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07 Janeiro 2020

Dois bispos da conferência episcopal alemã deram o seu apoio para que a Igreja abençoe os relacionamentos homoafetivos.

A reportagem é de Robert Shine, publicada por New Ways Ministry, 03-01-2020. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Em entrevista, o Cardeal Reinhard Marx, da Arquidiocese de Munique e Freising, afirmou que os parceiros de relações homoafetivas poderiam receber as bênçãos da Igreja, segundo informou o sítio Katholisch.de:

“De acordo com o Cardeal Reinhard Marx, parceiros homossexuais podem receber a bênção ‘no sentido de um acompanhamento pastoral’ na Igreja Católica. Mas nenhum relacionamento do tipo casamento pode ser abençoado, disse ele em entrevista na segunda-feira. O casamento também não é possível. ‘O sacramento do matrimônio se fundamenta na relação fiel entre um homem e uma mulher, aberto a filhos’.

"Ao mesmo tempo, Marx enfatiza que os homossexuais são bem-vindos na Igreja. Se as pessoas em relações homoafetivas são fiéis há anos e estão nessa relação uma pela outra, então a Igreja não deve ‘se pronunciar negativamente’ e dizer que de nada vale. ‘Recebo críticas por isso de ambos os lados’, disse o arcebispo de Munique. ‘Uns falam: O senhor está indo longe demais. Outros: Só isso não basta’”.

Com estas declarações, Marx, assessor próximo do Papa Francisco e presidente da Conferência dos Bispos Alemães, reverte sua posição adotada em 2018 contra as bênçãos a parceiros do mesmo sexo. Naquele ano, Marx disse que o tema não era uma prioridade do episcopado alemão. Mas o tópico assumiu um novo caráter depois que a Igreja alemã começou o seu processo sinodal que busca analisar questões da vida católica, inclusive a moralidade sexual.

Também na Alemanha, Dom Franz-Josef Bode, da Diocese de Osnabrück, declarou o seu apoio para que a Igreja abençoe relações homoafetivas, sendo esta a terceira vez que o faz. O sítio eletrônico Novena News reportou:

“Sobre a questão do acompanhamento pastoral a parceiros gays, Dom Franz foi claro: o princípio básico do amor deve ser o parâmetro moral-teológico para todos os relacionamentos humanos, incluindo a sexualidade. Na Igreja, ‘devemos abordar essa área [a sexualidade] de forma mais positiva, mais próxima das pessoas e da vida”, disse.

“Franz, portanto, sugere a possibilidade de se estabelecer bênçãos católicas oficiais para parceiros gays – em harmonia, pelo menos, com as sugestões recentes do presidente da conferência episcopal alemã, o Cardeal Reinhard Marx”.

Entretanto, Franz atenuou as expectativas de que o grupo de trabalho chamado Caminho Sinodal leve a Igreja a abençoar tais relacionamentos, advertindo que este tema e a questão da ordenação feminina não são um tema de ‘tudo ou nada’. Pelo contrário, uma reforma viria somente ‘passo a passo e em sincronia com a Igreja mundial e com Roma”. Como vice-presidente da Conferência dos Bispos Alemães e coordenador do grupo Caminho Sinodal voltado à questão das mulheres na Igreja, Franz desempenha um papel central neste processo.

A primeira vez que expressou o seu apoio a bênçãos a relações homoafetivas foi em 2018, quando convidou a Igreja a considerar os elementos positivos nos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo em lugar de considerá-los somente como relacionamentos gravemente pecaminosos. Em janeiro de 2019, ele repetiu o seu apoio ao dizer que “certamente a categoria das bênçãos vai desempenhar um papel” no acompanhamento pastoral das pessoas LGBTQs. Dom Franz acrescentou na época: “Nem sempre devemos tratar a homossexualidade a partir do ponto de vista de um pecado grave”.

A Igreja Católica nos países de língua alemã tem se mostrado especialmente progressista quando se trata da questão do reconhecimento católico aos relacionamentos homoafetivos.

Só no ano passado, na Alemanha, Dom Dieter Geerlings, bispo auxiliar emérito da Diocese de Münster, reafirmou o seu apoio a este tipo de bênção com base na “responsabilidade mútua” que os parceiros demonstram entre si, que é “valioso e digno de louvor, mesmo se este laço não esteja de pleno acordo com a Igreja.

A Diocese de Limbrug iniciou um processo para debater a possibilidade destas bênçãos. No ano passado, a Comissão Central dos Católicos Alemães, coordenada por um leigo, endossou formalmente estas bênçãos. O grupo apoiava informalmente a ideia desde 2015.

Além disso, em 2019 Dom Felix Gmür, da Diocese de Basileia, na Suíça, falou que a Igreja precisa encontrar uma maneira significativa de envolver estes parceiros. Mais tarde, um porta-voz diocesano apoiou estas bênçãos como parte de uma afirmação mais ampla da igualdade do casamento civil. Franziska Driessen-Reding, que coordena o Conselho Sinodal do Cantão de Zurique, também afirmou a necessidade de se abençoar as parcerias homoafetivas.

 

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