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Colômbia. ONU denuncia assassinato de 52 ativistas de direitos humanos em 2016

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Por: João Flores da Cunha | 07 Dezembro 2016

52 ativistas de direitos humanos foram assassinados na Colômbia em 2016, denunciou um órgão da Organização das Nações Unidas – ONU no dia 2-12. Há “uma violência persistente contra as pessoas que exercem o trabalho de defesa dos direitos humanos no país”, segundo comunicado emitido pelo Escritório da Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

O órgão das Nações Unidas manifestou preocupação especial com os crimes que ocorrem no meio rural – 75% do total. Desde a assinatura do acordo de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Farc, em setembro, houve 13 homicídios de defensores de direitos humanos, e 7 deles se deram em áreas rurais, segundo a ONU.

Según la @onucolombia desde 2013 han asesinado 182 defendor@s de DDHH. Hay un incremento en 2016 son CRIMENES CONTRA LA PAZ! pic.twitter.com/7CWYdN8Xb9

— Alirio Uribe Muñoz (@AlirioUribeMuoz) 6 de dezembro de 2016

O Alto Comissariado assinalou que há duas características comuns nesses assassinatos: a presença histórica das Farc, cujas forças deixaram essas terras para se agrupar em zonas de concentração acordadas com o governo; e a falta de alternativas econômicas para a população que vive nessas regiões, o que fortalece atividades proibidas como a mineração ilegal e cultivos ilícitos. De acordo com o comunicado, “se há um problema entre vizinhos, antes as Farc o ‘regulavam’; hoje, quem o regula é a pessoa mais forte, mediante o emprego da força”.

As Farc estão em processo de desmobilização. Um cessar-fogo está em vigor desde agosto deste ano, e a guerrilha tem um prazo de 180 dias a partir da implementação do acordo de paz para realizar a entrega das armas.

Os números refletem a herança da violência que tomou o país nas últimas décadas a partir das ações de grupos guerrilheiros, paramilitares e ligados ao narcotráfico, além do combate do Estado a eles. A ONU relacionou o problema a sete causas, entre elas “o vazio deixado pelas Farc em áreas rurais”, “a ausência do Estado” e “o uso da força para regular conflitos por parte da população”. Também exerce um papel a “estigmatização dos defensores e das defensoras”, de acordo com Todd Howland, representante na Colômbia do Alto Comissariado da ONU.

Outro órgão das Nações Unidas com presença no país, a ONU Mulheres havia alertado no dia 24-11 para a vulnerabilidade das mulheres na Colômbia. Belén Sanz, representante da ONU Mulheres no país, afirmou que ao menos uma a cada quatro das colombianas será vítima de violência ao longo de sua vida. Segundo o órgão, a sociedade colombiana é tolerante com a violência contra as mulheres.

"La paz tiene nombre de mujer" - Magistrado Nestor R. Correa Panel Justicia y Equidad de Género #gender4justice pic.twitter.com/0AhqVSd3rV

— Colombia-ONU (@ColombiaONU) 30 de novembro de 2016

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