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Teologia moral, raízes e futuro

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05 Julho 2019

No novo “Dizionario”, dialoga-se em igualdade de condições com tecnociências, psicologia, sociologia e antropologia. O curador é Dom Fumagalli: o Papa nos convida a colocar o saber teológico a serviço da evangelização.

A entrevista é de Luciano Moia, publicada por Avvenire, 03-07-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Oitenta autores, quase 1.300 páginas, 140 verbetes. Estes são os números do novo Dizionario di teologia morale [Dicionário de Teologia moral, em tradução livre], publicado pela San Paolo, que chega agora às livrarias. Uma obra importante, além dos números, porque se propõe um objetivo tão ambicioso quanto delicado: traduzir nas várias áreas da moral (fundamental, bioética, sexual e social) o magistério do Papa Francisco, sem medo de abrir o debate sobre uma série de implicações novas e problemáticas postas pelas necessidades de "uma Igreja em saída missionária". É assim que explica Aristide Fumagalli, professor de teologia moral na Faculdade de Teologia da Itália setentrional que, junto com Paolo Benanti, Francesco Compagnoni e Giannino Piana, supervisionou a obra.

Eis a entrevista.

Que critérios vocês consideraram para escolher os novos questionamentos de ordem ética a serem respondidas no “Nuovo Dizionario”?

O critério fundamental e inspirador de todo o Dizionario é a finalidade evangelizadora da teologia, vigorosamente abordada pelo atual magistério, para colocar-se a serviço de uma Igreja em saída missionária. O serviço de evangelização da teologia também levou, decididamente, a assumir na concepção do Dizionario o critério de diálogo com o mundo da ciência e da cultura. Um outro critério adotado na redação do Dizionario foi o da colaboração, na consciência de que a multiplicidade e a variedade das vozes exigiam um amplo coro e uma variegada competência. Os mais de oitenta autores são representantes da teologia moral italiana, composta por teólogos e teólogas de diferentes gerações e localizados geograficamente nas várias faculdades e institutos teológicos.

O Papa na “Veritatis gaudium” indica para a pesquisa teológica a necessidade de uma renovação “sábia e corajosa”. Como esta indicação se reflete nos verbetes do Dizionario?

A sabedoria e a coragem necessárias para a pesquisa teológica estão relacionadas, respectivamente, à tradição e à inovação. A pesquisa teológica não surge do nada, mas é alimentada pela tradição que transmite a sabedoria adquirida e abalizada na história. Aproveitando o contributo da tradição, a pesquisa teológica entra nos territórios inexplorados que emergem da evolução da civilização e da cultura, inovando assim o próprio conhecimento. A sabedoria da tradição e a coragem da inovação são hoje em dia mais indispensáveis se considerarmos que o curso da história, sempre em mudança, assumiu as proporções de uma verdadeira mudança de época. A sabedoria tradicional e a coragem inovadora se refletem na arquitetura do Dizionario em duas principais modalidades: na revisão e na atualização de verbetes mais clássicos, já considerados na edição anterior, e na elaboração de verbetes inéditos, como especialmente, embora não exclusivamente, na área da bioética.

Na estrutura dos vários verbetes, além da perspectiva histórica e uma síntese doutrinária do que já foi adquirido, há também uma indicação das perspectivas abertas e de questões não resolvidas. Em quais temas poderia ser desejável que esses "nós não resolvidos" fossem traduzidos em viradas na teologia moral?

O gênero literário próprio de um Dizionario visa fornecer um quadro ilustrativo, basicamente completo e ordenado, de cada tema tratado, com o objetivo de oferecer ao leitor os dados fundamentais e as referências essenciais para enfrentar o estudo. O número considerável de verbetes e sua variedade temática apontam para inúmeras questões abertas e questões não resolvidas, irredutíveis a uma simples listagem.

A título de exemplo, poderíamos indicar os seguintes nós temáticos que exigem melhor progresso na teologia moral. Na área da moral fundamental, um nó temático é como a fé cristã intervém no discernimento do bem moral.

Na área bioética, um tema nodal é o da intervenção das tecnociências na (re)definição da identidade humana. Na área da moral sexual de grande importância é o tema da identidade sexual, na tensão entre dado natural e construção sociocultural.

Finalmente, na área da moral social, muito consistente é o tema da ligação tanto essencial quanto comprometida do homem com o ecossistema global em que vive, de natureza ecológica, econômica, social, cultural, institucional etc.

Uma das questões mais complexas abordadas no texto parece ser a relação entre teologia moral e ciências humanas. Uma contaminação interdisciplinar destinada a superar a uniformidade dos saberes?

A teologia moral, estudando a forma de agir humano, não pode prescindir das outras disciplinas científicas e filosóficas que o questionam. De maneira muito especial, deve considerar as chamadas ciências humanas, que já no início da era contemporânea, como a psicologia, a sociologia e a antropologia cultural, ou em tempos mais recentes, como as neurociências, tiveram enorme desenvolvimento.

O diálogo da teologia moral com as ciências humanas é uma condição essencial para que o discurso teológico e científico sobre o agir humano possam mutuamente compreender-se e enriquecer-se. O diálogo entre a teologia moral e as ciências humanas, no entanto, deve evitar o curto-circuito do imediatismo, que prescinde da mediação do saber filosófico, ao qual compete a elaboração de um saber amplo sobre o agir humano.

A antropologia filosófica é, nesse sentido, o lugar apropriado para o encontro entre a teologia moral, que deveria mostrar melhor sua declinação antropológica, e as ciências humanas, que deveriam explicar melhor suas inevitáveis implicações antropológicas.

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