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Marina Silva: “Não basta mitigar e adaptar, precisamos transformar o modelo econômico”

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03 Mai 2024

A agenda da ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, foi bastante agitada na última semana. Além de participar dos Diálogos Climáticos de Petersberg, realizados pelo governo alemão em Berlim, ela também representou o Brasil como país convidado na reunião de ministros de ambiente, clima e energia do G7, o “clube” das nações mais desenvolvidas do mundo, em Turim, na Itália.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 03-05-2024.

A participação de Marina reflete o momento político da diplomacia brasileira na arena internacional, com o Brasil presidindo o G20 neste ano e se preparando para recepcionar a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30), no ano que vem, em Belém do Pará. Não à toa, a ministra aproveitou os dois eventos para reforçar pontos importantes da agenda brasileira nas discussões internacionais dos próximos meses.

A defesa de uma reforma da governança global e do sistema financeiro internacional, especialmente no que diz respeito ao financiamento para ação climática nos países em desenvolvimento, foi destacada por Marina em sua fala ao G7. “A responsabilidade das grandes economias vai muito além da redução das emissões em seus territórios. [Elas] devem ter papel predominante para a descarbonização, mobilizando recursos públicos e privados, nacionais e internacionais, que fortaleçam a capacidade dos países em desenvolvimento”, disse.

Marina aprofundou essas considerações em conversa com o Valor. “Não basta mitigar e adaptar, é preciso transformar os modelos econômicos”, afirmou, ressaltando também o problema da pobreza e da desigualdade socioeconômica entre os países. “Nas economias avançadas já existem mecanismos de mercado, embora insuficientes, para dar impulso à transição energética. Entretanto, na maioria dos países em desenvolvimento, esses mecanismos ou ainda não foram estruturados ou são precários”.

Outro esforço brasileiro reiterado por Marina é o da construção de confiança entre os países nas negociações climáticas, o que passa pela articulação do Brasil com os Emirados Árabes (sede da COP28 no ano passado) e o Azerbaijão (anfitrião da COP29 em novembro) na chamada Troika das Presidências da COP. “Hoje há uma grande desconfiança – fala-se muito, mas não se viabilizam, na prática, as decisões”, disse.

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