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08 Agosto 2016

Os refugiados olímpicos escaparam de países gravemente instáveis e, hoje, competem para que cada um de nós olhe para os refugiados com uma nova consciência e com aquele sentimento de humanidade e justiça que pare, de uma vez por todas, o massacre silencioso de seres humanos ao qual não podemos nos resignar.

A opinião é do jesuíta italiano Camillo Ripamonti, presidente do Centro Astalli – Serviço Jesuíta aos Refugiados na Itália, em artigo publicado no jornal Avvenire, 07-08-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, para competir em diversas disciplinas, haverá uma delegação de refugiados, representantes daquela multidão de pessoas, mais de 65 milhões, que se encontra na condição de ter que deixar a própria casa por causa de guerras, ditaduras, perseguições, graves crises ambientais.

Um ato simbólico importante, bonito, que chama a atenção para um drama que já atravessa a nossa cotidianidade. A chama olímpica acesa pelo último portador da tocha talvez iluminará também essa zona, às vezes escura, da nossa história contemporânea. Um sinal de esperança para aqueles que estão convencidos de que é importante conhecer as histórias dos refugiados, ir além da lógica dos números e da emergência e tentar ver nos rostos dos migrantes uma possibilidade de resgate das nossas sociedades, uma nova configuração de futuro feito de inclusão, solidariedade e convivência de religiões, culturas e tradições.

A equipe dos refugiados compete em um verão europeu dramático pelo número de vítimas dos naufrágios no Mediterrâneo. As agências especializadas registram um aumento de 35% em relação ao ano anterior em relação a um número de chegadas às costas italianas praticamente inalterado.

Os jovens atletas olímpicos refugiados são as vítimas de um presente muito injusto, mas encarnam um sonho de resgate para as suas famílias distantes, para os seus países martirizados, mas também são consciência e memória para todos nós que, com cada vez mais dificuldades e menos interesse, prestamos atenção àquele contador imparável de vidas despedaçadas por viagens mortais.

São eles aqueles anéis da bandeira olímpica que nos ajudam a manter unidos os povos, porque atravessaram o ódio, a guerra, a perseguição e não foram por eles esmagados. São a alegria de ser jovem, de compartilhar com os jovens de todo o mundo o amor pelo esporte. Estão finalmente livres para correr, saltar, nadar como deveria ser para cada jovem do mundo, mas, principalmente, estão livres para serem eles mesmos.

Que as Olimpíadas, com a presença deles, seja uma oportunidade de colocar novamente no centro das políticas internacionais valores inalienáveis como o direito à vida e à liberdade. Que a sua presença possa ser, durante todos os jogos e para o futuro, símbolo de uma integração possível. Que eles sejam testemunhas de uma sociedade inclusiva e solidária.

Os refugiados olímpicos escaparam de países gravemente instáveis e, hoje, competem para que cada um de nós olhe para os refugiados com uma nova consciência e com aquele sentimento de humanidade e justiça que pare, de uma vez por todas, o massacre silencioso de seres humanos ao qual não podemos nos resignar.


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