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21 Fevereiro 2022

 

"Perdoem a simplicidade da proposta; quem sabe, possa facilitar um diálogo entre nossas comunidades sobre as perguntas e os resultados, até comparando os diversos pontos de vista sobre a mesma paróquia onde vivemos e atuamos", escreve o padre Dário Bossi, missionário comboniano, membro da rede Iglesias y Minería e assessor da Comissão especial para Ecologia Integral e Mineração da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB.

 

Esse exercício lúdico, com doze breves e simples perguntas, talvez possa ajudar para uma reflexão e/ou revisão do estilo sinodal, nas paróquias onde vivemos e atuamos. Foi escrito principalmente para os párocos, ou as equipes de coordenação pastoral de uma paróquia, mas pode ser útil para todos e todas que queiram escutar com mais atenção o “ser Igreja” no cotidiano dos desafios pastorais.

Somando os valores de cada resposta, encontra-se no final do texto um resultado, à guisa de espelho da sinodalidade em nossa caminhada de fé. Perdoem a simplicidade da proposta; quem sabe, possa facilitar um diálogo entre nossas comunidades sobre as perguntas e os resultados, até comparando os diversos pontos de vista sobre a mesma paróquia onde vivemos e atuamos.

Seguem os valores de referência para cada resposta:

(a) 5 pontos;

(b) 3 pontos;

(c) 2 pontos;

(d) 1 ponto.

 

Bom exercício!

 

1. Nossa paróquia está composta por diversas comunidades cristãs:

a. Todas têm conselho de comunidade
b. Todas têm conselho de comunidade, mas que não se encontra regularmente
c. Só as comunidades maiores têm conselho
d. Poucas comunidades têm conselho

 

2. Com respeito ao envolvimento das pessoas nos diversos ministérios:

a. Temos várias pastorais específicas, além dos ministérios litúrgicos, com uma certa renovação das lideranças que as compõem
b. Temos uma tradição de diversas pastorais, mas há poucas pessoas novas que se integram nelas
c. Temos os “ministérios do altar”: da Palavra e da Eucaristia
d. Não precisamos de ministérios, o padre é suficiente

 

3. O plano paroquial:

a. É monitorado durante o ano e reavaliado no fim de ano, na Assembleia Paroquial, com eventuais ajustes e atualizações
b. É preparado pela Assembleia Paroquial e retomado a cada três anos
c. É feito pelo pároco e algumas pessoas próximas a ele
d. Não temos plano paroquial

 

4. As Assembleias Paroquiais:

a. São preparadas todos os anos com um ou mais questionários temáticos, para as lideranças e/ou para as pessoas que participam da missa
b. São preparadas com o CPP e algumas lideranças, todos os anos
c. Fazemos Assembleia paroquial todos os anos, mas não a preparamos muito, já temos um esquema fixo
d. Não fazemos Assembleias paroquiais

 

5. A relação com a Diocese:

a. O Plano Pastoral Paroquial está em sintonia com aquele diocesano, mas traz contextualizações e prioridades que foram debatidas junto às lideranças da paróquia, e dizem respeito à nossa realidade específica. Nossas lideranças participam frequentemente às atividades de formação e às propostas diocesanas;
b. Praticamente nosso Plano Pastoral retoma as prioridades da Diocese, sem muitas especificações. Participamos bastante das atividades diocesanas;
c. Só em algumas ocasiões nossas lideranças participam das atividades formativas diocesanas; sentimos que a visão pastoral da Diocese está distante daquela de nossa Paróquia;
d. Discordamos do Plano Pastoral da Diocese e não nos identificamos nas diretrizes de evangelização propostas. Trabalhamos de modo autônomo em nossa Paróquia.

 

6. No Conselho Pastoral Paroquial:

a. Todas as sessões do CPP são preparadas previamente por uma equipe de coordenação da Paróquia, definindo a pauta e dividindo tarefas e atribuições
b. Não há preparação prévia, mas uma pauta em que se escutam as pastorais, movimentos e grupos, e se reflete coletivamente sobre temas amplos, que requerem discernimento pastoral
c. É principalmente um momento de repasse de informações, em que quase só o pároco fala e as lideranças anotam, oferecendo eventualmente aprovação ou desaprovação
d. Não tem CPP de modo fixo em nossa paróquia

 

7. As comunidades da Paróquia:

a. Se compreendem todas como comunidades irmãs, numa lógica de “paróquia comunidade de comunidades”. Não existe uma “matriz”, mas uma rede de comunidades todas com a mesma autoridade e voz em capítulo;
b. Utilizamos nominalmente a expressão “matriz”, que as pessoas compreendem como comunidade principal da paróquia. Porém, cuidamos para uma rotatividade das atividades e celebrações, valorizando também as outras comunidades e a integração de umas com as outras;
c. Cada comunidade é bastante autônoma, como se fosse uma mini-paróquia, e a maior parte das missas acontecem na matriz;
d. A única comunidade que se possa reconhecer como tal é a matriz; nas outras igrejas da paróquia não há comunidade organizada, mas só fieis que vêm à missa quando estiver marcada

 

8. Os momentos de formação:

a. Temos diversos momentos de formação durante o ano, alguns em nível paroquial, outros por comunidades. Chamamos assessores-as externos, cada um conforme o tema tratado;
b. Temos diversos momentos de formação, mas em geral é sempre o pároco quem os coordena e assessora;
c. Temos formação só no começo ou no final do ano, quando compomos as novas equipes de pastoral e de serviço na paróquia;
d. Em nossa paróquia quase não há formação

 

