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EUA vetam resolução do Conselho de Segurança da ONU que pede um cessar-fogo em Gaza enquanto continua o massacre israelense de civis

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05 Junho 2025

Os Estados Unidos voltam a salvar seu aliado nas Nações Unidas e vetam uma resolução que expressa “profunda preocupação” e pede a retirada de Israel de Gaza. A votação foi: 14 votos a favor, um contra e nenhuma abstenção.

A informação é de Andrés Gil, publicada por El Salto, 05-06-2025.

Os Estados Unidos voltam a salvar seu aliado. Após uma abstenção em março de 2024 por parte do governo Biden, o governo Trump retoma o veto sistemático às resoluções apresentadas ao Conselho de Segurança — já são seis — que pediam um cessar-fogo, a libertação dos reféns e a entrada de ajuda humanitária desde 7 de outubro de 2023.

A votação foi: 14 votos a favor, um contra (EUA) e nenhuma abstenção.

A resolução rejeitada, apresentada por Argélia, Dinamarca, Grécia, Guiana, Paquistão, Panamá, República da Coreia, Serra Leoa, Eslovênia e Somália, começa expressando a “profunda preocupação com a catastrófica situação humanitária e com os últimos acontecimentos na Faixa de Gaza, e reafirmando que todas as partes devem cumprir com suas obrigações nos termos do direito internacional, incluindo o direito internacional dos direitos humanos, quando aplicável, e o direito internacional humanitário”.

Breaking | Multiple Palestinians were reported injured in an Israeli settler attack on the village of Deir Dibwan, east of Ramallah in the occupied West Bank. pic.twitter.com/1FNwbpk8NT

— Quds News Network (@QudsNen) June 4, 2025

Em seguida, expressa seu apoio “aos esforços do Egito, do Catar e dos Estados Unidos para que as partes retomem a implementação do acordo de cessar-fogo em todas as suas fases, conforme refletido na resolução 2735 (2024) do Conselho de Segurança, com o objetivo de pôr fim de forma permanente às hostilidades, alcançar a libertação de todos os reféns, a troca de prisioneiros palestinos, a devolução de todos os corpos, a retirada total das forças israelenses de Gaza e o início de um ambicioso plano plurianual de reconstrução do enclave”.

A resolução “exige um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente em Gaza, que seja respeitado por todas as partes”; “reitera sua exigência de libertação imediata, digna e incondicional de todos os reféns nas mãos do Hamas e de outros grupos”; “exige o levantamento imediato e incondicional de todas as restrições à entrada de ajuda humanitária em Gaza, bem como sua distribuição segura e sem obstáculos, em grande escala, por toda a Faixa de Gaza, e a restauração de todos os serviços essenciais, em conformidade com o direito internacional humanitário, os princípios humanitários de humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência, e as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança”.

EUA: “A resolução é inaceitável”

“É inaceitável pelo que diz, é inaceitável pelo que não diz, e é inaceitável pela forma como foi apresentada. Os Estados Unidos foram claros: não apoiaremos nenhuma medida que não condene o Hamas, que não exija que o Hamas se desarme e abandone Gaza”, disse a representante americano no Conselho de Segurança da ONU, Dorothy Shea. “É inexplicável que muitos membros deste Conselho continuem se recusando a reconhecer que o Hamas poderia pôr fim a este conflito amanhã mesmo, rendendo-se e depondo as armas”.

“Além disso”, continuou a representante dos EUA, “temos que deixar muito claro que ações performáticas neste Conselho, desenhadas para provocar um veto, como demonstra o processo de formulação desta resolução — no qual não houve uma negociação real — são prejudiciais num momento em que se conduz uma diplomacia delicada na região para alcançar um cessar-fogo. É vergonhoso continuar participando desse processo performático justamente quando estão sendo levantadas sérias questões sobre a utilidade da ONU, seu financiamento e o uso de seus recursos. Este Conselho não deve ser usado dessa maneira. Este Conselho deve exigir de si mesmo um padrão mais elevado”.

