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Guia de Estudo: Impactos de ultrapassar 1,5°C de aquecimento

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30 Novembro 2024

Relatório identifica 26 pontos de inflexão negativos, com pelo menos cinco em risco iminente e outros três ameaçados caso o aquecimento ultrapasse 1,5°C.

A informação é publicada por EcoDebate, 27-11-2024.

O artigo “What 1.5°C overshoot would mean for climate impacts and adaptation”, publicado pelo Carbon Brief, discute os impactos e adaptações à mudança climática no caso de ultrapassarmos o limite de aquecimento global de 1,5°C.

Os autores, especialistas em diferentes áreas climáticas, analisam os riscos de eventos extremos como ondas de calor e perda de biodiversidade, mostrando como o excesso de aquecimento pode ter consequências irreversíveis, mesmo que as temperaturas voltem a cair no futuro.

O artigo enfatiza a importância de limitar o aquecimento global ao máximo e trabalhar para uma redução de longo prazo da temperatura, para minimizar as consequências da mudança climática.

Impactos do “Overshoot” de 1,5°C e Implicações para a Adaptação

O “overshoot” de 1,5°C refere-se à possibilidade de a temperatura global ultrapassar o limite de 1,5°C de aquecimento em relação aos níveis pré-industriais, mesmo que medidas sejam tomadas para reduzi-la posteriormente.

Este cenário levanta sérias preocupações sobre os impactos das mudanças climáticas e a capacidade de adaptação da sociedade.

Principais Impactos do “Overshoot”:

  • Eventos climáticos extremos mais intensos e frequentes: O “overshoot” intensificaria ondas de calor, secas, inundações e outros eventos climáticos extremos, tornando a adaptação mais desafiadora e onerosa.

    Por exemplo, o estudo destaca a cidade de Chennai, na Índia, onde o número de dias com estresse térmico extremo poderia chegar a 180 por ano em um cenário de 3°C de aquecimento, em comparação com cerca de 110 dias em um cenário de baixo “overshoot” de 1,5°C.

  • Danos irreversíveis a ecossistemas: O “overshoot” pode levar à perda irreversível de recifes de coral, geleiras e espécies, mesmo que a temperatura global seja posteriormente reduzida.

    A perda de geleiras, como as do Peru, teria impactos significativos na disponibilidade de água doce durante a estação seca.

    A biodiversidade também seria severamente afetada, com um risco aumentado de extinção local de espécies.

  • Aumento do nível do mar: O derretimento acelerado de geleiras e calotas polares devido ao “overshoot” contribuiria para o aumento do nível do mar, ameaçando comunidades costeiras e infraestruturas.

Impacto na Adaptação:

  • Limitação das opções de adaptação: O “overshoot” tornaria algumas medidas de adaptação inviáveis devido à magnitude dos impactos climáticos.

  • Aumento dos custos de adaptação: Adaptação a eventos climáticos mais extremos e frequentes seria mais cara e complexa.

  • Questões de equidade intergeracional: O “overshoot” coloca um ônus maior nas gerações futuras, que teriam que lidar com os impactos de um clima mais extremo e com menos opções de adaptação.

Embora a reversão do “overshoot” seja tecnicamente possível, seus impactos seriam duradouros e colocariam em risco a capacidade de adaptação da sociedade. Portanto, é crucial limitar o aquecimento global o mais próximo possível de 1,5°C, e idealmente buscar uma redução da temperatura global a longo prazo, para minimizar os riscos e garantir um futuro sustentável.

Questionário

Responda às seguintes perguntas em 2-3 frases cada:

  1. Explique o conceito de “overshoot” no contexto das metas de temperatura do Acordo de Paris.

  2. Quais são os impactos projetados do estresse térmico extremo em Chennai, Índia, sob diferentes cenários de emissões?

  3. Cite três exemplos de impactos das mudanças climáticas que são considerados irreversíveis em escalas de tempo relevantes para a sociedade humana.

  4. Como a perda de geleiras no Peru ilustra os riscos evitáveis e inevitáveis das mudanças climáticas?

  5. Qual a relação entre a ultrapassagem da temperatura e os riscos de extinção local de espécies, usando o Brasil como exemplo?

