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O suicídio dos padres e a volta para a Galileia. Artigo de Enio Marcos de Oliveira

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08 Julho 2025

"Nos últimos anos temos assistido com muita tristeza o suicídio de muitos sacerdotes. O suicídio em si é sempre um sofrimento e fruto de uma dor absurda, nosso intuito aqui é tentar dar uma colaboração para o grande mosaico de pensamentos que surge como tentativas de solução, ou colaboração com os sacerdotes que sofrem", escreve Enio Marcos de Oliveira, padre da diocese de Leopoldina/MG doutor em ciência da Religião pela UFJF com sanduíche em Veneza e autor do livro Mateus, parábolas de amor infinito.

Eis o artigo.

Nenhuma reflexão é capaz de abordar toda a verdade, sempre haverá diversos pontos de vista e eles não se excluirão necessariamente, mas poderão se complementar na construção de um delicado e difícil mosaico, sobretudo no que tange à vida e à morte que são tão frágeis e, por isso, tão especiais.

Nesta primeira semana de julho de 2025 está circulando nas redes sociais um texto que fala do suicídio de um padre italiano Matthew Balzano. Uma frase muito pesada “A morte de padre Matthew Balzano, aos 35 anos, foi anunciada com a mesma frieza com que se anuncia o fim de uma missa das seis, sem tempo para o luto, sem espaço para o espanto”.

Nos últimos anos temos assistido com muita tristeza o suicídio de muitos sacerdotes. O suicídio em si é sempre um sofrimento e fruto de uma dor absurda, nosso intuito aqui é tentar dar uma colaboração para o grande mosaico de pensamentos que surge como tentativas de solução, ou colaboração com os sacerdotes que sofrem.

Fazemos nossa abordagem partindo do ponto da mística. Karl Rahner nos ensinava que “o cristão ou é místico ou não é nada”. Quando penso em mística cristã eu volto aos evangelhos, sobretudo Mateus e Marcos. Os dois evangelistas, depois de fazerem todo o caminho com Jesus desde a Galileia até Jerusalém, caminho pontuado por encontros e desencontros, dores e alegrias e, principalmente, pontuado pela morte e ressurreição de Jesus, ensinam que Jesus mandou que seus discípulos voltassem para a Galileia, ou seja, que voltassem às suas origens.

Gosto particularmente de me lembrar do primeiro capítulo da carta aos Efésios onde o apóstolo Paulo diz que a nossa origem é para a Glória de Deus, nossa história é redimida pelo sangue da cruz e o nosso caminho é a unção e o selo do Espírito santo.

Mas o fato é que muitos sacerdotes tão logo se ordenam, ou mesmo antes disso, já se sentem numa casta superior, melhores que seus familiares, que suas comunidades de origem, como se fossem seres acima do bem e do mal. “Num púlpito um homem se coloca acima dos outros seres e concede a si próprio o direito de decidir sobre sua vida e sua morte”[1].

O cuidado com a vida do sacerdote ou de qualquer outra pessoa passa pela integridade com sua história, enfrentando os desafios que lhe cabem. Martin Buber termina seu livro Caminho do homem com um belíssimo conto judaico: um velho rabino chamado Eisik, filho de Jekel que morava na Cracóvia sonhou que em Praga encontraria um tesouro, chegando a Praga ficou dias rodeando a ponte próxima ao local onde estaria o tesouro, interpelado pelo general da guarda sobre o que fazia ali não conseguiu mentir e contou o sonho que tivera, o general zombou dele em gargalhadas e disse que sonhava a muitos anos que na Cracóvia, na casa de um rabino chamado Eisik, filho de Jekel, encontraria um tesouro, mas que não era tolo o bastante para acreditar em sonhos. Eisik agradeceu ao general, voltou para casa e encontrou o seu tesouro[2].

Outro ponto importante para a nossa reflexão é o lugar onde muitas vezes o sacerdote se coloca. A autoridade de capas douradas que está acima do bem e do mal. Comum se ver celebrações, sobretudo, presididas por jovens sacerdotes nas quais eles não podem nem sequer segurar o microfone, há toda uma parafernália, de crianças devidamente trajadas de batinas e capas para poderem segurar microfones, livros e tudo o mais, o sacerdote é quase um semideus, muitas vezes cheio de um discurso moralista que ele mesmo não consegue viver, mas impõe aos outros sem o menor constrangimento e sem nenhuma compaixão.

