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12 Dezembro 2019

"Dos Céus de nossa América Latina, brilha a delicadeza de quem visita e não se esquece dos marginalizados, dos necessitados, dos sofredores, dos pobres, dos esquecidos pelo poder político e sistema econômico", escreve Carlos Rafael Pinto, mestre em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE-BH) e graduado em Filosofia e Teologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES-JF). É professor de sociologia e filosofia.

Eis o artigo. 

“Mãe de Jesus”: assim Maria de Nazaré foi nomeada pelo quarto evangelista, nas páginas das Bodas de Caná (cf. Jo 2,1); mais tarde, o discípulo amado a acolheu como sua mãe, oferecendo-lhe amor, devoção e confiança especiais (cf. Jo 19,27). Desde então, tantas e tantos tornaram-se filhas e filhos, de tão diferentes lugares, e ela também parece ter-se tornado várias e diferentes. Passou a receber inúmeros nomes: Alagados; Fátima; Lourdes; Abadia; Aparecida; Boa Hora; Caravaggio; Consolação e assim por diante.

Diversos nomes. Muitas visitas. Faz memória: depois de ter sido inesperadamente visitada pelo anjo enviado por Deus, Maria vai ao encontro de Isabel (Lc 1, 39-43):

Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?”.

Ouve-se um silêncio. Uma jovem de hábito se levanta e, em seguida, as outras e nós. Cantam-se a antífona e as primeiras linhas. O sinal da cruz desliza sobre o corpo. Cantamos as demais linhas. Delicadeza das cordas da cítara. Ritmo suave e intenso. Em todas as linhas, revive e ressoa as letras do cântico de Maria (Lc 1, 46,55):

“A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o temem.

Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.

Dentre as visitas, conta-se que Maria, a mãe de Jesus, em 1531, apareceu ao índio Juan Diego, na colina de Tepeyac, perto da capital do México. Com muito carinho, ela pediu que ele fosse ao bispo pedir-lhe que nesse lugar construísse um Santuário em sua honra. Por sua vez, Dom Juan de Zumárraga, lhe ordenou que pedisse a Nossa Senhora um sinal de que a ordem vinha realmente dela. Incredulidade? Ou prudência do bispo?

Maria disse a Juan Diego: “Filho querido, essas rosas são o sinal que tu levarás ao bispo. Diz-lhe em meu nome que, nessas rosas, ele verá minha vontade e a cumprirá. Tu és o meu embaixador e merece a minha confiança… Quando chegares diante do bispo, desdobres a tua tilma (manto) e mostra-lhe o que carregas, porém só na presença do bispo”. Diante do bispo, surge, no manto, a linda pintura da mãe de Jesus, tal qual apareceu a Juan Diego.

Em dia 12 de dezembro de 1531, Dom Juan de Zumárraga aprovou o culto a Nossa Senhora de Guadalupe. Em 25 de maio de 1754, o Papa Bento XIV ratificou o culto a Nossa Senhora de Guadalupe, e como conclusão das suas insuperáveis pesquisas lembrou um Salmo (Sl 147,20): O que Deus fez com a América Latina, “non fecit taliter omni nationi” (“não fez de tal maneira com nenhuma outra nação”). Em 24 de agosto de 1910, o Papa Pio X declarou Nossa Senhora de Guadalupe “Celestial Padroeira da América Latina”.

Dos Céus de nossa América Latina, brilha a delicadeza de quem visita e não se esquece dos marginalizados, dos necessitados, dos sofredores, dos pobres, dos esquecidos pelo poder político e sistema econômico. De seus traços no manto, Nossa Senhora de Guadalupe exala a esperança de novos céus e nova terra desde o cumprimento da justiça social e a acolhida de todas as formas de amor. Que não hajam famintos no Brasil e em quaisquer lugares do mundo!, diz a prece de Maria, a mãe de Jesus.

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