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07 Fevereiro 2017

A pasquinada anti-Bergoglio nos muros da capital italiana é apenas o último dos ataques ao líder que, de acordo com o Pew Research Center, goza da maior popularidade no planeta, mais do que qualquer outro presidente. Até mesmo o dos Estados Unidos. Um papa que foi consagrado pelo Washington Post como o ponto de referência da esquerda global por causa das batalhas ambientalistas, sociais, humanitárias, combatidas sob a bandeira de Cristo. No entanto, não passa um dia sem que Francisco, talvez por causa dos picos de consenso alcançados, não seja objeto de golpes pesados e baixos, campanhas midiáticas à beira do ofensivo, destinadas a enfraquecer a sua ação.

A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada no jornal Il Messaggero, 05-02-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Durante o pontificado, não faltaram inimigos. Fora da Igreja e dentro dela. A encíclica social Laudato si’, por exemplo, não deve ter agradado os ambientes internacionais ligados às grandes companhias onde se decidem os preços futuros da produção agrícola mundial e onde se estabelecem as coordenadas dos investimentos agroalimentares na América do Sul e na África. Assim como os lobbies dos produtores de armas ou a poderosíssima Rifle Association certamente não devem ter apreciado a campanha maciça voltada a criminalizar a venda de material bélico para a Síria, o Oriente Médio, o Iraque. E, depois, não passa um dia sem que Bergoglio não peça uma mudança de regras ao sistema capitalista mundial.

No fronte da imigração, outro ponto sensível para a política, Bergoglio reviu um pouco a sua posição inicial, desta vez insistindo na capacidade dos Estados de acolher e integrar. Certamente, os seus apelos pró-imigrantes às direitas europeias nunca desapareceram, levantando também reações frenéticas.

Julgando pela mensagem em dialeto romano dedicada ao papa que fala de pouca misericórdia por ter posto na linha a Cúria, a Ordem de Malta e algumas congregações religiosas pouco limpas, os inimigos internos estão bem equipados. Para entender a origem do fronte anti-Bergoglio, é preciso voltar aos dois Sínodos sobre a família, depois dos quais se decidiu ampliar as malhas da misericórdia em relação aos divorciados em segunda união.

Uma questão doutrinal controversa, que serviu de detonador à ideia de uma Igreja que parte do povo. A visão do papa, consequentemente, por efeito colateral, obrigou bispos e cardeais a se adequarem. Foram banidos os excessos, o fausto do passado, as justificativas de corte. Foi imposta a transparência no uso do dinheiro. As áreas opacas de antigamente foram desfeitas pouco a pouco.

Essa visão das coisas só podia se confrontar com uma ala interna, composta principalmente de cardeais aposentados. Uma minoria da qual vaza o descontentamento. Trata-se de duas visões de mundo que se chocam, dois modos diferentes de ler os acontecimentos. Só podem ser explicadas as barreiras erguidas pelos famosos cardeais das dubia, sob o emblema da rigidez do matrimônio indissolúvel.

Entre aqueles que fazem parte do fronte dos cardeais das dubia, ou seja, aqueles que expressaram dúvidas sobre o oitavo capítulo da Amoris laetitia, estão os ultraconservadores: Brandmüller, Caffarra, Meisner e Burke. Este último, um osso duro de roer. Foi movido pelo papa há dois anos da Signatura Apostólica para a Ordem de Malta, em uma espécie de exílio, até que passou a alimentar, com a sua rigidez, as rixas internas que causaram a reviravolta, a renúncia, o terremoto. Talvez, agora, Bergoglio vai usar o metro da misericórdia para colocá-lo no seu lugar.

Enquanto isso, para defender o papa dessa série de ataques (não só na Itália), foi lançado um abaixo-assinado popular (https://firmiamo.it/fermiamo-gli-attacchi-a-papa-francesco). Até agora, foi assinado por mais de 20 mil pessoas.

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