Quem descumpre medidas preventivas é responsável por crise econômica e social, dizem entidades de saúde

Foto: Heudes Regis/SEI (Fotos Públicas)

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09 Março 2021

Em meio aos recordes de mortes diárias por covid-19 e à lotação de hospitais públicos e privados, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Associação Médica Brasileira (AMB) divulgaram uma nota reforçando a importância da adoção das medidas de combate à pandemia, até mesmo as mais drásticas como o lockdown.

 

A reportagem é de Thaís Rodrigues, publicada por Congresso em Foco, 08-03-2021.

 

Para as organizações, os cidadãos que se negam a praticar as medidas preventivas, "tais como uso de máscara, higienização das mãos, distanciamento físico, permanecer em isolamento quando acometidos pela doença e não participar de aglomerações são os grandes responsáveis pelas graves consequências sociais e econômicas que assola o nosso país de maneira contundente".

O documento cita que está explícito que o vírus é transmitido principalmente por gotículas respiratórias, de pessoa para pessoa. Dessa forma, "medidas restritivas de distanciamento social são indicadas para conter a velocidade de propagação do vírus".

No entanto, as organizações de saúde são categóricas em dizer que as medidas devem ser proporcionais à realidade epidemiológica de cada local, podendo chegar ao lockdown, "quanto mais grave é a carência de leitos hospitalares e a propagação do vírus na comunidade". Infelizmente, o colapso do sistema de saúde já é uma realidade em diversas cidades do país, o que justifica o confinamento mais severo.

As entidades lembram que o lockdown é uma medida extrema que deve ser efetuado somente em algumas situações críticas, "mas de efetividade científica comprovada quando não há outras formas capazes de controlar a transmissão comunitária e reduzir rapidamente o número de novos casos e de óbitos".

Leia o documento na íntegra.

 

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