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10 Setembro 2021

Cesar Benjamin

Lendo a nota que Michel Temer redigiu e Jair Bolsonaro assinou, voltei a pensar nas centenas, talvez milhares, de brasileiros e brasileiras, quase todos jovens, que eram retirados das celas e, muitas vezes ainda bastante machucados, portavam-se com dignidade diante de tribunais militares durante a ditadura.

Não havia cagões entre nós.

 

Paulo Reis

Parece que Bolsonaro se meteu em um beco sem saída. Deu um passo maior que a perna. Meses de articulação para manifestações que colocariam mais de 4 milhões de pessoas nas ruas e não conseguiu chegar a 200 mil na paulista.

Não é pouca gente, claro, mas tinha mais de 200 ônibus fretados, meses de planejamento, empresários urbanos e rurais investindo centenas de milhares de reais, grupos com hospedagem e alimentação pagas. Fizeram um barulho não muito diferente do que já vinham fazendo.

Tem filmagem do Bolsonaro claramente frustrado, do Mourão fazendo cara de riso, tem Queiroz prestando continência pra Roberto Jefferson de papelão, teve gente chorando achando que tinham decretado estado de sítio e que o Bolsonaro ia dissolver os poderes.

Então veio o dia seguinte, patrocinados principalmente por grandes produtores rurais (que tem muita frota de caminhão) alguns caminhoneiros pararam grandes rodovias do país, inclusive atacando colegas que tentavam sair. A militância bolsonarista que sobrou do balde de água fria achou que era a hora.

E aí chegamos no beco sem saída de Bolsonaro. As manifestações só serviram para documentar que sua força de apoiadores fanáticos é muito menos expressiva do que fazem parecer. As ações das bolsas caíram loucamente. Os empresários começaram a achar ruim. O centrão cada vez mais convencido que é hora de pular do barco ou sugar mais do presidente cada vez mais sem capacidade de manobrar.

Bolsonaro rapidamente pediu que os caminhoneiros liberassem as pistas, e não atoa. Uma crise de abastecimento no meio de uma das fases mais negativas da economia brasileira, com fome, desemprego, pequenos e médios negócios falindo, possibilidade de crise hídrica e energética... só afastaria ainda mais o grosso da população de seu projeto de poder.

Mesmo querendo afagar seus 20% cativos, o agronegócio voraz que está acumulando dinheiro com a alta artificial do dólar, alguns empresários mais extremistas, Bolsonaro ia perder ainda mais parcelas do povo, da classe média (que não gosta da insegurança de emprego, renda, comida, banho, luz), e os empresários que sabem que momentos de ruptura significa riscos altíssimos para seus investimentos.

É difícil mesmo pedir para população "Passem fome, paguem caro na gasolina, percam o emprego, percam parentes, mas venham na minha manifestação cuja pauta é defender a honra suja minha e dos meus filhos... ah... sim... STF, Voto com recibinho etc...etc".

O presidente está numa espiral descendente de mediocridade e isolamento, só sabe responder elevando o tom, e já percebeu que com as cartas que tem na mão pode fazer muita coisa ruim ainda, mas não pode fazer tudo. Vamos parar o ciclo de decadência que essa família trouxe ao país.

 

José Luis Fevereiro

 

Rudá Guedes Ricci

Bolsonaro manda avião buscar Temer em SP para conversa sobre crise institucional | Política | G1 - Disponível aqui.

 

Moisés Mendes

O ministro aceitou a mediação do padrinho Michel Jaburu Temer, desde que Bolsonaro fosse exposto ajoelhado no milho para todo o país. Agora, é só deixar claro que a possibilidade de trégua com o criminoso é algo impensável, improvável e impossível.

 

Rudá Guedes Ricci

Notinha de Bolsonaro revela seu verdadeiro caráter.

 

Sergio Goldenstein

- Ei, Xandão, sabe qual o filme passou no Cine Alvorada hoje? O Galinho Chicken Little...

