21 Abril 2017
Fonte: http://bit.ly/1TNR8up
Genocídio armênio, holocausto armênio ou ainda o massacre dos armênios é como é chamada a matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem armênia que viviam no Império Otomano, com a intenção de exterminar sua presença cultural, sua vida econômica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens Turcos, de 1915 a 1917.
Caracterizou-se pela sua brutalidade nos massacres e pela utilização de marchas forçadas com deportações, que geralmente levava a morte a muitos dos deportados. Outros grupos étnicos também foram massacrados pelo Império Otomano durante esse período, entre eles os assírios e os gregos de Ponto.
A data de 24 de abril de 1915 como início do massacre, por ter sido o dia em que dezenas de lideranças armênias foram presas e massacradas em Istambul.
O Papa Francisco recordou os “massacres dos armênios” perpetrados pelos otomanos, há cem anos, durante a audiência que concedeu, hoje, ao Sínodo Patriarcal da Igreja Armênio-Católica.
“Seu povo – disse o Papa no seu discurso ao Sínodo Patriarcal da Igreja Armênio-Católica -, que a tradição reconhece como o primeiro a se converter ao cristianismo, em 301, tem uma história bimilenária e guarda um admirável patrimônio de espiritualidade e de cultura, além de uma capacidade de voltar a se levantar após todas as perseguições e provas as quais foram submetidos”. (Notícia do dia 10 de abril de 2015)
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Genocídio armênio - 24 de abril - Instituto Humanitas Unisinos - IHU