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Revista católica espanhola destaca dois católicos gays em suas experiências na Igreja

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21 Janeiro 2020

A revista católica espanhola Vida Nueva destacou dois gays que tiveram experiências muito diferentes dentro da Igreja Católica.

A reportagem é de Melissa Feito, publicada por New Ways Ministry, 19-01-2020. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

O artigo, originalmente publicado em espanhol, intitulado “Sou homossexual, e não um católico de segunda categoria”, mostra as experiências de Roberto Pérez e Arturo Blázquez Navarro descrevendo como dividem a beleza e os dificuldades de ser católico gay.

Pérez, que está em um relacionamento há anos com um outro homem, diz que durante muito tempo teve problemas por ser membro ativo de sua paróquia. Ouviu de um orientador espiritual que os sentimentos que tinha eram errados e, consequentemente, o que ele fazia perturbava a Deus. A pedido do orientador espiritual, Pérez começou a fazer terapia de conversão para “curar a sua homossexualidade”. Segundo ele:

“A terapia não me ajudou em nada. O que fizeram foi me confundir, tiraram a minha liberdade. Queriam que a minha mãe me expulsasse de casa, me renunciasse. Diziam que isso era o melhor a ser feito. Mas confrontar uma mãe com o filho, por ser homossexual, é terrível. Muitos padres me negavam a confissão e comunhão. Diziam que o meu parceiro era o mesmo que o diabo, que a culpa da minha rebelião era dele. Eu sentia a minha sexualidade, mas a ignorava. Eu não queria ser assim”.

Em algum momento, Pérez percebeu que precisava escolher entre a Igreja e o seu parceiro. Ele escolheu o parceiro. Pérez disse que, depois de fazer esta escolha, sentiu-se feliz. Mas a escolha fez que as pessoas de sua comunidade religiosa lhe faltassem com o respeito. “Elas mostraram um desprezo profundo, diziam que eu não era mais católico. Isso dói, mas não pôde desfazer a minha fé”, disse.

Pérez continua em sua caminhada de fé com o apoio de alguns padres da diocese onde mora. Infelizmente, muitos destes padres simpatizantes estão aposentados. Ele se sente como se o tivessem transformado em uma “ovelha desgarrada” da comunidade, mas sabe que não está sozinho:

“São eles que não sabem como cuidar do seu rebanho. Só querem controlar tudo. Eles não se importam que estão afastando muitas pessoas”.

O outro homem destacado no artigo, Arturo Blázquez Navarro, deixou a Espanha para morar na Alemanha com o parceiro. Ele conseguiu se casar em uma cerimônia luterana oficial. Navarro diz que ser católico e gay assumido sempre lhe fez viver em um estado de contradição:

“Sempre precisei pensar muito sobre qual paróquia frequentar, com quem se confessar, o que dizer quando alguém me pergunta sobre a aliança de casamento. Também é um desafio fazer parte de uma igreja cujo catecismo diz que a minha relação com o meu cônjuge é inerentemente errada”.

Segundo Navarro, a sua sexualidade e a sua fé sempre andaram “de mãos dadas”, tendo crescido em uma família de católicos praticantes. No entanto, na época em que chegou a Berlim oito anos atrás, ele já havia se tornado ateu. Quando conheceu o seu futuro esposo, luterano praticante, deu risadas da a ideia de crença em Deus, achando-a um absurdo. Mas começou a frequentar a igreja com o seu parceiro e em pouco tempo a absurdidade se transformou em dúvida, e a dúvida se transformou em esperança:

“Eu senti em minha carne o chamado de Deus, que é o Deus vivo e que nos amou tanto que carregou os nossos sofrimentos e contradições. Eu voltei para a casa do Pai... Voltei para a minha igreja, a Igreja Católica”.

Navarro reconhece que existem outras igrejas, como a Igreja Luterana, que são afirmativas junto às pessoas LGBTQs. No entanto, diz que “não pode mudar quem ele é” e que “a sua maneira de crer é católico”. Fala que, mesmo se decidir se tornar luterano, por dentro sempre será católico. Além disso, diz que encontrou uma paróquia que o aceitou e mesmo o convidou para ser um dos catequistas. Navarro diz ainda que tem outra razão para permanecer na Igreja:

“Quero ajudar a nossa Igreja a aceitar mais as pessoas LGBTQs. Não por compaixão, mas na crença de que em Jesus Cristo não há grego ou judeu, nem homem ou mulher, nem homossexual ou heterossexual. Somos todos um n’Ele”.

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