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No mundo setecentos milhões de pessoas têm salários irrisórios. Quando o trabalho não é suficiente para se sustentar

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19 Fevereiro 2019

Ter um emprego não garante uma qualidade de vida digna. A prova são os 700 milhões de pessoas no mundo que, apesar de terem um emprego, vivem em situação de extrema pobreza.

A reportagem é de Annalisa Antonucci, publicada por L'Osservatore Romano, 16-02-2019. A tradução é de Luísa Rabolini.

O fato é que o mercado de trabalho global oferece má qualidade do emprego e milhões de pessoas são forçadas, pela necessidade, a aceitar trabalhar sem ter a segurança de um retorno econômico. O relatório anual da Organização Internacional do Trabalho das Nações Unidas (OIT) ressalta as péssimas condições do mercado de trabalho mundial, segundo o qual os progressos feitos para reduzir o desemprego em nível mundial não são sinônimo de melhoria da qualidade do emprego.

Revelando como perdura a escassez de trabalhos dignos, o relatório lança um grito de alerta: no ritmo atual a meta de um trabalho decente para todos no mundo, tal como previsto no Acordo para o desenvolvimento sustentável, será impossível de ser atingida em muitos países. O Acordo para o Desenvolvimento Sustentável, no oitavo lugar entre seus 17 objetivos, não prevê o pleno emprego para todos, mas um trabalho de qualidade. “A igualdade e um trabalho digno – ressalta Deborah Greenfield, diretora das políticas da OIT - são os dois pilares em que se assenta o desenvolvimento sustentável”.

O relatório da OIT também chama a atenção para o fato de que alguns novos modelos de empreendedorismo, em especial aqueles que envolvem as novas tecnologias, ameaçam comprometer os resultados obtidos no mercado de trabalho, tais como a segurança da ocupação e a proteção social. Além disso, entre os problemas destacados pelo relatório figura a ausência de progressos para reduzir a diferença entre a taxa de emprego masculino e feminino. A taxa de emprego entre as mulheres mal chega a 48%, enquanto a dos homens chega a 75%. Outro problema grave é representado pelo emprego informal que atinge 2 bilhões de trabalhadores, 61% da mão-de-obra mundial, um número desconcertante.

Outra preocupação é representada pelo trabalho entre os jovens: mais de 20 por cento das pessoas com menos de 25 anos não são escolarizadas e não têm qualquer formação o que compromete consideravelmente as suas perspectivas de trabalho. Mas não faltam elementos de esperança: se a economia global conseguir evitar uma grave recessão, o desemprego poderia continuar a diminuir em muitos países. Enquanto isso, registra-se uma queda acentuada no número de trabalhadores pobres, nos últimos 30 anos, particularmente em países de renda média, bem como um aumento no número de pessoas matriculadas em cursos de formação.

O relatório também aborda a situação nos vários continentes.

Na África, por exemplo, apenas 4,5 por cento da população em idade produtiva está desempregada, com a taxa de pessoas empregadas de 60, mas isso não demonstra, infelizmente, que o mercado de trabalho na África funcione; na verdade, esses dados são explicados pelo fato de que os trabalhadores africanos não têm possibilidades de escolha e devem, portanto, adaptar-se a empregos de má qualidade, sem segurança, com salário inadequado e sem proteção social. Além disso, o futuro não é róseo porque o nível de crescimento econômico é muito baixo o não irá criar empregos suficientes para uma população ativa que aumenta em 14 milhões a cada ano.

Na América do Norte, é previsto que o desemprego atinja seu nível mais baixo, com uma taxa de 4,1 por cento em 2019.

Na América Latina, apesar de um desenvolvimento econômico crescente, o trabalho não vai aumentar mais que 1,4 nos próximos dois anos. Nos estados árabes nota-se uma taxa de desemprego para as mulheres, que chega a 15,6%, três vezes superior àquela dos homens.

Os jovens também são afetados de forma desproporcional, com uma taxa de desemprego quatro vezes maior entre os jovens do que entre os adultos.

Os migrantes representam 41% da mão-de-obra, em média a metade dos empregados. Na Ásia também, o crescimento econômico está crescendo com um ritmo muito mais lento do que nos últimos anos. O êxodo rural não representou uma melhoria significativa do trabalho, tanto que uma grande parte dos trabalhadores não conhece nem a segurança do emprego, nem tem um contrato escrito.

Na Europa, a situação não melhora: o nível de desemprego é o mais baixo dos últimos 10 anos, mas a taxa de trabalho informal permanece alta.

Leia mais

  • A ‘uberização’ e as encruzilhadas do mundo do trabalho. Revista IHU On-Line, Nº 503
  • A organização do mundo do trabalho e a modelagem de novas subjetividades. Revista IHU On-Line, Nº 416
  • A volta da barbárie? Desemprego, terceirização, precariedade e flexibilidade dos contratos e da jornada de trabalho. Revista IHU On-Line, N° 484
  • Quase dois terços da força de trabalho global estão na economia informal, diz estudo da OIT
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