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“Tenho a esperança de que nossa civilização entre em colapso e possamos construir sobre novos alicerces”. Entrevista com Tim Ingold

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31 Julho 2025

Ele tinha oito ou nove anos quando, voltando do colégio, viu algo entre os arbustos. Parecia o cano de um rifle. Receoso, aproximou-se e descobriu que o objeto era, na verdade, um telescópio. Estava nas mãos de um idoso que simplesmente “observava a lua”. A recordação da infância, relatada pelo antropólogo Tim Ingold em seu novo livro, subsidia a encruzilhada existencial que propõe: devemos almejar a conquista do futuro, como o jovem astronauta que almeja chegar a outros planetas, ou devemos reaprender o assombro e o “anseio” do idoso, cuja atenção se une ao brilho da lua em um arco de correspondência?

A entrevista é de Daniel Arjona, publicada por El Mundo, 29-07-2025. A tradução é do Cepat.

Tim Ingold (Kent, Reino Unido, 1948), um dos pensadores mais influentes da antropologia contemporânea, professor emérito da Universidade de Aberdeen (Escócia), explora de modo radical, em suas pesquisas, as relações entre seres humanos, meio ambiente, técnica e percepção. La cuerda de las generaciones: Repensar la continuidad en tiempos de ruptura (Alianza Editorial, 2025) nasce justamente de sua participação no grupo de trabalho interdisciplinar Enfrentando o Antropoceno, organizado pela Universidade Duke (Estados Unidos). Foi durante essas conversas sobre a crise planetária que Ingold se convenceu de que grande parte da nossa dificuldade em abordar o futuro reside em uma ideia tóxica sobre como as gerações se relacionam.

Em seu ensaio, Ingold argumenta que a modernidade nos impôs a metáfora da “pilha”: cada geração é um estrato que substitui o anterior, condenado por sua vez a ser suplantado em nome de um suposto progresso. Esta lógica de substituição é o que dá origem à chamada Geração Agora, uma cunha que se apropria do presente e marginaliza os jovens e os velhos, separando-os em um ato que descreve como “verdadeira tragédia”. Conforme explica na entrevista, é esta mesma “doutrina da substituição” que tornou conceitos como o de raça tóxicos e que alimenta a polarização atual.

Diante desse modelo de ruptura, Ingold propõe recuperar a imagem da “corda”, onde as vidas de diferentes gerações se entrelaçam e se sobrepõem em um continuum de colaboração. Seu novo livro, portanto, é um convite a pensar a continuidade por meio da “engendramento” em vez da herança, da “perdurabilidade” em vez da sucessão, e do “anseio” como força motriz para avançar seguindo os caminhos daqueles que nos precederam. Em última instância, é um chamado à responsabilidade, à pergunta que, segundo ele, deveria guiar nossas vidas como acadêmicos, antropólogos e seres humanos: “Como podemos ser bons antepassados para nossos descendentes?”.

Eis a entrevista.

Seu livro propõe substituir a imagem de gerações empilhadas pela metáfora da corda, com vidas que se entrelaçam em um continuum colaborativo. Você acredita que essa visão é viável em nossas sociedades hipermodernas e fragmentadas?

Não, não acredito. Acredito nessa visão, mas penso que só pode se materializar, se também houver mudanças fundamentais na sociedade. E não confio que o simples fato de propor esta alternativa seja o suficiente para provocar as mudanças sociais necessárias. Sendo assim, tenho a esperança de que a trajetória atual da sociedade se desmorone, que entre em colapso. Então, teremos a oportunidade de construir sobre outros alicerces e, talvez, nesse momento, este tipo de pensamento ajude a guiar as pessoas sobre como realizar a reconstrução. No entanto, não seremos capazes de instaurar esta forma de pensar dentro do tipo de sociedade atual.

Existe uma forma positiva de defender a tradição sem cair na nostalgia reacionária que certos grupos utilizam como arma?

Claro que existe, mas é extremamente difícil: esses grupos que você menciona estão sempre prontos para instrumentalizar o que se tenta fazer. Temos exemplos claros disto no Canadá, onde grupos de extrema direita utilizam a retórica que tomaram emprestada das Primeiras Nações e dos povos indígenas, que têm uma reivindicação legítima sobre a terra, para seus próprios fins. Então, o risco sempre existe e devemos estar vigilantes. A diferença entre o que proponho acerca da tradição e a forma como a extrema direita usa o termo está em que penso a tradição como algo que guarda uma promessa para o futuro. Não é algo nostálgico.

Não se trata de voltar ao passado em vez de olhar para o futuro, mas de unir o passado e o futuro. E é assim que os povos indígenas enxergam a questão, não como a extrema direita pensa. A dificuldade, e é uma grande dificuldade, é que se trata de uma diferença muito sutil. E será muito difícil defender a tradição e sua importância sem que esses grupos irrompam com sua própria ideologia, simplificando em excesso o argumento e o transformando em algo reacionário.

