06 Junho 2017
Ser repórter de jornal é a pior profissão de 2017. É isso que revela o estudo da consultoria CareerCast, levantamento anual que promove o ranking de acordo com informações de salário, expectativa de crescimento no emprego, competitividade, grau de estresse e riscos à segurança pessoal. Além de ficar no topo, a segunda posição de pior profissão também é da comunicação, ocupada pelos profissionais de rádio e TV.
A informação foi publicada por Portal Comunique-se, 02-05-2017, e foi uma das mais lidas deste Portal no mês de maio.
O estudo americano afirma que as duas profissões ocupam lugar central na cultura de maneira que não se via há anos, porém o prazo apertado de trabalho e a diminuição das perspectivas de emprego têm colaborado significantemente para transformar as áreas nas piores profissões do momento. A expectativa de crescimento para repórteres é negativa, de -8%. Para os profissionais de rádio e de TV é ainda pior: -9%.
Depois de repórter de jornal e profissional de rádio e TV, as piores profissões são: lenhador (3° lugar), militares (4°), trabalhadores do controle de pragas urbano (5°), DJs (6°), vendedores de anúncios (7°) e bombeiros (8°).
O estudo da CareerCast quantifica as facetas de 200 postos de trabalho e, em grande medida, os dados utilizados para avaliar as carreiras são fornecidos pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), que faz parte do Departamento de Trabalho dos EUA. Para acessar o estudo completo clique aqui.
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Repórter de jornal é a pior profissão do momento - Instituto Humanitas Unisinos - IHU