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Uma em cada 23 adolescentes entre 15 e 19 anos se torna mãe no Brasil

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22 Julho 2025

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (21) indica que quase um quarto dos municípios brasileiros apresentam indicadores de gravidez na adolescência comparáveis aos das nações mais pobres do mundo.

A reportagem é de Nara Lacerda, publicada por Brasil de Fato, 21-07-2025.

De acordo com o estudo, cerca de uma em cada 23 adolescentes entre 15 e 19 anos se torna mãe a cada ano no território nacional. Entre 2020 e 2022, o Brasil registrou mais de um milhão de nascimentos nessa faixa etária. Em países desenvolvidos, essa proporção é de uma em cada 90 adolescentes anualmente.

Além disso, os dados apontam mais de 49 mil casos entre meninas de 10 e 14 anos. Pela lei brasileira, qualquer gestação nessa idade é considerada resultado de estupro de vulnerável.

A taxa nacional de fecundidade na adolescência é de 43,6 nascimentos por mil adolescentes. O resultado é quase o dobro do observado em países de renda média-alta (24 por mil), grupo ao qual o Brasil pertence, segundo classificação do Banco Mundial.

Ainda de acordo com a pesquisa, 69% dos municípios brasileiros possuem taxas piores que as esperadas para uma nação dessa faixa. Um em cada cinco tem indicadores tão altos quanto os de países de baixa renda.

O cenário contrasta com a fecundidade total da população adulta no Brasil, que é de 1,6 filhos por pessoa, muito próxima das taxas de países de renda alta.

Abismos sociais

A pesquisa encontrou relação direta entre as taxas de gravidez na adolescência e a desigualdade social. A conclusão é de que a privação socioeconômica é o fator mais associado aos resultados.

No cruzamento dos dados com o Índice Brasileiro de Privação (IBP), municípios com maior escassez de recursos, baixa renda, analfabetismo e infraestrutura precária concentraram as mais altas taxas de fecundidade antes da idade adulta.

O estudo revela ainda um profundo abismo entre as regiões do país. A região Sul apresenta uma taxa de 35 por mil, enquanto a região Norte registra mais que o dobro, atingindo 77,1 por mil.

Essa disparidade se reflete na classificação dos municípios. Mais de 75% das cidades do Norte se enquadram na faixa de fecundidade de países de baixa renda, enquanto no Sudeste essa proporção é de apenas 5,1% e, no Sul, 9,4%. No Nordeste, o resultado foi de 30,5% e, no Centro-Oeste, 32,7%.

O estudo inédito é do Centro Internacional de Equidade em Saúde da Universidade Federal de Pelotas (ICEH/UFPel) em parceria com a Umane.

Leia mais

  • A condição de vulnerabilidade dos adolescentes ainda é invisível na área da saúde. Entrevista especial com Rosangela Barbiani
  • Tornar-se mãe na adolescência: Trajetórias de vida e itinerâncias na rede de saúde do município de Sapucaia do Sul
  • Um em cada cinco bebês que nascem no Brasil é filho de mãe adolescente
  • Saúde e as políticas públicas para adolescência são temas de painel
  • Brasil registrou 17.583 denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes em 2015 (IHU/Adital)
  • Mães-menininhas: uma discussão sobre a gravidez na adolescência. Entrevista especial com Denise Quaresma
  • Taxa de gravidez adolescente no Brasil está acima da média latino-americana e caribenha
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