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A corrida pelo desemprego e a terceira revolução digital

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03 Abril 2020

Estados Unidos

A velocidade com que entramos em depressão é evidente nos números do desemprego: pior do que a década de 1930 pelo imediatismo do aumento. Ainda não secou a tinta da assinatura de Trump na maxi-manobra de gastos de dois bilhões de dólares (quase 10% do PIB) e já se discute sobre uma manobra bis.

O comentário é de Federico Rampini, jornalista italiano radicado nos EUA, publicado por La Repubblica, 02-04-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Nancy Pelosi, presidente da Câmara de maioria democrática, já tem sua versão pronta: 760 bilhões seriam destinados a renovar as infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e de transporte público metropolitano, a rede de água e a banda larga da Internet. Outros itens: saúde e escola. Trump é a favor de dois trilhões de investimentos em infraestrutura, mas agora o problema é convencer a maioria republicana no Senado, que se sente arrastada para um estouro de gastos públicos ilimitados.

Eu tinha comemorado prematuramente a suspensão das tarifas alfandegárias, o que daria um alívio ao Made in Italy. Trump, no entanto, não está cedendo. Apesar de os importadores estadunidenses pedirem, o presidente não quer admitir que as tarifas estejam prejudicando a economia dos EUA. Ele exclui tirá-las, afirma que no máximo poderia suspender a aplicação delas. E talvez apenas por um mês, em vez dos 90 dias sugeridos.

Essa crise está acelerando a "seleção da espécie" no capitalismo EUA: sobreviverão e, aliás, sairão ainda mais fortes do que antes todos aqueles que tinham abraçado a economia digital, que, portanto, já haviam transferido a maioria de suas atividades on-line; muitos atores da Old Economy serão eliminados.

No comércio, os últimos bastiões das vendas físicas eram perfumarias e, em parte, alimentos frescos, esse choque os obriga a se render ao comércio online. O fenômeno se alastra para todos os serviços: até a telemedicina está vivendo um crescimento tão grande que os especialistas do setor estão tendo dificuldades para acompanhar a demanda por consultas a distância.

A terceira revolução digital está chegando, portanto, e obriga as autoridades federais dos EUA a atribuir novas frequências para o wi-fi: haverá uma revolução no espectro de frequências na faixa de 6 gigahertz, para facilitar o teletrabalho, videoconferências e crescimento exponencial de serviços acessíveis com aplicativos para smartphones.

Rumo a uma greve nacional no pagamento dos aluguéis? As propostas para organizar boicotes coletivos em edifícios residenciais e comerciais estão crescendo. Não são tempos fáceis, nem mesmo para quem investiu no setor imobiliário.

Ásia

A China confirma que esta crise está se transformando em uma oportunidade de acelerar seu caminho em direção à liderança mundial. A propaganda oficial bate nessa tecla diariamente. A agência de notícias do governo Xinhua no Twitter publica três imagens lado a lado. Na primeira, está a Times Square deserta. Na segunda, há cenas festivas em um restaurante na cidade de Chengdu (Sichuan) pelo fim das restrições. Na terceira, uma equipe médica chinesa decola de um aeroporto na província de Fujian para levar ajuda à Itália. A mensagem é clara: os Estados Unidos estão de joelhos, a China salvará o mundo.

E no primeiro trimestre deste ano houve uma superação China-Estados Unidos nas novas cotações da bolsa. As IPO ou ofertas públicas iniciais arrecadaram mais de US $ 11 bilhões em capital acionário nas Bolsas de Xangai e Shenzhen, contra US $ 10,5 bilhões no New York Stock Exchange e Nasdaq combinados.

Europa

Não, não é hora de bancar os espertos. Políticos, mídia e celebridades de todos os tipos na Alemanha atacam a Adidas. A marca esportiva havia começado imediatamente a greve dos aluguéis. Aproveitando uma norma de emergência promulgada na Alemanha, a Adidas parou de pagar os valores de aluguel de todas as suas lojas. Mas aquela norma serve para ajudar as pequenas empresas em dificuldade, enquanto a Adidas teve quase 2 bilhões de euros em lucros. No meio das críticas, teve que recuar.

A França está na fila dos países que querem imitar o Kurzarbeit alemão: pagar as empresas para não demitir trabalhadores. Já destinou 45 bilhões de euros para subsídios diretos, além de 300 bilhões de euros para empréstimos a empresas que aceitem manter os funcionários na folha de pagamento. 337.000 empresas francesas aderiram e seus 3,6 milhões de funcionários estão recebendo uma ajuda salarial do estado. As empresas continuam pagando a eles um quinto.

Antes de concluir com a Europa, vou fazer um desvio (sem ofensa) para os países emergentes. Zâmbia, Argentina e Equador lideram a lista de países em risco de inadimplência. As falências ameaçam os elos fracos do sistema, os países que já estavam em situações difíceis agora sofrem o choque do coronavírus de forma ainda mais dura. Especialmente porque a maioria de suas dívidas é em dólares e a moeda americana se fortaleceu como um porto seguro em tempos de crise. Nessa fuga de capitais estão em risco dívidas de US $ 3,2 trilhões nas economias emergentes. Infelizmente, isso está ligado à recente "maldade" do Commerzbank contra os títulos do governo italiano, que, segundo o banco alemão, passarão para um rating de títulos podres.

O problema é que, em um pânico mundial dessa dimensão, ampliam-se inevitavelmente as distâncias preexistentes em termos de confiança. A Itália seria penalizada, de qualquer forma, pelos investidores; claro que a recusa de toda solidariedade pelos países nórdicos agrava essa percepção dos mercados. O debate político na Alemanha e na Holanda é interessante, onde muitas vozes se elevam para condenar o egoísmo e propor um Plano Marshall de reconstrução da economia europeia que comece pela Itália e Espanha. Mas os contribuintes alemães e holandeses temem que sua economia precise ser reconstruída primeiro, porque a tempestade está apenas começando.

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