Lembro-me de uma história de bichos contada por Rubem Alves na qual ele descrevia um galo que cantava para fazer o sol nascer; o tal galo ameaçava os outros bichos dizendo que se não fizessem tudo o que ele mandasse, ele não cantaria e consequentemente o sol não nasceria, na verdade, o próprio galo acreditava na sua sandice e, por isso mesmo, ficava deprimido com medo de não acordar, mas a história termina de forma bela: o galo descobre que ele não cantava para fazer o sol nascer, mas porque o sol nascia e isso tirou dele a prerrogativa de semideus e fez dele um poeta[3]. Talvez esteja na hora de padres e bispos se reconhecerem humanos dentro de suas capacidades e limitações e em tudo isso viver com a delicadeza que Jesus nos pede: “Olhai os lírios do campo”.

Na última década do século passado, a vida nas congregações passava por uma grande crise e houve um caso em que um jovem deixou a vida religiosa um mês após os votos, tal situação gerou um texto bastante indignado de Frei Clodovis Boff intitulado "Considerações indignadas sobre a vida religiosa hoje". O texto foi publicado pela revista Convergência[4] que no mesmo número trouxe outro ponto de vista assinado pelo Frei Prudente Nery.

Os desacertos inerentes a cada um e a rede de relações também destrutivas na qual se constitui a nossa vida real embaraçam, com frequência, até mesmo os mais fundos desejos de plenitude. Isto à parte, é nossa obrigação, sim, averiguar, com tato, zelo e ousadia, o que, no processo formativo para a vida religiosa e para o sacerdócio, pode e deve ser observado, incentivado e encaminhado para que, mais e mais, tenhamos na Igreja e na vida religiosa homens e mulheres, pelo menos, um pouco mais humanos. A Igreja e a Vida Religiosa devem repensar e decidir o que elas querem com o extenso e dispendioso sistema de formação religiosa de seus membros e ministros, a saber: se elas desejam preparar funcionários eclesiásticos e serviçais dos institutos, ou mulheres e homens de estatura espiritual; se elas querem zeros festivos e palitos de fósforos, todos 'iguaiszinhos', juntinhos na mesma caixa, com a mesma cabecinha e o mesmo poder de fogo, que inopinadamente se inflama, para fatalmente se apagar, ou pessoas humanas que, pelo menos, conheçam as obscuridades de suas próprias misérias e as luzes da graça e possam ser, para todos, sinais que apontam para Deus.

Prudente Nery dizia tão somente que não somos galos que fazem o sol nascer, mas homens e mulheres cheios de sonhos, medos e fragilidades, porém, somos habitados pela Graça de Deus, que não nos faz senhores, mas servos.

O que se percebe muitas vezes é um grande vazio, uma vida dupla onde na Igreja se cobrem de dourados e capaz para cada momento, semideuses que cantam para fazer o sol nascer, senhores da vida e da morte de outrem, mas fora do “exercício do sagrado”, tantas vezes uma vida levada pelas pulsões e angústias que geram um desejo mesmo de morte. Fazendo da vida religiosa e seus exercícios apenas exterioridades cheias de pompas e circunstâncias, mas pouquíssima intimidade com o Sagrado.

Não é demais recordar que foi, exatamente, esta religiosidade formal e exterior o objeto das mais duras críticas de Jesus Cristo. Num combate aberto, destemido e quase rude, que no fim lhe custou a própria vida, Jesus parece não ter visto, em Israel, outro mal mais grave do que este: a depravação da fé a um amontoado de doutrinas e rituais assimiláveis e administráveis correta e burocraticamente, mas sem nenhuma autoimplicação.

É preciso voltar à Galileia, reconhecer nossa história o barro que nós somos (basar – terra fértil e frágil), mas que na sua fragilidade é habitado pelo Nefesh (vento de Deus que nos chama à verdadeira liberdade).

Quando o padre se mata e querem colocar a culpa no bispo e na instituição, acabam por esquecer que o bispo também é, de certa forma, um padre com um grau a mais na ordem, embora alguns estejam entupidos de narcisismo patológico e megalomanias, se sentem o próprio Deus, mas também cheio de medo e fragilidade, contudo, cabe a eles, bispos, terem consciência de que não cantam para fazer o sol nascer e cabe a cada ser humano a carga de assumir a sua própria história se libertando da “síndrome de Adão” que quer sempre colocar no outro a responsabilidade de suas misérias.

“Foi a mulher que tu me deste como companheira” (Gn 3,12), esta foi a resposta de Adão quanto interpelado sobre o fruto do paraíso.

O papa Francisco no seu primeiro sermão aos sacerdotes na quinta feira santa de 2013 deixou muito claro o que deve ser o sacerdote, aquele que deixa o óleo escorrer e atingir as pontas do manto para perfumar todos os homens e mulheres na vida real de cada um. Dom Lauro Versiani, quando empossado bispo de Colatina no Espírito Santo, deu um exemplo muito claro ao beijar os pés de um indígena, recordando que o serviço e o amor são as chaves do ministério sacerdotal.

