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O "novo" olhar de Ivan Illich sobre a figura do padre

Padre. | Foto: Pixabay

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09 Março 2018

"Nos anos imediatamente após o Concílio Vaticano II, Illich colocava a figura do padre em uma nova luz que tocava também os princípios da antiga tradição da Igreja. Por exemplo, ele se perguntava: "Por que forçar um homem a permanecer para sempre no clero?". Ou: "Por que manter sob o controle da Igreja as funções que lhe foram atribuídas?". Ou ainda, considerações como estas: "As obras das ordens religiosas desaparecerão sem dúvida, mais rapidamente ainda que as das instituições paroquiais ou diocesanas, à medida que os membros mais evoluídos, em número crescente, e com a permissão de seus superiores, continuem fora do convento a sua vocação pessoal”. Reler esse texto agora, com a experiência dos últimos cinquenta anos, com a evolução da pastoral, da dimensão religiosa em alguns âmbitos da vida, evidencia que algumas das intuições de Illich se tornaram de domínio público, sem afetar a fé ou a tradição patrística, que algumas de suas afirmações como "o resultado específico da educação cristã é o ‘sentido da Igreja’'', tiveram um acolhimento pacífico"

O comentário é de Vincenzo Arnone, publicado em Avvenire, 07-03-2018. a tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o texto.

Seria suficiente simplesmente percorrer o índice do livro “Metamorfosi del clero” (Metamorfoses do clero, em tradução livre) para perceber que o autor Ivan Illich (Viena 1926 - Bremen, 2002) , escritor e sacerdote teólogo de origem eslava e atuante por muitos anos na América Latina, tinha a intenção de entrar em problemáticas fortes e não convencionais: "O ocaso do clero", "O sacerdote secularizado", "O futuro do celibato" e "O sacerdócio é uma profissão?". Também é importante ver a data da publicação, 1968, cinquenta anos atrás, praticamente no meio do período mais turbulento, difícil e duro do pós-guerra, dentro da sociedade e da Igreja. Por isso, vale à pena relembrar esse livreto que em sua época teve grande circulação na América Latina, nos Estados Unidos e na Europa. E com sua disseminação também suscitou muita controvérsia.

Nos anos imediatamente após o Concílio Vaticano II, Illich colocava a figura do padre em uma nova luz que tocava também os princípios da antiga tradição da Igreja. Por exemplo, ele se perguntava: "Por que forçar um homem a permanecer para sempre no clero?". Ou: "Por que manter sob o controle da Igreja as funções que lhe foram atribuídas?". Ou ainda, considerações como estas: "As obras das ordens religiosas desaparecerão sem dúvida, mais rapidamente ainda que as das instituições paroquiais ou diocesanas, à medida que os membros mais evoluídos, em número crescente, e com a permissão de seus superiores, continuem fora do convento a sua vocação pessoal”. Reler esse texto agora, com a experiência dos últimos cinquenta anos, com a evolução da pastoral, da dimensão religiosa em alguns âmbitos da vida, evidencia que algumas das intuições de Illich se tornaram de domínio público, sem afetar a fé ou a tradição patrística, que algumas de suas afirmações como "o resultado específico da educação cristã é o ‘sentido da Igreja’'', tiveram um acolhimento pacífico.

E não deve ser esquecido que, no mesmo ano de 1968, era publicado uma peça de teatro de grande provocação e inquietação religiosa, L'avventura d'un povero cristiano [A aventura de um pobre cristão] de Ignazio Silone; o primeiro, no plano reflexivo ensaístico e o outro do plano literário-teatral pretendiam agitar as consciências; o texto de Illich é de uma atualidade desconcertante, o de Silone é vinculado a um passado distante do século XIII, mas ambos são contemporâneos para nós, afinal ambos os textos buscam recurso na utopia. "Se a utopia não acabou - escreve Silone no prefácio de seu livro - seja na religião como na política, é porque ela responde a uma necessidade profundamente radicada no homem". Talvez seja o caso de relê-los, com o respaldo da experiência dos últimos cinquenta anos e abertos a uma esperança que nunca tem fim.

Leia mais

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  • Será o decrescimento a boa nova de Ivan Illich? O artigo é de Serge Latouche. cadernos IHU ideias, N° 164
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