  6. De que forma a ultrapassagem de 1.5°C complica o planejamento de adaptação às mudanças climáticas?

  7. Explique o conceito de “horizontes de planejamento” em relação à adaptação climática e como ele se relaciona com a ultrapassagem da temperatura.

  8. Por que é importante almejar um declínio de longo prazo na temperatura global, mesmo que o pico de aquecimento seja limitado a 1.5°C?

  9. Quais são os argumentos contra a consideração da ultrapassagem como uma alternativa aceitável para atingir as metas climáticas?

  10. Com base no artigo, qual é a principal mensagem sobre a urgência de ação climática para limitar os riscos das mudanças climáticas?

Gabarito do Questionário

  1. “Overshoot” refere-se à possibilidade de a temperatura global média exceder temporariamente o limite de 1.5°C estabelecido pelo Acordo de Paris, com a expectativa de que as temperaturas sejam reduzidas posteriormente através de medidas de remoção de carbono da atmosfera.

  2. Sob as políticas climáticas atuais, Chennai pode ter cerca de 180 dias por ano com estresse térmico extremo até 2100. Em um cenário de baixa ultrapassagem de 1.5°C, os dias de estresse térmico extremo chegariam a um pico de 120 por volta de meados do século, diminuindo para cerca de 110 até 2100.

  3. A perda de recifes de coral, o derretimento de geleiras e a elevação do nível do mar são exemplos de impactos das mudanças climáticas considerados irreversíveis em escalas de tempo de séculos a milênios.

  4. As geleiras peruanas, vitais para o fornecimento de água doce, continuarão a derreter devido ao aquecimento passado. A mitigação rigorosa pode preservar 50% do volume atual das geleiras, enquanto as políticas atuais podem levar à perda de 50% já em 2050.

  5. No Brasil, um país com alta biodiversidade, a probabilidade de 50% das espécies enfrentarem risco de extinção local chega a 74% até 2100 sob as políticas atuais. A mitigação rigorosa pode evitar quase completamente essa perda.

  6. A ultrapassagem aumenta a magnitude e a velocidade das mudanças climáticas, exigindo adaptações mais complexas e desafiadoras. A irreversibilidade de alguns impactos e os limites de adaptação tornam o planejamento mais difícil.

  7. Horizontes de planejamento referem-se ao período considerado ao tomar decisões de adaptação. A ultrapassagem exige considerar prazos mais longos, pois a reversão dos impactos pode levar décadas, impactando a viabilidade e a efetividade de algumas medidas de adaptação.

  8. Um declínio de longo prazo na temperatura global é crucial para minimizar os riscos de impactos climáticos com efeitos retardados, como o derretimento de camadas de gelo e o degelo do permafrost, além de reduzir o risco de pontos de inflexão climáticos.

  9. A ultrapassagem implica em riscos e impactos climáticos mais severos e duradouros, com consequencias potencialmente irreversíveis para os ecossistemas e a sociedade. A incerteza sobre a capacidade de reverter a temperatura e os limites de adaptação tornam a ultrapassagem uma aposta arriscada.

  10. O artigo enfatiza a urgência de ação climática imediata e ambiciosa para limitar o aquecimento global o mais próximo possível de 1.5°C, e posteriormente promover um declínio da temperatura, a fim de evitar os piores impactos das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável.

Questões para Dissertação

  1. Discuta as implicações éticas da ultrapassagem de 1.5°C, considerando as responsabilidades intergeracionais e a justiça climática global.

  2. Analise os desafios e as oportunidades de adaptação às mudanças climáticas em um mundo com ultrapassagem de 1.5°C, considerando diferentes setores e regiões.

  3. Avalie a viabilidade e a efetividade de diferentes abordagens de mitigação climática para limitar o aquecimento global e promover um declínio de longo prazo na temperatura global.

  4. Compare e contraste os impactos da ultrapassagem de 1.5°C em diferentes tipos de ecossistemas, explorando os riscos de perda de biodiversidade, alterações nos serviços ecossistêmicos e pontos de inflexão.

  5. Investigue o papel da comunicação científica e do engajamento público na promoção da ação climática e na construção de resiliência em face da ultrapassagem de 1.5°C.

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