 

Rudá Guedes Ricci

O bolsonarismo está parecendo cada vez mais com o impacto do coronavírus no último período: há quem alerte para o perigo da variante Delta. Contudo, cada vez menos brasileiros acreditam nesse risco.

 

Moisés Mendes

Na continuidade da sua conversão à luta pela democracia e pela paz, Bolsonaro elogia o Supremo, pede desculpas a Alexandre de Moraes e insinua que pode tomar a vacina.

A extrema direita brasileira se sente traída e já está à procura de um novo líder.

 

Moisés Mendes

Bolsonaro condena a paralisação dos caminhoneiros e elogia a vacina da China.

Se defender o uso de máscara, será derrubado pelos militares.

 

Christian Edward Cyril Lynch

Já falei tantas vezes que Bolsonaro é um blefador que usa a tática de intimidar redobrando a aposta com lero-lero golpista e para depois recuar, que faz o dr. Jekyll é o Mr. Hyde, sempre tentando ganhar tempo pra se aguentar e fugir da justiça, que nem sei o que dizer agora. Só que esse rato que se faz de onça vai tentar de novo mais adiante, é que é preciso depor logo esse farsante.

 

Moisés Mendes

Em inglês fica bonito. The New York Times informa que o novo líder da extrema direita brasileira se chama Joe Thunder.

Joe Thunder seria o líder de fazendeiros, banqueiros, caminhoneiros, grileiros, milicianos, empresários de todos os portes e da família brasileira.

 

Isa Cordeiro

 

Christian Edward Cyril Lynch

ANTIJUDICIARISMO CENTRÔNICO E SIMPATIA POR BOLSONARO

Lira incorre no mesmo crime de responsabilidade de Bolsonaro, ao afirmar que decisões do STF podem ser desobedecidas a título de inconstitucionais. Como se os outros poderes pudessem questionar a constitucionalidade das decisões do STF.

Aliás, sabem o que é isso? Antijudiciarismo. Os poderes se arvorando o direito de, em nome da separação dos poderes, só respeitarem as decisões do STF que lhe convenham. Mais um efeito bumerangue da maldita Lava Jato.

Há aí todo um ressentimento do STF e ao TSE, ao ativismo, ao judiciarismo, que serve de amálgama entre o Centrão e Bolsonaro, a simpatia e o desejo comum por impunidade. Basta ver as restrições que o novo código eleitoral impõe ao poder regulamentados do TSE.

Esse antijudiciarismo explica muito da simpatia do Lira por Bolsonaro. Ele admira o presidente pela "coragem" de enfrentar o STF e o TSE, onde também é réu. Por isso o centrão hesita em tomar as dores do Judiciário. Quer enfraquecer sua autonomia e ter mais Kassios e Aras no STF.

 

Marcos Silvestre Gera

Após as micaretas golpistas que protagonizou no dia 7 de setembro trazerem o impeachment de volta à mesa, Jair Bolsonaro divulgou, na tarde desta quinta (9), uma "declaração à nação" em que tenta colocar panos quentes no caos que ele mesmo criou. Com o arrego, escreve mais um capítulo em sua tática de aproximações sucessivas: ataca e recua, ataca e recua, erodindo aos poucos as instituições democráticas. Corre o risco, contudo, de ser chamado por seus seguidores de "frouxo" - como caminhoneiros já vem fazendo em grupos de mensagens.

Cada novo ataque é mais violento que o anterior e avança mais um pouco sobre a Constituição Federal. Neste, por exemplo, prometeu que não iria mais cumprir ordens judiciais proferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF - o que, na prática, seria um golpe de Estado.

A assessoria do Palácio do Planalto confirmou que, mediado por Michel Temer, Bolsonaro conversou com Moraes para tentar reduzir a temperatura. Na terça, o presidente havia o chamado de "canalha" para mais de 125 mil pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, onde o ministro tem residência.

