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Amazônia e Cerrado têm aumento de desmatamento em março

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14 Abril 2021

 

Enquanto o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ergue a voz para defender os madeireiros em duelo contra operação da Polícia Federal, os números mostram o avanço da motosserra não apenas na Amazônia, mas também no Cerrado. De acordo com o Deter, sistema de monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apenas entre os dias 1º e 31 de março foram 367,6km² desmatados na Amazônia Legal e 529,3km² no Cerrado, que representam aumentos de 12% e 146%, respectivamente, em comparação ao mesmo mês no ano passado.

A reportagem é de Duda Menegassi, publicada por ((o))eco, 11-04-2021.

Este é o mês de março com maior índice de desmatamento na Amazônia dos últimos 5 anos, quando teve início a série histórica do Deter. O crescimento pode ser ainda maior, pois de acordo com o Deter houve uma média de cobertura de nuvens no mês de 44,21%, índice maior que nos últimos dois anos. Ou seja, muita coisa pode ter ficado “escondida” do satélite.

O desmatamento no período foi liderado pelos estados do Pará (166,71km²), Mato Grosso (81,89km²) e Amazonas (61,41km²).

Desde o começo de 2021, a Amazônia já perdeu 576,15km². A ordem dos três estados mais desmatadores se mantém no acumulado total do trimestre, com Pará (221,14km²), Mato Grosso (153,63km²) e Amazonas (93,08km²) com as maiores perdas de cobertura florestal.

Apesar da suposta proteção ambiental, duas unidades de conservação perderam 30km² de floresta apenas nos três primeiros meses do ano: a Floresta Nacional do Jamanxim (14,73km²) e a Área de Proteção Ambiental do Tapajós (14,33km²), ambas no Pará.

Já no Cerrado, que no mês de março registrou a perda de 529,32km², mais que o dobro do mesmo período em 2020, quando o bioma perdeu 215,15km² e o maior índice registrado para o mês nos últimos três anos, quando teve início a série histórica do Deter para o Cerrado.

O estado da Bahia foi quem registrou a maior perda de área de savana e, apenas em março de 2021, teve 214,5km² desmatados. Os outros dois estados que completam o pódio dos maiores desmatadores são Tocantins (79,25km²) e Minas Gerais (78,52km²).

Ao todo, no primeiro trimestre do ano, a savana brasileira perdeu uma área de 824,35km², o que representa um aumento de 13,8% em relação aos primeiros três meses de 2020. A maior parte da área desmatada até agora em 2021 está na Bahia (266,82km²), onde estão os sete dos dez municípios que mais desmataram no período.

 

Leia mais

 

  • Biomas brasileiros e a teia da vida. Revista IHU On-Line, Nº 500
  • Cerrado. O pai das águas do Brasil e a cumeeira da América do Sul. Revista IHU On-Line, Nº 382
  • Amazônia. Verdades e Mitos. Revista IHU On-Line, Nº 211
  • Organizações indígenas e eclesiais preparam evento em defesa da Amazônia
  • Savanas estão se expandindo na Amazônia em consequência de incêndios florestais
  • Tamanho das áreas desmatadas na Amazônia está 61% maior, revela estudo
  • Investidores católicos pedem ao governo brasileiro melhor proteção para a Amazônia e os direitos dos povos indígenas
  • Indígenas processam rede francesa por desmatamento na Amazônia
  • Terras Indígenas e Unidades de Conservação na Amazônia ameaçadas pela busca pelo ouro
  • Desmatamento na Amazônia favorece aumento de bactérias resistentes a antibióticos
  • Histórias de luta e perseverança para manter o Cerrado vivo
  • Desmatamento no Bioma Cerrado no ano de 2020 foi de 7.340 km²
  • Estudo relaciona a Cargill ao desmatamento na Amazônia e no Cerrado
  • Campanha reforça importância do Cerrado para segurança alimentar de povos tradicionais
  • Desmatamento no Cerrado reduz quase 30 milhões de hectares em 35 anos
  • Dois terços do desmatamento na Amazônia e no Cerrado vêm de apenas 2% das fazendas de gado e soja

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