9. As relações entre o pároco e as lideranças:

a. O pároco se deixa avaliar e criticar, recebe estas opiniões considerando-as construtivas, se dispõe ao diálogo, sabe defender com motivações, profundidade, respeito e adaptação eventuais pontos sobre os quais está convencido;
b. Existem momentos de avaliação e escuta das lideranças sobre a caminhada pastoral e as atitudes do pároco, porém são pouco utilizados e geralmente se manifesta consenso ao redor da figura do pároco;
c. Não temos a tradição de avaliar aqueles que coordenam nossa paróquia;
d. O pároco já reagiu com intolerância e orgulho a algumas críticas, assim que ninguém mais ousa dizer nada sobre ele ou a ele

 

10. As mulheres em nossa paróquia:

a. Se sentem valorizadas, participam com protagonismo nos Conselhos e na liturgia, se sentem respeitadas pelo pároco e colaboram com ele na construção das decisões;
b. Há várias mulheres participando das atividades, pastorais e celebrações, mas elas não se sentem suficientemente envolvidas, consideradas e consultadas: as decisões dependem frequentemente de outras pessoas;
c. Não sei dizer como se sentem as mulheres em nossa paróquia;
d. Não há muitas mulheres participando, provavelmente porque não encontraram espaço e reconhecimento na paróquia

 

11. A administração econômica:

a. Temos um Conselho Econômico em nível de Paróquia e as principais decisões econômicas são tomadas consensualmente neste contexto. Há transparência e comunicação sobre a gestão dos fundos e a administração da Paróquia;
b. Temos um Conselho Econômico, mas se reúne pouco; as principais decisões são tomadas pelo pároco, que mantêm informado o CE. Há transparência sobre a gestão financeira da Paróquia;
c. Não temos Conselho Econômico. Quem administra o fundo paroquial e decide sobre gastos é o pároco. Poderia haver uma maior transparência e participação na gestão financeira da paróquia;
d. Há frequentes críticas sobre a administração financeira da Paróquia. As pessoas se queixam que não são informadas; às vezes se escutam também críticas e suspeitas a respeito destes temas.

 

12. Se existir uma Equipe de Coordenação Pastoral (outros padres e leigos-as):

a. O pároco é o responsável último para as decisões na paróquia e para o dialogo com as lideranças das comunidades, mas a maior parte dos temas pastorais são tratados também na Equipe de Coordenação Pastoral, que contribui no discernimento, ajuda o pároco a tomar decisões e o suporta nelas;
b. O pároco informa a Equipe de Coordenação Pastoral sobre as atividades da paróquia, mas não há propriamente espaços onde a Equipe contribui no discernimento sobre a pastoral;
c. O pároco envolve os outros membros da Equipe de Coordenação Pastoral no serviço da paróquia, distribuindo missas e pastorais, mas cada um cuida de sua parte sem muita interação e/ou avaliação;
d. Não existe uma Equipe de Coordenação Pastoral da paróquia, que é administrada e servida unicamente pelo pároco.

 

Resultados

 

Entre 60 e 45 pontos:

Parabéns! A paróquia em que você atua tem um perfil marcadamente sinodal, respeitoso e aberto à participação de todos e todas. Valoriza os ministérios e, provavelmente, terá condições de envolver sempre novas lideranças, porque dá gosto sentir-se parte do corpo da comunidade e perceber que somos membros valiosos, acolhidos e articulados com os outros. Não desista em procurar sempre novos caminhos de sinodalidade, que descobrirá só a partir de muita escuta e discernimento comunitário!

Entre 45 e 25 pontos:

Dá para ver que a paróquia em que você atua está fazendo esforços para viver a sinodalidade, mas ainda há travas, bloqueios e limites que precisa identificar e retrabalhar. Não se acomode, achando que assim é suficiente, que mais ou menos a paróquia está funcionando, que por enquanto é melhor não mexer: se não agir rápido, também sua paróquia se conformará a um estilo progressivamente clerical (não necessariamente pela autoridade do pároco, mas também com o risco de algumas lideranças dominarem sobre todas as outras).

Entre 25 e 10 pontos:

Parece que toda a reflexão sobre a sinodalidade, a ministerialidade e o rosto comboniano da paróquia não interessou muito a paróquia onde você atua... ou houve alguma resistência que impediu trabalhar sobre esses temas decisivos. É muito urgente perguntar-se o que está acontecendo, identificar alguma iniciativa minimamente aberta e envolvente que permita repensar algum mecanismo na paróquia. Contamos contigo: afinal, se você fez esse exercício, é porque de alguma forma a sinodalidade lhe interessa! Tentemos juntos retomar esse caminho!

 

Leia mais

 

  • A história da sinodalidade: é mais velha do que você pensa. Artigo de John O’Malley
  • O caminho da sinodalidade. Um estilo de viver e atuar na Igreja. Artigo de Enzo Bianchi
  • Paróquias, transformar-se para evangelizar
  • Não apenas sinodalidade. Artigo de Giancarla Codrignani
  • Sínodos sem verdadeira sinodalidade? (Parte I)
  • Sínodos sem verdadeira sinodalidade? (Parte II)
  • Francisco e os desdobramentos da sinodalidade
  • O que é sinodalidade? Artigo de Massimo Faggioli
  • Sinodalidade: um conceito bem-vindo, mas difícil de alcançar
  • Reforma da Igreja: quando a sinodalidade decola
  • “Sínodo é até o limite. Inclui a todos: Os pobres, os mendigos, os jovens toxicodependentes, todos esses que a sociedade descarta, fazem parte do Sínodo”, diz o Papa Francisco
  • Sinodalidade em um mundo socialmente distanciado. Artigo de Massimo Faggioli
  • Sinodalidade: o atraso da Igreja Católica
  • O Sínodo recomeça “de baixo”

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