Você estabelece uma conexão fascinante entre a concepção das gerações como uma “pilha” e o surgimento das teorias tóxicas da raça e a substituição. Enquanto conversamos, em Múrcia, na Espanha, há graves arruaças racistas e perseguição a imigrantes. Como o seu pensamento se relaciona com os debates atuais sobre a identidade em sociedades multiculturais?

Essas coisas estão acontecendo em todos os lugares: no Reino Unido, nos Estados Unidos... Em todo o mundo, e são horríveis. Como digo no livro, a razão do conceito de raça se tornar tóxico está em sua associação com a teoria da substituição. Se não pensássemos em termos de substituição geracional, se ao pensar nas gerações não assumíssemos este modelo, a raça não seria de modo algum tóxica.

Quando o termo era usado no século XVIII e início do XIX, não tinha essas conotações. Significa simplesmente “uma linhagem” ou “um povo”. A toxicidade surgiu na segunda metade do século XIX, especialmente por meio da teoria da evolução darwiniana, quando as pessoas começaram a pensar na raça em termos de substituição. Minha preocupação é que esta suposição de que as gerações se substituem seja simplesmente dada como certa e que por isso as pessoas não reconheçam que a origem do problema está realmente aí.

Também acredito que temos de repensar o que entendemos por multiculturalismo, porque toda a lógica da “diversidade” repousa em uma base neoliberal. Equipara a diferença à diversidade. Em vez de pensar na diferença como algo que emerge continuamente no curso da vida social, nas conversas da vida, imagina que as pessoas já estão divididas em grupos distintos, com valores diferentes: este tipo, este outro, aquele... E isso é uma reificação que conduz às políticas de identidade, quando se pergunta: “A qual grupo você pertence?”. Essa política de identidade está na raiz de muitos problemas.

Nós, integrantes da chamada “Geração Agora” (para simplificar, a que manda atualmente), nos apropriamos do presente e marginalizamos os jovens e idosos?

Sim, acredito que sim. Ou não que apenas os marginalizamos, mas, e isto talvez seja o mais importante, nós os separamos, de modo que, na vida cotidiana, os jovens se relacionam sobretudo com outros jovens. Talvez se encontrem com as pessoas mais velhas em ambientes institucionais como a escola, mas, de outra forma, informalmente, interagem apenas entre si. E os idosos se relacionam com outros idosos. Perdemos os ambientes cotidianos nos quais, por exemplo, avós e netos se encontravam todos os dias.

Se você conversa com pessoas que se lembram de como as coisas eram no passado... Por exemplo, eu trabalhei com o povo sami no norte da Finlândia. Eles dizem que, antigamente, as pessoas viviam em lares de três gerações. Avós, pais e filhos viviam, trabalhavam e aprendiam juntos no mesmo lugar. Então, para uma criança, aprender os ofícios da vida, aprender a pastorear renas, aprender a falar a língua... tudo fazia parte do crescimento. E isto acontecia porque os avós estavam presentes; sobretudo, estavam presentes o tempo todo, contando suas histórias, praticando seus ofícios.

A pior coisa que aconteceu foi quando apareceu um grupo de pessoas formadas e educadas e disse: “Vocês, crianças, precisam ir para a escola, e vocês, idosos, precisam ir para a residência de idosos”. Desse modo, essas gerações não interagem mais entre si, e considero isto uma verdadeira tragédia.

Você escreve que “as gerações devem trabalhar juntas”. Em um momento em que os jovens se sentem traídos pelos mais velhos (pelo clima, a moradia, a precariedade), como reconstruir essa confiança intergeracional?

Essa é uma pergunta muito difícil. Não tenho certeza se tenho a resposta. É verdade que as pessoas, digamos, da minha geração - sou um baby boomer - têm muita responsabilidade e deveriam assumir grande parte da culpa pelo que aconteceu. A questão é que os jovens estão, com razão, chateados com a nossa geração e as anteriores. Mas, por outro lado, os jovens amam de verdade seus avós. Amam mesmo. Então, pessoalmente, se pararmos de falar de “gerações” em abstrato - esta geração, aquela outra... - e nos concentrarmos nas relações pessoais entre os jovens e os seus avós, vemos que a confiança existe, o amor está presente.

Contudo, de alguma forma, tudo isso foi oprimido e enterrado sob a retórica dominante. Talvez o caminho a seguir seja permitir que esse amor que já existe se expresse de forma mais aberta e contundente, em vez de ser suprimido por um discurso midiático que aponta para outra direção. E penso, em particular, que a internet e as redes sociais não ajudam neste sentido. São também em grande parte culpadas pela atual falta de comunicação.

As redes sociais, com seu culto ao instante, levaram esta lógica ao paroxismo ou podem também se tornar ferramentas para voltar a tecer a corda do tempo?

