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Lula no alvo ou Lava Jato isenta? A leitura polarizada da prisão de Cunha

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20 Outubro 2016

Poucos instantes após o anúncio da prisão do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), em Brasília, as redes sociais se agitaram e foram inundadas de publicações políticas.

O nome de Cunha logo se tornou o assunto mais comentado do Twitter no Brasil e o segundo no ranking mundial, com mais de 230 mil citações em menos de quatro horas.

A reportagem é publicada por BBC Brasil, 19-10-2016.

Além de memes e piadas, a prisão de Cunha também motivou polarização nas redes sobre uma possível atuação política da Operação Lava Jato.

De um lado, parte dos internautas descreveu a prisão do ex-presidente da Câmara como uma estratégia para criar um ambiente favorável para uma possível futura prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Essa prisão do Cunha só tem um motivo: neutralizar a reação da população contra a prisão do Lula", disse uma internauta na página do Facebook de um grande jornal do país.

Em artigo publicado no dia anterior no jornal Folha de S.Paulo, o ex-presidente Lula se disse perseguido politicamente pela Operação Lava Jato e afirmou que não há motivos para ser condenado.

Do outro lado, muitas pessoas afirmavam que a prisão desta quarta-feira "acaba com os argumentos esquerdistas de que a Lava Jato só prende políticos do PT".

"Imagina a petralhada... Não sobrou nenhum argumento pra justificar o mimimi. O que fazer da vida agora?", questionou um dos internautas. "A verdade está batendo na cara do esquerdista todo santo dia. Como eles não veem que seus argumentos são falsos?", disse outro.

Em comunicado, o Ministério Público Federal afirmou que pediu a prisão de Cunha porque ele poderia atrapalhar o andamento dos processos em que é acusado e fugir do país por possuir recursos no exterior e ter dupla cidadania (brasileira e italiana).

"Enquanto não houver rastreamento completo do dinheiro e a total identificação de sua localização atual, há um risco de dissipação do produto do crime, o que inviabilizará a sua recuperação. Enquanto não afastado o risco de dissipação do produto do crime, presente igualmente um risco maior de fuga ao exterior, uma vez que o acusado poderia se valer de recursos ilícitos ali mantidos para facilitar fuga e refúgio no exterior", afirmou o juiz federal Sérgio Moro no despacho em que aceitou o pedido dos procuradores.

Moro também determinou o congelamento de bens de Cunha no Brasil valor de R$ 220,7 milhões.

O ex-deputado nega as acusações. Em nota divulgada por advogados, Cunha disse que a prisão foi uma "decisão absurda e sem nenhuma motivação".

'Fala, Cunha'

Mesmo com a divisão política nas redes sociais, a maioria dos usuários parecia concordar sobre a continuidade da Lava Jato. "Agora falta o Aécio e o Lula e viva a democracia. Para a Justiça não importa se é esquerda ou direita, o único nome que se usa nesses casos é ladrões!", disse um dos usuários.

Boa parte dos comentários com o maior número de curtidas também pedia que Cunha aceite um possível acordo de delação premiada e, assim, denuncie outros políticos em troca de redução em eventual pena.

"Abra o bico, Eduardo Cunha! Entrega todo mundo agora! Tem gente que deve estar sujando as calças."

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