Brasil precisa reforçar o tratado contra poluição plástica marinha

Foto: Unsplash

Mais Lidos

  • Esquizofrenia criativa: o clericalismo perigoso. Artigo de Marcos Aurélio Trindade

    LER MAIS
  • O primeiro turno das eleições presidenciais resolveu a disputa interna da direita em favor de José Antonio Kast, que, com o apoio das facções radical e moderada (Johannes Kaiser e Evelyn Matthei), inicia com vantagem a corrida para La Moneda, onde enfrentará a candidata de esquerda, Jeannete Jara.

    Significados da curva à direita chilena. Entrevista com Tomás Leighton

    LER MAIS
  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

24 Abril 2024

O pedido foi enviado por mais de 70 entidades e cientistas a variados Ministérios e à Casa Civil da Presidência da República.

A informação é de Aldem Bourscheit, publicada por ((o))eco, 09-04-2024.

Mais de 70 entidades ambientalistas e cientistas esperam que o Brasil assuma sua grande responsabilidade e contribua efetivamente para conter a poluição plástica. O país deixa chegar anualmente estimadas 325 mil toneladas desses resíduos a praias e ao Atlântico.

O manifesto foi enviado a várias pastas federais e à Casa Civil da Presidência da República e remete à penúltima rodada de negociações do Tratado Global Contra a Poluição Plástica, que acontece de 23 a 29 de abril em Ottawa, capital do Canadá.

O Brasil tem uma Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) desde 2010, mas suas diretrizes são vagas e algumas iniciativas são aplicadas apenas em nível subnacional, em estados ou municípios, destaca o manifesto, que pode ser conferido aqui.

O documento lembra que esse lixo afeta a vida marinha e humana, pois microplásticos poluem o sangue, a placenta, o pulmão e outros órgãos. Também ampliam o risco de ataques cardíacos, afetam os sistemas endócrino, imunológico, renal e respiratório, podem causar câncer e danos neurológicos.

Leia mais