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‘É chocante que uma empresa lucre US$ 161 bilhões com combustíveis fósseis’

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23 Março 2023

Estatal saudita registra lucro de US$ 161,1 bilhões em meio a inflação, guerra e crise climática. Os lucros em período de múltiplas crises geraram criticas à Aramco e outras empresas petrolíferas.

A reportagem é publicada por Rádio França Internacional - RFI, 22-03-2023.

"É chocante que uma empresa esteja lucrando mais de US$ 161 bilhões em um ano com a venda de combustíveis fósseis, o principal fator da crise climática". Esta foi a reação da secretária-geral da Anistia Internacional, Agnès Callamard, diante do anúncio de que a gigante petrolífera saudita Aramco, a segunda empresa mais valiosa do mundo, depois da Apple, teve lucros recordes em 2022.

Para Callamard, "é ainda mais chocante que este excedente tenha sido acumulado no meio de uma crise global do custo de vida agravada pelo aumento dos preços da energia", consequência da invasão da Ucrânia pela Rússia.

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A empresa, controlada em grande parte pelo Estado saudita, registrou um lucro líquido de US$ 161,1 bilhões no ano passado, um aumento de 46% em relação ao ano anterior, segundo comunicado publicado na bolsa de valores de Riad. Estes foram seus maiores lucros desde a listagem na Bolsa de Valores da Arábia Saudita, em 2019.

O recorde é consequência do aumento dos preços do petróleo causado pela guerra e acontece em meio à crise climática e energética. Por isso a reação negativa.

Shell, Chevron, ExxonMobil, TotalEnergies e PB, que obtiveram lucros recordes de US$ 151 bilhões em 2022, também foram alvos de críticas.

Usar os lucros para conter a crise

A organização de direitos humanos pediu à monarquia do Golfo que use esses lucros, "os maiores já obtidos por uma empresa em um ano", segundo ela, para financiar a transição energética.

O maior exportador mundial de petróleo se comprometeu a atingir a neutralidade de carbono até 2060 —sem abrir mão dos investimentos em combustíveis fósseis, despertando ceticismo de organizações ambientais.

Já a Aramco lançou em 2022 "o maior programa de investimentos da sua história", segundo o CEO Amin Nasser, que:

  • aumenta as despesas de capital em 18% para US$ 37,6 milhões
  • estabelece meta de reduzir a zero as emissões de gases de efeito estufa nas instalações industriais até 2050 (não leva em consideração as emissões produzidas por consumidores de petróleo saudita no exterior)

Os lucros da Aramco alimentaram o crescimento da Arábia Saudita, cujo PIB cresceu 8,7% em 2022, segundo estimativas oficiais, a maior taxa entre os países do G20.

Embora os preços do petróleo tenham caído desde os picos de 2022, eles devem permanecer altos este ano, apoiados pela queda na produção aprovada em outubro passado pela OPEP+, a aliança de países exportadores liderada por Riad e Moscou.

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  • Gás e petróleo, o “preço político” da guerra. Artigo de Alberto Negri
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