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16 Novembro 2021

 

Em homenagem a dois repórteres que cobriram o Vaticano por mais de 40 anos, o Papa Francisco homenageou todos os jornalistas que trabalham para explicar o que está acontecendo no mundo e “torná-lo menos obscuro”.

 

A reportagem é de Cindy Wooden, publicada em Catholic News Service, 15-11-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Dirigindo-se aos homenageados, Philip Pullella da Reuters e Valentina Alazraki da Televisa, e seus colegas no dia 13 de novembro, o Papa Francisco disse: “Eu também lhes agradeço por aquilo que vocês relatam sobre o que não está certo na Igreja, por nos ajudarem a não esconder isso debaixo do tapete e pela voz que vocês deram às vítimas de abusos. Obrigado por isso”.

Durante uma audiência na Sala do Consistório do Palácio Apostólico, o papa conferiu aos dois homenageados a grande cruz da Ordem do Papa Pio IX, a mais alta honraria papal concedida a leigos que não são chefes de Estado.

Em seus mais de 40 anos cobrindo o Vaticano, Pullella e Alazraki fizeram, cada um, mais de 100 viagens papais ao exterior. Com suas famílias presentes, mas também dezenas de outros membros e ex-membros das agências de notícia do Vaticano e da Sala de Imprensa do Vaticano, o Papa Francisco disse: “Somos companheiros de viagem”.

“Hoje eu quero, de alguma forma, prestar homenagem a toda a comunidade de trabalho de vocês”, disse ele, “para lhes dizer que o papa lhes quer bem, lhes acompanha, lhes estima, lhes considera preciosos”.

“O jornalismo não é tanto uma questão de escolher uma profissão, mas sim de se lançar em uma missão, um pouco como o médico, que estuda e trabalha para que o mal seja curado no mundo”, disse o papa. “A missão de vocês é explicar o mundo, torná-lo menos obscuro, fazer com que quem nele habita tenha menos medo dele e olhe aos outros com maior consciência.”

Em um mundo onde os eventos são compartilhados de forma instantânea e constante, disse ele, é importante que os jornalistas façam uma pausa, escutem e “estudem os contextos e os precedentes” do que está acontecendo.

“O risco, como vocês bem sabem, é de se deixar esmagar pelas notícias, em vez de conseguir dar um sentido a elas”, disse ele aos jornalistas.

“Escutar, aprofundar e narrar” são os três verbos que caracterizam o bom jornalismo, disse o papa.

Ouvir e ver caminham juntos, disse ele. Uma boa notícia requer atenção não apenas para o que as pessoas dizem, mas também para o modo como elas o dizem – algo que requer tempo e é autêntico apenas “se o jornalista escutou e viu pessoalmente”.

Repetindo o que havia escrito em sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais deste ano, o Papa Francisco disse que o mundo precisa de “jornalistas dispostos a ‘gastar a sola dos sapatos’, a sair das redações, a caminhar pelas cidades, a encontrar as pessoas, a verificar as situações em que vivemos no nosso tempo”.

Investigar, ir mais a fundo em um evento e no seu contexto e implicações é um serviço necessário, especialmente quando fragmentos de informação estão tão prontamente disponíveis e são compartilhados nas redes sociais, disse ele.

“Vocês sabem muito bem que, mesmo naquilo que diz respeito à informação sobre a Santa Sé, nem tudo o que é dito é sempre ‘novo’ ou ‘revolucionário’”, disse o papa, observando que, em um discurso aos movimentos populares em outubro, ele tentou explicar que os seus pronunciamentos sobre a pobreza e a migração e outras questões estão enraizados no longo desenvolvimento do ensino social da Igreja.

“A Tradição e o Magistério continuam e se desenvolvem se defrontando com as exigências sempre novas dos tempos em que vivemos e iluminando-as com o Evangelho”, afirmou.

Para relatar ou contar o que aconteceu e por que, disse o papa, os jornalistas não devem se tornar as estrelas da história ou os juízes de um evento, mas devem “se deixar tocar e às vezes ferir pelas histórias que encontramos”.

“Hoje precisamos muito de jornalistas e de comunicadores apaixonados pela realidade, capazes de encontrar os tesouros muitas vezes escondidos nas dobras da nossa sociedade e contá-los, permitindo que fiquemos impressionados, que aprendamos, que ampliemos a nossa mente, que captemos aspectos que antes não conhecíamos”, disse.

O Papa Francisco também pediu aos jornalistas que lembrem que “a Igreja não é uma organização política que tem em seu interior a esquerda e a direita, como ocorre nos parlamentos. Às vezes, infelizmente, as nossas considerações são reduzidas a isso, com algumas raízes na realidade. Mas, não, a Igreja não é isso”.

A Igreja também não é uma empresa que tenta vender um produto, insistiu. “Cada vez que ela cai nessa tentação mundana – e ela cai ou caiu muitas vezes – a Igreja, sem se dar conta, acredita que tem uma luz própria”, em vez de refletir a luz de Cristo.

 

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