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Juma Xipaia: liderança feminina da Amazônia emociona com o documentário Yanuni

Cena do filme "Yanuni" | Foto: Divulgação

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21 Outubro 2025

A força da liderança feminina na Amazônia e a urgência de ações imediatas para salvar a floresta ganham projeção global com Yanuni. O documentário mostra a luta diária de Juma Xipaia, cacica da aldeia Kaarimã, que está na linha de frente do movimento indígena.

A reportagem é de Cleide Klock, publicada por Rfi, 19-10-2025

Produzido por ela em parceria com Leonardo DiCaprio e dirigido pelo austríaco Richard Ladkani ('Perseguição em Alto Mar', 'O Extermínio do Marfim'), o longa revela a resistência de uma mulher que enfrenta ameaças constantes enquanto luta pela preservação de seu território e pela proteção ambiental.

O filme tem percorrido importantes festivais internacionais, incluindo o de Tribeca, em Nova York, onde fez sua estreia mundial, e o de Jackson Wild Media Awards, onde ganhou o grande prêmio, considerado o ‘Oscar do cinema de natureza’. O longa está na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e foi a produção que abriu, nesta semana, o Los Angeles Brazilian Film Festival (Labrff).

Juma, seu marido, Hugo Loss (agente do Ibama), e o diretor do documentário vieram para o Labrff e conversaram com a RFI. “Yanuni traz uma narrativa do nosso movimento indígena, da nossa luta, resistência pela demarcação dos nossos territórios e esse enfrentamento diário que a gente faz, esse processo de resistência que não é fácil, sobretudo para nós mulheres indígenas, lideranças. Mas também ele é um chamado para a ação", diz Juma. "Não somente de resistência, mas de esperança, inovação e muita inspiração."

A cacica acredita no poder de mobilização da obra – que ao assistir ao filme, o público "se levante e venha para a ação conosco, povos indígenas”.

Em 2016, aos 24 anos, Juma se tornou a primeira mulher a assumir o cargo de cacique do povo Xipaya, na região do Médio Xingu. Ela sobreviveu a seis tentativas de assassinato por enfrentar garimpeiros, grileiros e corporações multinacionais que ameaçam suas terras ancestrais.

Atualmente, é cacica da aldeia Kaarimã, no município de Altamira, no Pará, além de ser uma das secretárias do Ministério dos Povos Indígenas.

“Eu não posso esquecer do lema do governo passado, que era de ocupar para não entregar. Era terra sem homem para homem sem terra, sendo que lá nós já existíamos. Havia vários povos habitando, existindo e defendendo essa floresta com as nossas próprias vidas. A gente já faz isso há muitos séculos", argumenta.

Juma observa que o colapso climático colocou a Amazônia em evidência, mas, para muitos, a floresta ainda é vista como um produto a ser explorado. "Não somente a Amazônia, mas os nossos corpos, as nossas culturas e os nossos territórios. E eu acredito que não basta falar somente na proteção da Amazônia. É preciso agir, é preciso proteger quem protege", salienta a cacica.

O parceiro de Juma, Hugo, é servidor do Ibama há mais de uma década. Em 2020, chegou a ser exonerado pelo governo de Jair Bolsonaro, por ter participado de operações de repressão a crimes ambientais e garimpo ilegal em terras indígenas.

“Muito se fala sobre o desmatamento, as questões climáticas e tudo, mas esse filme teve a capacidade de mostrar como é o dia a dia de quem está lá, no coração da Amazônia, fazendo o combate à mineração ilegal e ao desmatamento e mostrando todas as dificuldades que se enfrenta ao fazer isso”, conta Loss.

Na direção

O cineasta Richard Ladkani, conhecido por se dedicar a filmes que abordam temas ambientais, de justiça social e proteção de espécies ameaçadas, lembra o momento em que viu na TV a Amazônia queimando – a sua inspiração para o documentário.

“Eu pensei que precisávamos de uma nova história, um novo filme, para contar uma nova história também. Eu estava procurando uma pessoa que pudesse nos dar esperança, uma liderança forte, e eu gostaria de amplificar essa voz. Encontrei essa voz em Juma, uma liderança incrível, e ela me deu a oportunidade de estar com ela, de contar a história dela", relata. "Estou muito feliz porque não foi fácil essa parte de conseguir a confiança. Durante muitos anos, filmei eles em situações muito íntimas também, muito perigosas às vezes, mas foi importante amplificar essa voz para que todo o mundo possa ver essa história incrível”, diz o diretor.

Ladkani também está terminando um outro filme sobre a amiga pessoal, cientista e ativista global Jane Goodall, que morreu no início de outubro. Durante as filmagens de Yanuni na Amazônia, Jane foi à floresta, um sonho antigo, e conheceu Juma Xipaia e também a sua bebê, que dá nome ao documentário brasileiro.

Durante a estreia em Los Angeles, Yanuni, agora com dois anos, também brilhou no tapete vermelho. O filme entrará em breve em cartaz nos Estados Unidos, para se qualificar e ser inscrito para concorrer ao Oscar de 2026.

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