As redes sociais são um desastre. Eu não as uso. Penso que são muito, muito destrutivas. E, do fundo do meu coração, espero que tudo entre em colapso. Acredito que isto vai acontecer, pois não são sustentáveis. Não sei como entrarão em colapso, mas penso que, neste momento, estão provocando um dano imenso e muito pouco bem. Eu gostaria que acabassem.

Em geral, há uma divisão de opiniões. Por um lado, há aqueles que acreditam que a tecnologia em si é benéfica, desde que seja usada com cuidado, de forma adequada e sem supor que substituirá todo o resto. Por outro lado, há aqueles que adotam uma linha mais dura e dizem que os alicerces sobre os quais essa tecnologia repousa são como um câncer que invade tudo, não sendo possível simplesmente ficar com as partes boas e descartar o resto.

Eu, na verdade, estou inclinado à segunda opinião: penso que as premissas, a lógica e a infraestrutura sobre as quais a tecnologia digital opera são incompatíveis com uma forma sensata de convivência. Por isso, minha tendência é adotar uma posição bastante contundente. Por exemplo, não tenho nada contra o telefone antigo. Quando surgiu, as pessoas pensavam que era incrível poder falar sem estar presentes. Há quem argumente: “Se estávamos satisfeitos com o telefone, o que há de errado nisto?”. Eu discordo desse argumento porque penso que a tecnologia digital repousa em premissas - tanto intelectuais quanto de infraestrutura - que não são sustentáveis e nem compatíveis com uma forma saudável de vida social.

A metáfora da corda implica um trabalho artesanal e paciente. Esse modelo é compatível com uma era tecnológica, algorítmica, acelerada e a ponto de entrar no abismo da inteligência artificial?

Não, não é compatível. E a inteligência artificial é mais uma dessas coisas cujas potenciais vantagens, na minha opinião, foram supervalorizadas, ao passo que suas desvantagens são enormes. É algo que, na verdade, quase ninguém quer. Os únicos que a promovem são os enormes interesses comerciais por trás dela. E eles e seus porta-vozes estão nos dizendo que o futuro será assim: “Terão que suportar. Se não gostam, azar de vocês. O futuro será um futuro de inteligência artificial”. E penso que temos de dizer não.

Por quê?

Não podemos nos conformar que as empresas e os cientistas que empregam nos digam que tipo de futuro se aproxima e que devemos nos acostumar com ele. Esse não é o trabalho deles. Como sempre digo, o futuro não é um problema a ser resolvido, é uma vida a ser vivida. E é nossa vida, pertence a nós, e deveríamos nos levantar e dizer que não desejamos ter algo a ver com isto.

Por isso, mantenho uma posição bastante firme a esse respeito, e me irrito com as pessoas que adotam o que eu considero uma visão apaziguadora, dizendo: “Ah, sim, tudo bem. Podemos ter um pouco disto, desde que nos lembremos que o controle está em nossas mãos”. Não, porque o verdadeiro inimigo são as grandes corporações. Claro, não se pode culpar um pedaço de metal pelo que fazemos com ele. A culpa não é do material, mas das corporações por trás dele. E essas corporações, neste momento, estão destruindo o nosso planeta.

Você dedica o livro aos seus antepassados e o oferece a seus descendentes. Que responsabilidade sente pessoalmente como antropólogo, pensador e professor em relação a esse entrelaçamento de vidas que defende? Onde você se situa nessa corda?

Penso que a tarefa mais importante de nossa vida é sermos bons antepassados para nossos descendentes. A pergunta que devemos abordar, então, é: como ser um bom antepassado? Cada pessoa aborda essa questão à sua maneira, mas eu sou um estudioso. Então, penso que uma parte importante do trabalho acadêmico é pensar em como podemos ser bons antepassados. E também penso que não sou apenas um estudioso; sou um antropólogo.

E essa é também a pergunta mais importante da antropologia. Ou seja, a pergunta fundamental da antropologia é: como devemos viver? E o que podemos aprender de todos os diferentes experimentos vitais que existem no mundo para nos ajudar a encontrar a resposta? Não há uma resposta definitiva. É uma pergunta que precisamos nos fazer continuamente e nós a fazemos em e através de nossas próprias vidas.

Mas, como antropólogo, como estudioso e como ser humano, penso que essa é a pergunta sobre a qual sempre precisamos pensar: como podemos ser bons antepassados para os nossos descendentes? E me surpreendo em descobrir que, quando você conversa com muitas pessoas, isto é uma surpresa para elas. Dizem: “Ah, nunca me ocorreu que eu deveria pensar nisso”.

As pessoas podem pensar sobre qual é a melhor coisa que podem fazer por seus filhos, e talvez sua visão se estenda até aí. Contudo, a ideia de que deveríamos estar pensando em como a vida poderia ser para as pessoas daqui a 300 anos está fora do horizonte da maioria. No entanto, é realmente importante e uma maneira muito bonita de encarar o futuro.

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