Na nota, escrita com a ajuda de Temer, Bolsonaro diz que suas palavras "decorreram do calor do momento". Mentira. O momento não se resume ao 7 de setembro, uma vez que ele vem atacando Alexandre de Moraes há semanas por conta dos inquéritos das fake news e das milícias digitais atingirem ele, seus filhos e aliados.

A narrativa oficial é de que Temer também veio ajudar a resolver os bloqueios causados por caminhoneiros empresas do agronegócio. Bobagem. Ao contrário da greve ocorrida sob o governo do ex-presidente, em maio de 2018, quando motoristas pararam o Brasil para reivindicar pautas da categoria, desta vez a motivação foi política, de apoio a Jair Bolsonaro e contra o Supremo Tribunal Federal.

Agora, como sempre, vai entrar a turma do "pronto, tudo voltou ao normal" como sempre. Também haverá aqueles que acreditarão, felizes da vida, que as notas de repúdio, os recados de políticos e as pressões sociais mudaram a forma de Bolsonaro pensar e agir.

Não, nada voltou ao normal. Daqui a pouco, ele ataca a República de novo. E de novo, e de novo. E se as instituições baixarem a guarda e normalizarem o fato de que temos um presidente que brinca com o país, essa sequência de ensaios de golpe pode levar a um ponto de não retorno para as instituições e a própria democracia.

Ou é isso ou temos alguém com um transtorno de múltiplas personalidades que não foi devidamente medicado e que, portanto, não pode gerir uma nação, devendo ser removido do cargo imediatamente.

(Leia a íntegra do texto no post do blog). Disponível aqui.

 

Rudá Guedes Ricci

Vejam o que recebi:

"Em 26 de maio de 1999, Bolsonaro estava com medo de perder seu mandato de parlamentar por pregar um golpe. Temer, então presidente da Câmara dos Deputados, montou uma operação com o Centrão e o salvou da cassação. E teve uma carta."

Temer já salvou Bolsonaro com uma carta em 1999. Disponível aqui.

 

Giuseppe Cocco

Universidade Nômade

Por um extrativismo antropófago

(em Italiano)

Da tempo alle nostre latitudini circolano delle narrazioni fantasiose sull’America Latina. Non sono solo quelle degli organi di informazioni mainstream, di cui non è lecito stupirsi; sono anche – e soprattutto, per quello che ci riguarda – molte delle narrazioni prodotte negli ambienti del pensiero critico, per i quali il continente avrebbe imboccato nel nuovo millennio la via trionfale del «ciclo progressista».

In questo articolo Giuseppe Cocco non si limita a constatare l’esaurimento di quel ciclo, da lui e da altri già anticipato in tempi non sospetti, ma ne analizza ab origine cause e problemi. A partire da qui, formula nuove ipotesi attraverso cui ripensare la colonialità del potere e il rapporto tra lotte indigene e composizione di classe. Il testo che qui pubblichiamo è in continuità con il corso «Interzone latinoamericane» della nostra summer school e anticipa i temi dello «scavi» che uscirà a fine settembre.

Por um extrativismo antropófago

(em Português)

Há muito que as nossas latitudes circulam narrativas fantasiosas sobre a América Latina. Não são apenas as dos órgãos de informação mainstream, que não é legal se surpreender; são também - e acima de tudo, pelo que nos diz respeito - muitas das narrativas produzidas nos ambientes do pensamento crítico, para os quais o continente teria embasado no novo milênio a Via triunfal do ′′ ciclo progressista ".

Neste artigo Giuseppe Cocco não se limita a constatar o esgotamento daquele ciclo, por ele e por outros já adiantados em tempos não suspeitos, mas analisa ab origem causas e problemas. A partir daí, formula novas hipóteses para repensar a colonialidade do poder e a relação entre lutas indígenas e composição de classe. O texto que aqui publicamos está continuamente com o curso ′′ Interzone Latino-Americano ′′ da nossa escola summer e antecipa os temas da ′′ escavação ′′ que sairá no final de setembro.

Por um extrativismo antropófago. Disponível aqui.

 


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