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Apesar de oferta, navio Aquarius descarta ir para a Espanha: "Viagem põe em risco os resgatados"

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12 Junho 2018

O presidente do Governo (primeiro-ministro), Pedro Sánchez, deu instruções para que a Espanha receba no porto de Valência o navio Aquarius, que navega pelo Mediterrâneo com mais de 600 imigrantes e refugiados resgatados pela Médicos Sem Fronteiras (MSF) e SOS Mediterranée, abandonados à sua sorte depois que o novo ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, impediu sua entrada no país. No entanto, ninguém notificou até o momento o capitão da embarcação e as ONGs ali presentes que seu destino é Valência. O percurso é de cerca de 700 milhas náuticas, uns três dias, e segundo os cálculos dos responsáveis pelo barco não há comida suficiente para tanto tempo, por isso precisariam recolher mantimentos em outro porto a caminho de Valência. A embarcação continua parada.

A reportagem é de Naiara Galarraga Gortázar, publicada por El País, 11-06-2018.

“É nossa obrigação ajudar a evitar uma catástrofe humanitária e oferecer um porto seguro a essas pessoas, cumprindo dessa maneira com as obrigações do Direito Internacional”, afirmou Sánchez em uma nota difundida pelo Governo. Momentos antes da divulgação do comunicado, o presidente da Generalitat valenciana, Ximo Puig, havia dito que o Governo da Espanha tinha oferecido Valência à ONU como “porto seguro” e que isso tinha sido dito pela vice-presidenta do Governo, Carmen Calvo, informa Elsa García de Blas.

No entanto, o Aquarius assegura que com mais de 600 migrantes não pode viajar até Valência. A proposta de Sánchez chegou ao barco já de noite, porém, o capitão, Oleksandr Kuzmichov, e o coordenador chefe do resgate, Nicola Stalla, decidiram que "nas circunstâncias atuais não podemos ir a Espanha porque podemos colocar em risco o barco, a tripulação e as pessoas resgatadas", segundo Stalla. As informações foram passadas as autoridades por canais oficiais, informa Naiara Galarraga.

A negativa foi dada pois o barco está sobrecarregado e também porque as condições meteorológicas vão piorar nos próximos dias. Stalla disse ainda que a viagem só poderia ser possível com um número limitado de pessoas. Valência fica a 700 milhas náuticas do ponto onde está parado o Aquarius. Para chegar em linha reta seriam necessários três dias.

"Fui informado de que o Governo indicará o porto de Valência como o porto seguro para essa operação humanitária que o Governo da Espanha vai empreender com a ONU”, disse Puig, que afirmou ser uma boa notícia para a Espanha e Valência, consideradas abertas e hospitaleiras.

Antes, a prefeita de Barcelona, Ada Colau, e o prefeito de Valência, Joan Ribó, tinham oferecido ao longo da manhã para acolher nas respectivas cidades, ambas com porto, os 629 imigrantes porque, nas palavras de Colau, “antes de tudo é preciso salvar vidas humanas”, uma meta para a qual pediu a colaboração do Governo espanhol.

Ribó lembrou da condição dessa capital como “cidade refúgio” e considerou “absolutamente desumano que se deixe um navio à deriva nessa situação”. Por isso, disse que na capital valenciana iriam “mobilizar todos os dispositivos para o caso em que, não havendo outra possibilidade”, Valência seja o local de atraque desse navio.

Colau fez sua oferta ao ser indagada sobre a questão em um café da manhã informativo do Fórum Nova Economia, onde previamente tinha lamentado a situação dos imigrantes que viajam nesse navio, que Malta e Itália se negaram a receber, e havia reafirmado a obrigação de “não olhar para o outro lado” e atender às questões humanitárias. “As cidades querem cumprir com os direitos humanos. Barcelona e Madri já estão acolhendo com recursos próprios e queremos fazer isso bem, queremos nos organizar com as outras cidades e com o Governo da Espanha”, destacou a prefeita de Barcelona.

A prefeita pediu organização à União Europeia quanto ao fenômeno da imigração porque, disse, “as pessoas também vêm” porque “fogem do desespero e do horror”. “Em vez de atendê-los bem, perde-se uma porção de dinheiro em políticas de fronteira que fracassam”, lamentou Colau. Em seu discurso, também comentou a situação de “terrível atualidade” dos imigrantes a bordo desse navio e criticou que enquanto os refugiados lutam por sua vida os Governos “olhem para o outro lado” e tomem decisões ‘profundamente racistas e imorais”.

“Se nós nos consideramos Europa é o momento de demonstrar isso”, advertiu Colau, para em seguida lembrar que a Espanha está descumprindo todos os compromissos em matéria de asilo e está deixando as cidades “sozinhas”, em referência aos recursos próprios que tanto Madri como Barcelona destinam ao atendimento dessas pessoas. “Barcelona quer ajudar”, recordou, e para isso necessita que o Governo da Espanha “assuma suas responsabilidades e não descumpra os compromissos”.

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