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O que uma proibição do TikTok pode significar para duas católicas da Geração Z

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04 Mai 2024

Se as “famílias” online, como às vezes são chamadas pelos usuários, forem dispersadas, os jovens ainda procurarão outras plataformas online quando desejarem um sentimento de pertença.

O comentário é de Brigid McCabe, estudante de História e Estudos Americanos na Columbia University, e de Laura Oldfather, estudante de Teologia e Jornalismo na Fordham University. O artigo foi publicado em America, 25-04-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Para nós e para grande parte da Geração Z, o TikTok é essencial para a nossa rotina diária. Acordamos e rolamos a tela do TikTok; escovamos os dentes e rolamos a tela do TikTok. A plataforma de mídia social extremamente popular marca os nossos dias como um descanso entre aulas, trabalho, estágios – todas as responsabilidades de estudantes universitários.

A plataforma foi lançada em 2016 e se descreve como “o principal destino mundial para vídeos curtos para celular”. É usada por centenas de milhões de pessoas para uma ampla variedade de propósitos criativos. Você precisa de um tutorial, revisão, dica ou opinião sobre qualquer assunto do mundo? Provavelmente, os criadores do TikTok têm um vídeo entre 30 segundos a 10 minutos.

O TikTok é conhecido por seu algoritmo extremamente específico e reativo, que coleta dados dos usuários para oferecer sugestões personalizadas para visualizar mais vídeos semelhantes na página “For You” do usuário. Mas o uso desses dados pela ByteDance, empresa controladora da empresa TikTok com sede na China, gerou preocupações em relação à privacidade pelo Governo dos Estados Unidos.

Em 24 de abril, o presidente Biden assinou uma lei que proibirá efetivamente o TikTok para usuários dos Estados Unidos, a menos que a ByteDance concorde em vender o TikTok por completo dentro de 270 dias (Biden tem a opção de estender esse prazo por mais 90 dias). A possível proibição ao aplicativo nos Estados Unidos gerou discussões entre políticos, mães, pais e responsáveis sobre o valor do aplicativo em geral.

O algoritmo do TikTok atende às preferências do usuário, criando uma experiência de navegação viciante e pode levar a ciclos de consumo de conteúdo em “bolhas”, que são criadouros de desinformação. Mas, para usuários ávidos do TikTok, como nós, a ideia de perder o acesso ao aplicativo é extremamente angustiante.

Nossa experiência pode ser influenciada pelo fato de que nós, assim como muitos usuários, baixamos o aplicativo em 2020, no início do isolamento pandêmico. Quando quase todas as formas de envolvimento pessoal haviam sido encerradas, o TikTok forneceu uma maneira de se conectar a uma comunidade maior e, ao mesmo tempo, manter-se atualizado sobre as tendências, a cultura pop e o estado do mundo. Como a maior parte da sociedade retornou do mundo virtual, o TikTok permaneceu como um ponto de referência para a socialização na vida real. Muitas vezes, buscamos conteúdos sobre coisas para fazer em nossas cidades e bairros, livros para ler, programas para assistir, receitas para experimentar e momentos da cultura pop. Por sua vez, nosso feed é inundado com conteúdo que nos manterá assistindo por mais tempo.

O conteúdo do TikTok também pode transcender fronteiras em escala global. O aplicativo promove a formação de comunidades entre pessoas que jamais se conheceriam sem a internet. Também permite que os usuários explorem e se informem sobre qualquer assunto, com o anonimato que o mundo digital pode oferecer.

Pode até ter valor para comunidades baseadas na fé. Muitos criadores se dedicam a louvar a Jesus e compartilhar as melhores maneiras de viver a fé. Subcategorias de conteúdo como Lent-tok e Ramadan-tok podem fornecer orientação espiritual virtual, dicas para oração diária e vídeos relacionáveis sobre deslizes acidentais na prática religiosa.

Se essas “famílias” online, como às vezes são chamadas pelos usuários, forem dispersadas, os jovens ainda procurarão outras plataformas online quando desejarem um sentimento de pertença. O problema não é que os usuários do TikTok se sintam desapontados com a potencial perda de uma plataforma social de entretenimento; é que muitos jovens veem a proibição do TikTok como o fim ou pelo menos uma grande perturbação de sua vida social.

É verdade que a potencial proibição é um bom lembrete de que ainda existe uma oportunidade para as comunidades presenciais voltarem a ser uma parte central da vida dos jovens. Por mais que amemos o TikTok, as comunidades online estão longe de ser perfeitas e não podem ser nossa única fonte de conexão. Os espaços online podem prestar-se ao ciberbullying, graças ao manto do anonimato. E independentemente de quão bem adaptados sejam, esses fluxos intermináveis de conteúdo podem facilmente se tornar uma perda de tempo. Não ignoramos as desvantagens do TikTok e às vezes sentimos necessidade de nos afastarmos um pouco da plataforma.

O processo de encontrar uma comunidade presencial que atenda a necessidades específicas dependerá do que cada indivíduo procura. Brigid encontrou uma comunidade por meio da participação semanal em reuniões estudantis organizadas pelo movimento católico internacional Comunhão e Libertação. É um desafio viajar de metrô da Columbia University até o Centro Católico da New York University todas as quintas-feiras à noite, mas as reuniões regulares e a atitude de mente aberta do grupo promovem reflexões valiosas sobre a fé e a vida.

A conexão presencial para Laura consistiu em visitar diferentes igrejas e locais religiosos enquanto estudava no exterior, na Europa, no semestre passado. As excursões incluíram uma mesquita em Londres, várias catedrais em Paris e uma missa em latim em Edimburgo. Embora comparecer em espaços sagrados desconhecidos possa parecer assustador, isso sempre resultou em intercâmbios culturais frutíferos, novos entendimentos da fé e recomendações locais. Isso inspirou uma missão contínua de visitar mais locais de culto na cidade de Nova York.

Se a proibição do TikTok entrar em vigor, lamentaremos sua perda junto com o resto da “Internet da Geração Z”. Aproveitamos o momento como um lembrete para investir mais em relacionamentos para além das telas e para priorizar a conexão pessoal – incluindo uma maior autenticidade e vulnerabilidade que a acompanha.

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