Parece-me, no entanto, que a Igreja no Brasil caminha por outra estrada, a vereda da burocracia, uma grande empresa onde é preciso vigiar e punir os funcionários para que eles cumpram as metas estabelecidas e se possível possam superá-las. É preciso recordar o amor que nos moveu ao ministério, voltar para Cracóvia, para a Galileia, para o anseio mais nobre que motivou-nos um dia à vida religiosa. Ter a coragem de expulsar os demônios que habitam a vida religiosa, sermos livres para pregar o evangelho.

Não há de ter sido por acaso que o evangelista Marcos descreveu como primeiro milagre de Jesus um exorcismo numa sinagoga da Galileia. De se esperar seria que não existissem demônios e endemoniados justamente no espaço deste mundo reservado para Deus. Mas existem. E mais assustador ainda se configura o fato de se tratar, na descrição de Marcos, de um demônio teologicamente erudito e, ao que parece, profundamente ortodoxo. Ele chega a proferir, publicamente, que Jesus é o Santo de Deus. Da proximidade com Deus, corpo a corpo, porém, e face a face, ele só quer distância. Significativo.

Frei Prudente encerrou seu artigo falando dos demônios e da necessidade de vencê-los recorrendo ao amor original retratando uma novela de Soren Aabye Kierkeggard que retrata a história de um jovem ocidental que se apaixonou por um chinesa e que por amor aprendeu tudo sobre a língua que ela falava, contudo deixou de falar com ela, aprendeu por amor e desaprendeu a amar. Voltar à Galileia e comunicar-se face a face com aquele que nos encantou um dia e nos deu a graça de nos tornamos anunciadores da boa nova e não meros burocratas de uma multinacional[5].

A reflexão aqui exposta é uma contribuição muito pequena e singela para o grande mosaico da vida, da alegria e da dor de ser sacerdote, espero que eu tenha contribuído.

Notas

[1] Tokarczuk O. SOBRE OS OSSOS DOS MORTOS. Todavia, São Paulo: 2019.

[2] Buber M. O CAMINHO DO HOMEM. É Realizações, São Paulo: 2011.

[3] Alves R. ESTÓRIAS DE BICHOS. Loyola, São Paulo: 1990.

[4] Convergência 319, Ano XXXIV, Janeiro/fevereiro de 1999.

[5] Certa vez, passeando pela China, um jovem estudante europeu conheceu uma menina de rara beleza. Foi um encantamento mútuo e silencioso, uma vez que um desconhecia o idioma do outro. Isto, porém, não impedira que se tocassem em sua alma. O estudante regressa a seu país, prometendo, mais a si mesmo do que a ela, retornar um dia, para viver em definitivo sob as luzes daquele amor. De volta a casa, a ansiosa espera de que o carteiro lhe trouxesse um primeiro sinal de sua amada. Teria ela, em igual intensidade, se afeiçoado a ele? Tê-lo-ia, quem sabe, esquecido? Mais alguns dias e chega a primeira carta. O regozijo mal lhe cabe no peito. Os signos ali inscritos, ainda que completamente ininteligíveis, são como um tesouro inestimável, pois guardam em si o coração de sua amada. As carreiras, ele procura um tradutor. Quer saber tudo. O significado ordinário de cada ideograma e o seu possível velado sentido. Quem sabe não estaria ali, cravada no profundo de um daqueles sinais, uma declaração de amor. Imediatamente, ele responde a carta, dizendo a ela de sua afeição e saudade. Cartas vêm e vão, até que o jovem começa a sentir um certo incômodo no fato de ter que recorrer sempre a um tradutor. Estaria ele descrevendo, com fidelidade, a largueza e a profundidade de seu amor? O jovem começa a estudar chinês. As mensagens da amada continuam chegando às suas mãos. Mas a fim de que suas próprias respostas fossem precisas em estilo, beleza e entretons semânticos, ele protela sempre de novo suas cartas. Os anos se vão. Os estudos multiplicam-se, acuram-se e culminam numa brilhante tese sobre a diversidade dialetal da língua chinesa, fazendo daquele jovem um renomado perito em sinologia. As feições da amada, porém, submergem na obscuridade de uma vaga lembrança. Vez por outra, sobressaltavam-no ainda uma doce saudade e o ligeiro desejo de voltar àquele país, mas os compromissos acadêmicos e a idade avançada já não permitiam mais uma tal aventura. Era o triste fim de uma história repleta de promessas de felicidade: ele dominava agora, notavelmente, a fala da amada, escapara-lhe, porém, falar com ela, de coração a coração, a ponto de perdê-la. Ele aprendeu por amor e desaprendeu a amar.

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