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Um corpo a cada 19 horas: PM de SP mata mais 2 na Baixada Santista e Operação Escudo chega a 45 mortos em 36 dias

Foto: Rovena Rosa | Agência Brasil

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15 Março 2024

Na próxima segunda (18), uma audiência pública e um protesto pelo fim da operação acontecem na capital paulista.

A reportagem é de Gabriela Moncau, publicada por Brasil de Fato, 14-03-2024.

Menos de uma semana após o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) declarar que "não está nem aí" com as denúncias de letalidade policial que foram feitas à ONU, a Operação Escudo na Baixada Santista chega a 45 mortos nos últimos 36 dias: média de um corpo a cada 19,2 horas. A contagem é feita desde o último 7 de fevereiro, quando a ação policial se intensificou como resposta à morte do sargento Samuel Wesley Cosmo, membro da Rota.

As duas últimas vítimas fatais desta que é a mais sangrenta operação institucional da polícia paulista desde o massacre do Carandiru, foram mortas em São Vicente na noite desta quarta-feira (13). Seus nomes ainda não foram divulgados. A versão dos agentes do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) que os balearam é de que houve um confronto. É o que diz também a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, comandada pelo ex-policial da Rota Guilherme Derrite, a respeito de todas as 45 mortes.

O discurso do confronto, no entanto, é contestado por moradores da Baixada Santista, incluindo testemunhas oculares dos assassinatos, pela Ouvidoria da Polícia e por organizações de direitos humanos.

No último 7 de março, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) abriu investigação para apurar uma denúncia dos trabalhadores de saúde de Santos de que a Polícia Militar (PM) estaria levando pessoas mortas aos hospitais como se estivessem vivas. Essa prática alteraria as cenas das ocorrências. Os dois homens mortos nesta última quarta-feira (13), segundo a SSP-SP, teriam sido socorridos e morrido no hospital.

Em 2023, a primeira fase da Operação Escudo matou 28 pessoas entre os dias 28 de julho e 5 de setembro, também como resposta à morte de um policial da Rota.

Cessar-fogo

Na próxima segunda-feira (18), uma audiência pública sobre o tema acontece na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Organizado por entidades como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Instituto Arns e o Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Humana (Condepe), o evento terá a presença de moradores da Baixada Santista e o lançamento de um relatório com denúncias coletadas na região.

Em seguida, a partir das 18h, haverá uma manifestação convocada por entidades do movimento negro e de luta contra a violência estatal. Reivindicando "cessar-fogo na Baixada Santista", o ato demanda o fim imediato da Operação Escudo.

Procurada, a SSP-SP informou que a operação, cujo objetivo é "asfixiar o crime", seguirá por tempo indeterminado. De acordo com a pasta, 912 pessoas foram presas desde 7 de fevereiro e 654 quilos de drogas apreendidos. Todos os casos de morte, afirma o governo Tarcísio, "são rigorosamente investigadas pela Polícia Civil e Militar, com acompanhamento do Ministério Público e Poder Judiciário".

Leia mais

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  • Mortes de crianças e adolescentes por intervenção policial crescem 58% em SP com Tarcísio
  • A Operação Escudo no Guarujá
  • Operação Escudo é operação vingança: duas vezes mais mortal, operação supera na Baixada santista marca de mortes da anterior na metade do tempo
  • A memória de Biel e Ítalo: as crianças que a polícia brasileira mata
  • A violência policial como dispositivo da ordem política. Artigo de Donatella Di Cesare
  • Chacina do Jacarezinho: pelo fim da violência policial nas favelas. Nota da Comissão Arns
  • ‘Carta branca’ à violência policial vai agravar situação da segurança, diz Human Rights Watch
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  • ‘Operação de vingança’, diz especialista sobre massacre da PM no Guarujá

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