell, nos quais ele supostamente teria abusado sexualmente de dois adolescentes simultaneamente na sacristia da catedral de Melbourne depois da missa, em um momento em que o espaço estaria lotado de pessoas e exposto ao público.

A equipe jurídica de Pell recorreu imediatamente do veredito, e o cardeal permanece na prisão desde então.

Nos dias 5 e 6 de junho, juízes da Suprema Corte de Victoria ouviram o recurso de Pell contra a decisão do júri. Após extensos argumentos de ambos os lados, os promotores pareceram vacilar diante do questionamento dos juízes.

Liderado pelo presidente do tribunal, o juiz Chris Maxwell, o principal advogado da promotoria se esforçou para relatar o que o juiz chamou de circunstâncias “altamente improváveis” dos supostos crimes de Pell.

Os juízes têm ponderado a sua decisão desde a audiência de junho. Fontes próximas ao caso disseram à CNA que se espera uma decisão nas próximas duas semanas.

Na carta, Pell diz que recebeu entre 1.500 a 2.000 mensagens de apoio durante o seu tempo na prisão e que pretende responder a todas elas.

As orações e as cartas dos fiéis, disse ele, “trazem imensa consolação, humana e espiritualmente”.

“Minha fé no Senhor, assim como a de vocês, é uma fonte de força.”

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