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Onde ponho meu guarda-sol? Artigo de Heraldo Campos

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10 Janeiro 2025

"Outra pergunta que pode ser feita é: esse processo expansionista, cruel, com esse tipo de ocupação da faixa de areia, pelo comércio local, tem alguma conexão com a possível onda de privatização das praias", escreve Heraldo Campos, geólogo (Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP, 1976), mestre em Geologia Geral e de Aplicação e doutor em Ciências (Instituto de Geociências da USP, 1987 e 1993) e pós-doutor em hidrogeologia (Universidad Politécnica de Cataluña e Escola de Engenharia de São Carlos da USP, 2000 e 2010).

Eis o artigo.

Outro dia fiquei chocado. Andando na calçada ao lado da ciclovia, na popular praia do Perequê Açú, em Ubatuba, Litoral Norte do Estado de São Paulo, com uma faixa de areia com cerca de 2 quilômetros de extensão [1], vi um casal e filho cego, os três bem obesos, provavelmente frequentando pela primeira vez essa praia, procurando uma brecha, por volta das 9 horas da manhã, num pós 01/01/2025, para passar algumas horas.

Não vi o desfecho da cena, da procura do casal para colocar seu guarda-sol, porque há tempos, nas temporadas de verão e períodos de férias, logo no início da manhã a praia praticamente já está ocupada pelas cadeiras, mesas e guarda-sóis dos quiosques locais, deixando muito pouco espaço para um turista de ocasião. Por esse motivo, uma primeira pergunta é: se um turista chegar antes das 7 horas da manhã, para passar algumas horas na praia e fincar seu guarda-sol familiar, antes da inundação de cadeiras e mesas dos quiosques, será solicitado para sair dessa parte da praia pública?

Outra pergunta que pode ser feita é: esse processo expansionista, cruel, com esse tipo de ocupação da faixa de areia, pelo comércio local, tem alguma conexão com a possível onda de privatização das praias [2], sempre muito falada, em uma área da orla do Litoral Norte, entre as cidades de Caraguatauba e Ubatuba, que distam 50 km uma da outra, e que chamá-la de Avenida Caraguatuba-Ubatuba, não seria totalmente incorreto [3]? Inclusive, corre a notícia da duplicação da Rio-Santos nesse cobiçado corredor.

Nesse cenário apresentado, está mais do que na cara, que existe um conflito, onde espaços públicos deveriam estar livres para um cidadão comum colocar o seu guarda-sol e poder desfrutar de alguns momentos de lazer. “Arrisquei muita braçada / Na esperança de outro mar / Hoje sou carta marcada / Hoje sou jogo de azar” (trecho da música “Ana de Amsterdan” de Chico Buarque de Holanda).

Fontes

[1] “A praia sem coronavírus”. Disponível aqui.

[2] “Privatizar praias é pedra cantada”. Disponível aqui.

[3] “Avenida Caraguatatuba-Ubatuba”. Disponível aqui.

Leia mais

  • Entenda por que a PEC das Praias abre brechas para a privatização. Entrevista com Licio Monteiro
  • Privatizar os terrenos de marinha é a gota d’água. Artigo de Monique Torres de Queiroz, Eduarda Antunes Moreira, Tássia Biazon, Rede Ressoa
  • O leilão das areias. Crônica de Marcelo Zanotti
  • Privatizar praias é pedra cantada. Artigo de Heraldo Campos
  • PEC que altera posse de praias “traz prejuízos econômicos, ecológicos e de bem-estar”, diz especialista no Senado
  • O direito de ir à praia. Artigo de Luiz Eduardo Soares
  • Os prós e contras de alargar as praias de Santa Catarina
  • “Não existe no país uma reivindicação de demarcação da praia de Copacabana, quanto menos de todo território nacional”, explica jurista
  • Praia largada. Artigo de Heraldo Campos

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