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21 Mai 2025

A Marcha Silenciosa é um ponto de encontro, uma forma de exigir "Nunca Mais", um compromisso militante com a memória dos desaparecidos uruguaios. Um pedaço da história de um povo. Ela nasceu em 20 de maio de 1996, um período muito difícil para as lutas de Mães e Famílias que sete anos antes haviam sofrido o golpe da Lei da Caducidade. A alegação de que legalizou o esquecimento foi submetida a um referendo durante a presidência de Julio María Sanguinetti, o responsável político por essa lei. Os cidadãos votaram e a posição de virar a página venceu.

A reportagem é de Gustavo Veiga, publicada por Página|12, 21-05-2025.

Foi por uma margem de 57 a 43 por cento em 16 de abril de 1989. Mas os derrotados não desistiram; Eles continuaram se organizando, fazendo campanhas e exigindo justiça pelos crimes da ditadura. Os crimes cometidos por militares e policiais até 1º de março de 1985 já haviam prescrito para o governo, mas não para as famílias das vítimas do terrorismo de Estado. Parceiros, filhos, netos, amigos e colegas dos desaparecidos.

A luta continuou e começou a ganhar intensidade. Nos debates e na busca por consenso, surgiu a ideia de que 20 de maio era uma data-chave. Naquele dia, em 1976, os corpos dos legisladores Zelmar Michelini e Héctor Gutiérrez Ruiz, assassinados em Buenos Aires como parte do Plano Condor, foram encontrados na Argentina. Assim, sob o lema "Verdade, Memória e Nunca Mais", no dia 20 de maio, há trinta anos, foi realizada pela primeira vez a Marcha do Silêncio. Um silêncio que desafia a sociedade, como fez com todos os governos desde o de Sanguinetti, com graus variados de sucesso.

Durante o mandato de Jorge Batlle, um passo adiante foi dado com a criação da Comissão de Paz. Embora modestos em seus resultados, a partir de 9 de agosto de 2000, esse tipo de CONADEP elaborou um relatório sobre 260 uruguaios desaparecidos em todo o Cone Sul. Seu trabalho representou o reconhecimento do Estado às vítimas do golpe cívico-militar iniciado em 1973 e liderado em sua primeira fase pelo presidente constitucional Juan María Bordaberry. Mas suas consequências legais tiveram "efeitos limitados", diz Elena Zaffaroni, da Mothers and Families.

Ainda há muito a ser feito, embora o povo uruguaio tenha ferramentas suficientes para alcançá-lo. O poder da mobilização e conscientização entre os jovens. A disputa pelo significado com grupos de extrema direita que ainda negam o passado. Expectativas renovadas de progresso tangível durante a quarta administração da Frente Ampla. Esses são alguns dos fatores a serem considerados para que a demanda por justiça, que já dura quatro décadas na democracia, não seja estancada ou postergada.

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