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O sucesso estrondoso da comida ‘nua’. Os supermercados começam a dar adeus às embalagens

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16 Fevereiro 2019

Chama-se Food in the nude, comida nua, e não é a última invenção nudista. Poderia, sim, ser uma nova tendência. Graças a uma generalizada sensibilização ambiental, talvez devido aos mais recentes desastres em curso, do frio extremo nos EUA à seca na Austrália, os consumidores estão mudando suas escolhas de compra. E quem percebe e sabe aproveitar a nova moda, pode tirar proveito. Aconteceu, por exemplo, na Nova Zelândia, onde os supermercados da cadeia New World, lançaram o rótulo Food in the nude e vendem o alimento não mais embalado em plásticos de diversos tipos. O resultado? As vendas aumentaram em 300%.

A reportagem é de Mariella Bussolati, publicada por Business Insider, 13-02-2019. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Inclusive na Itália, muitos supermercados vendem alguns produtos frescos, mas ao lado deles muitas verduras estão dentro de resistentes caixas de plástico ou embalagens de vários tipos, por exemplo, aqueles já lavadas e prontas para o consumo. Legumes e frutas secas também estão no plástico. O WalMart, gigante dos EUA faz melhor: abraçou o conceito de economia circular e utiliza apenas materiais reciclados. Além disso, também fornece as mercadorias em sacos de papel, se solicitado. Eles baniram as sacolas plásticas tradicionais há mais de dez anos e sugerem aos clientes reciclar o que é usado.

Mas, na Itália, após a introdução das sacolas de polímeros orgânicos, somos obrigados a usá-las e pagá-las, as lojas do New World decidiram eliminar inclusive aquelas: eles entregaram aos consumidores dois milhões de sacolas reutilizáveis e fornecem sacolas de corda. Para incentivar seu uso, oferecem 5 centavos de desconto para quem as utiliza nas compras seguintes. Dessa forma, reduziram o uso de plástico em 20%. Mas, além disso, fazem algo que, na Itália, ainda não é admitido: estão incentivando os compradores a trazer seus próprios recipientes, até mesmo para a carne, o queijo e o peixe.

Na Nova Zelândia, como aconteceu também na Itália, o governo proibiu o uso de sacolas descartáveis e muitas lojas não as fornecem mais.

O período em que, depois de ter percebido os problemas devido aos polímeros sintéticos, pensava-se que tudo poderia continuar como de costume, porque sempre havia a possibilidade de reciclar, de fato, está acabado. Mundialmente, 300 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano, metade das quais é usada apenas uma vez e apenas 9% são reciclados. Enquanto isso, descobriu-se que o plástico acaba nos oceanos, torna-se microplástico e se penetra no solo, e não é de forma alguma um produto inerte, visto que entra na circulação até mesmo no nosso corpo, produzindo danos.

Foodstuff, a empresa proprietária do New World assinou uma declaração que visa tornar 100 por cento das embalagens reutilizáveis reciclável ou compostável até 2025. Também a Countdown, outra cadeia de supermercados da Nova Zelândia, aderiu e no último ano conseguiu eliminar 70 toneladas de embalagens desnecessárias e, eliminando apenas aquelas das bananas, evitou o uso de 15,8 toneladas de plástico. Além disso, ao substituir os sacos em que os produtos de panificação e confeitaria são oferecidos, espera evitar o uso de outras 177 toneladas.

Podemos esperar, portanto, que os clientes, que decretaram o sucesso das novas lojas, tenham abraçado a mesma filosofia ambientalista. Na verdade Nigel Bond, o diretor da primeira loja que lançou a comida nua, tem outra hipótese: de acordo com ele justamente a falta de plástico permite a laranjas, cebolas e framboesas desprenderem seu aroma. E isso as torna mais atrativas.

As embalagens tiveram sucesso em uma fase histórica em que se acreditava fosse indispensável tornar tudo asséptico. Agora que sabemos que isso pode ser nocivo para nós, por exemplo, aumentando as alergias, estamos voltando a apreciar a natureza pelo que é.

Obviamente, não é tudo deixado ao acaso. Para se certificar de que legumes e frutas estejam sempre perfeitos lojas do New World investiram em novas prateleiras refrigeradas, que são rotineiramente pulverizadas com uma névoa de água, purificada com um sistema de osmose reversa. As gotículas conservam a água contida nos vegetais e não permitem que se ressequem, dificultando a perda de nutrientes, como as vitaminas.

O plástico agia da mesma forma, mantendo a umidade em sua armadilha, mas o que pensávamos que fosse alimento fresco e vital, na realidade era apenas embalsamado. E nós também estávamos correndo o risco de ter o mesmo fim.

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