Trump minimiza ataque de drones russos na Polônia durante ataque à Ucrânia: "Pode ter sido um erro"

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12 Setembro 2025

O presidente dos EUA falou pela primeira vez sobre o incidente, 48 horas após o ocorrido, após uma pergunta de um repórter na Casa Branca: "Pode ter sido um erro, mas, de qualquer forma, não estou feliz com toda essa situação. Espero que acabe." Polônia respondeu: "Não, não foi um erro."

A reportagem é de Andrés Gil, publicada por El Diario, 12-09-2025.

A Casa Branca abriu a Sala de Situação após o assassinato do ativista extremista Charlie Kirk. Mas não teve a oportunidade de comentar a incursão de drones russos no espaço aéreo de um aliado da OTAN, como a Polônia, nos últimos dois dias. E o que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira foi em resposta a perguntas da imprensa durante uma reunião antes de voar para Nova York para um jogo de beisebol dos Yankees.

“Pode ter sido um erro, pode ter sido um erro”, disse Trump, “mas, de qualquer forma, não estou feliz com nada relacionado a toda essa situação; espero que ela acabe”.

 "Não, não foi um erro", disse o ministro da Defesa polonês, Radoslaw Sikorski, a Trump.

A conciliação de Trump em relação aos eventos de terça-feira à noite e à invasão russa da Ucrânia em geral contrasta com a linguagem belicosa da União Europeia após a queda dos drones russos na Polônia, relata Rodrigo Ponce de León.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, emitiu um severo alerta em seu discurso sobre o Estado da União ao Parlamento Europeu na quarta-feira. "A Europa está em combate. As linhas de batalha por uma nova ordem mundial baseada no poder estão sendo traçadas neste momento. Portanto, sim, a Europa deve lutar", disse a política alemã no início de seu discurso, explicando as políticas que serão implementadas no novo ano letivo.

Fontes da Comissão admitem que as capacidades militares e de defesa da UE se tornaram um elemento-chave da estratégia política de Von der Leyen.

A "violação sem precedentes" do espaço aéreo polonês por drones russos e a resposta combinada das forças de combate da OTAN serviram de trampolim para relançar a retórica mais belicosa da presidente da Comissão. De fato, von der Leyen repetiu partes de seu discurso com o Secretário-Geral da Aliança Militar do Atlântico, Mark Rutte. Enquanto o líder da OTAN emitiu um claro aviso à Rússia: "Saibam que estamos preparados, vigilantes e defenderemos cada centímetro do território da OTAN", o chefe do executivo da UE observou: "A Europa defenderá cada centímetro de seu território".

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