Mulheres dedicadas ao estudo da Ciência Política na América Latina constituíram a “Rede de Politólogas”, integrada por 807 pesquisadoras de 31 países, mais de 70 brasileiras.

A reportagem é de Edelberto Behs, 13-12-2024.

Além promover e dar visibilidade ao trabalho de mulheres pesquisadoras da área, incentivar a cooperação, a Rede de Politólogas serve como fonte para jornalistas, organismos eleitorais, ONGs, universidades sobre temas relacionados à Ciência Política.

A Rede, informa na sua autoapresentação, “é um espaço onde se poderá encontrar informação de quem pensa, investiga, e aportam conhecimento aos problemas da região”. Ela quer trabalhar em rede e contribuir para melhorar o nível do pluralismo, debate e crítica nos espaços acadêmicos e de discussão pública no continente.

Ela tem na coordenação cinco pesquisadoras: Paula Garcia, mestre em Administração Pública, bacharel em Ciência Política e Governo pela Pontifícia Universidade Católica do Peru, e bolsista MacNamara 2016-2017 pela Fundação do Banco Mundial; Julieta Suárez-Cao é doutora em Ciência Política pela Universidade de Northwestern, Estados Unidos, e professora assistente no Instituto de Ciência Política da Pontifícia Universidade Católica do Chile.

A rede também tem na coordenação a politóloga Mariana Caminotti, doutora pela Universidade Nacional de San Martin (Unsam) e master pela Georgetown University, é professora na Escola Política e Governo da San Martin; Yanina Welp, diretora regional para a América Latina do Centro de Pesquisa sobre Democracia, vinculado à Universidade de Zurique, licenciada em Ciência Política e Ciências da Comunicação pela Universidade de Buenos Aires (UBA); e Betilde Muñoz-Pogossian, diretora do Departamento de Inclusão Social da Organização dos Estados Americanos (OEA), tem Ph. D. em Ciências Políticas da Florida Internacional University de Miami.

Acesso à rede que se apresenta como “não sem mulheres”- Disponível aqui.

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