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''Acabar com o clericalismo é crucial para que a Igreja realmente seja um hospital de campanha'', afirma cardeal de Chicago

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04 Julho 2019

Quando o ministério ordenado “se separa do fundamento batismal” compartilhado com todos os católicos, disse o cardeal Blase Cupich, de Chicago, nos Estados Unidos, então as ordens sagradas “necessárias para a vida eclesial são substituídas por algumas desordens profanas”.

A reportagem é publicada por Catholic News Service, 02-06-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“A decisão diante de nós é recapturar uma ordem sagrada para a Igreja, que foi corrompida por uma cultura do clericalismo, que está na raiz da atual crise que a Igreja está enfrentando”, disse ele a um grupo de padres reunidos para um congresso em St. Louis.

O cardeal fez uma das conferências principais, intitulada “A ordenação não aniquila o nosso batismo” durante a oitava assembleia anual da Associação dos Padres Católicos dos EUA, de 24 a 27 de junho. O tema do congresso, que reuniu cerca de 260 padres, foi “O povo sacerdotal de Deus: os batizados e os ordenados”.

Desde o início do seu pontificado, disse Cupich, o Papa Francisco “enquadrou a renovação necessária hoje” na vida da Igreja “em termos de recuperar uma compreensão da Igreja como sinodal”.

Isso “só pode acontecer se todos os batizados participarem da vida da Igreja”, disse ele em sua fala no dia 26 de junho.

“Não deveria haver uma separação rígida entre uma ecclesia docens e uma ecclesia discens [uma ‘Igreja docente’ e uma ‘Igreja discente’], uma vez que o rebanho também tem uma capacidade instintiva de discernir os novos caminhos que o Senhor está revelando à Igreja”, disse o cardeal.

Sua fala foi uma reflexão sobre a “plenitude da iniciação cristã através das lentes da sinodalidade”, que ele esperava que provocasse “uma apreciação mais profunda do que o batismo significa para todos nós e especialmente para os ordenados”.

“Minha esperança é de que, com tal reflexão, os ordenados encontrem uma nova inspiração para o seu ministério, mas também razões vocacionais sadias para assumir a liderança na rejeição de qualquer forma de clericalismo”, explicou. “Eu acredito que essa é uma abordagem muito mais pastoral. Não nos faz bem criticar as experiências de clericalismo na Igreja que, infelizmente, são uma legião e deixar por assim mesmo, como se gritar mudasse alguma coisa.”

Cupich disse que o caminho da Igreja daqui em frente “deve envolver mais do que meras mudanças políticas ou novas regulamentações. Mesmo que essas reformas institucionais sejam fruto dos melhores atos de colegialidade, elas não serão suficientes”.

Ele pediu “a conversão de homens e mulheres, caminhando juntos como uma Igreja sinodal – pais e padres, catequistas e religiosos, lideranças paroquiais e bispos –, e a conversão das culturas eclesiais em todos os continentes”.

Ele também enfatizou a necessidade de lembrar “os inúmeros atos de amor e de serviço generoso de muitos dos nossos padres”.

Cupich examinou o papel do batismo, da confirmação e da Eucaristia “em uma Igreja sinodal”.

O batismo “é o chamado a receber a própria vida do Deus trinitário”, disse ele, o que significa aceitar uma nova vida com o Pai e abrir mão do “poder, das posses e do prestígio”. O Pai “promete a cada dia: ‘Eu estou contigo sempre; tudo o que eu tenho é teu’”, disse Cupich. “Não precisamos de mais nada além de responder”.

“O dom do Espírito na confirmação nos capacita para nos renovarmos sempre mais, através das relações comunitárias, a conversão batismal pela qual nos desviamos de confiar em nós mesmos e abraçamos uma vida com Deus, marcada pelo diálogo e pelo acompanhamento”, continuou.

A vida trinitária “é a vida comunitária eclesial, em que a morte e a ressurreição de Cristo são celebradas e na qual nos afastamos, passo a passo, de uma vida autorreferencial”, disse ele. “A tentação para os ordenados de se refugiarem em uma privacidade obsessiva, de perseguirem suas próprias preferências e de evitarem os conflitos é muito atraente, particularmente se nos convencermos dos esquemas de poder, em que fazemos as regras e criamos as nossas próprias zonas de segurança, dos quais não somos responsáveis.”

Em uma Igreja sinodal, explicou Cupich, o papa diz que seus pastores devem estar dispostos a “ocupar três posições na comunidade”: liderar, estar no meio dos fiéis e caminhar “atrás do rebanho” às vezes.

A Eucaristia envia os batizados “para o mundo, para serem um hospital de campanha”, disse.

“Ao chamar a Igreja de ‘hospital de campanha’, o Papa Francisco nos chama a repensar radicalmente a vida eclesial e a continuar a conversão que cada um começou no batismo como uma experiência comunitária”, disse Cupich. “Ele está desafiando todos nós como Igreja a dar prioridade não a nós mesmos, mas aos feridos. Isso significa colocar as necessidades dos outros antes de nós mesmos. A ‘Igreja hospital de campanha’ é a antítese da ‘Igreja autorreferencial’.”

Cupich disse aos padres que, “se quisermos livrar a Igreja do clericalismo, então isso tem que começar a partir de nós mesmos”, afirmando “de uma maneira nova a conversão que começou no batismo, que continuou e foi estimulada pelo dom do Espírito na confirmação e que nos moldará ao celebrarmos essa conversão contínua no repetível sacramento da iniciação, a Eucaristia”.

O fim do clericalismo é mais do que “recuperar a confiança e o respeito do nosso povo”, disse ele. “Para a renovação que a Igreja precisa neste momento, também é fundamental se afastar de uma Igreja autorreferencial, para que ela possa ser esse hospital de campanha no mundo.”

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