Palestina: “Isso precisa acabar”

“Este Conselho pode agir — como muitos de vocês disseram — conforme exige a Carta que nos une, para respeitar e defender os princípios nela refletidos e consagrados, nossa Constituição, diante dessa ameaça aberta e contínua contra milhões de vidas humanas?”, questionou o representante palestino na ONU, Riyad Mansour. “Pessoas que buscam ajuda vital para alimentar seus filhos e a si mesmas estão sendo submetidas a assassinatos, tratamentos degradantes e condições desumanas, numa horrenda degradação da vida. Isso precisa acabar.”

“Israel deve pôr fim a esse cerco punitivo e ilegal. Deve abrir todas as passagens fronteiriças e permitir que a ajuda humanitária chegue aos palestinos em toda a Faixa de Gaza”, insistiu. “A ONU estabelece que os organismos das Nações Unidas e as organizações humanitárias devem poder atuar para entregar ajuda vital a quem dela necessita. Deixem que eles trabalhem. Israel está violando normas fundamentais do direito internacional e da própria humanidade: as ordens da Corte Internacional de Justiça no caso de genocídio, as resoluções do Conselho de Segurança. Israel está cometendo crimes de guerra. Este Conselho pode dizer algo a respeito?”

EUA vetam resolução da ONU para cessar-fogo em Gaza. Documento pedia ajuda humanitária e libertação de reféns, mas sem condenar o Hamas. #Gaza #ONU pic.twitter.com/2DJDlnxqRW

— Ferris Bueller (@RodrigoDaGamma) June 5, 2025

O representante palestino apelou às capacidades de cada governo: “Vocês têm à disposição, em caráter nacional, as ferramentas necessárias para fazer com que aqueles que estão provocando essa vida miserável ao povo palestino na Faixa de Gaza — matando-os, fazendo-os morrer de fome, forçando-os a isso — parem com esse crime contra a humanidade. Sim, vocês podem fazer isso. E devem fazer. Alguns de vocês serão os primeiros a dar esses passos para interromper esse crime e impedir que continue. E os valentes que derem os primeiros passos serão seguidos pelos demais”.

Israel: “Não percam tempo, não vamos parar”

O representante israelense, Danny Danon, declarou: “Esta resolução não é um avanço. Ignora a realidade no terreno. Desconsidera as negociações que já estão em curso. Trai as próprias pessoas que afirma proteger. Israel continuará lutando pelo retorno dos nossos reféns. Continuaremos protegendo nossos cidadãos. Continuaremos cooperando com nossos parceiros para entregar ajuda à população civil. Israel não vai parar. Não vamos descansar. Não vamos abandonar os nossos”.

“Já demonstramos, repetidamente, que a pressão militar funciona. Os reféns voltam para casa não porque o Hamas decide, de repente, mostrar misericórdia, mas porque é forçado a isso. E faremos o que for necessário para trazê-los de volta. Vocês dedicaram toda sua energia e esforços a redigir essa resolução, negociá-la, levá-la à votação. Na semana que vem será aprovada na Assembleia Geral. Mas, colegas, preciso ser muito sincero com vocês: não desperdicem mais sua energia. Não percam mais tempo. Porque nenhuma resolução, nenhuma votação, vai nos deter. Vamos trazê-los todos de volta.”

🇺🇳🇺🇸🇵🇸🇮🇱 Somente os EUA se opuseram EUA ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre cessar-fogo em Gaza. Os demais 14 países exigiram um cessar-fogo imediato e incondicional. pic.twitter.com/P6wqnE376B

— geopol•pt (@GeopolPt) June 5, 2025

Um veto vergonhoso, segundo a Anistia Internacional

“Esse último e vergonhoso veto dos EUA — mais um numa longa lista — dá a Israel carta branca para continuar seu genocídio contra os palestinos em Gaza. Permite que Israel continue mergulhando os civis palestinos na fome e criando condições de vida destinadas a causar sua destruição”, declarou a secretária-geral da Anistia Internacional, Agnès Callamard.

Callamard acrescentou que “os EUA podem e devem fazer sua parte para pôr fim a esta catástrofe, para a qual contribuíram”. E insistiu que “devem interromper imediatamente a transferência de armas e a assistência militar, pressionar Israel a suspender as restrições à ajuda humanitária e promover um cessar-fogo imediato entre as partes. A sobrevivência de [2,2] milhões de palestinos depende disso”, enfatizou.

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