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OIT aponta que economia verde pode gerar até 18 milhões de empregos no mundo

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Por: Wagner Fernandes de Azevedo | 22 Mai 2019

A implementação do Acordo de Paris não é uma pauta ambientalista que emperra a economia. Segundo estudo da Organização Internacional do Trabalho – OIT, a implementação de uma economia verde no mundo geraria até 18 milhões de empregos – dos quais somente na América Latina poderia chegar até 4 milhões.

A OIT publicou o estudo intitulado Perspectivas Sociais e do Emprego no Mundo, no qual apresenta possibilidades de um desenvolvimento sustentável baseado no Acordo de Paris, que tem como uma das prioridades limitar o aquecimento global a 2°C até 2100. Para alcançar essa meta, é necessária uma reorganização industrial.

Segundo a OIT, essa reformulação industrial causaria a extinção de 6 milhões de postos de trabalho, entretanto criaria 24 milhões de vagas novas. “A adoção de práticas sustentáveis, em particular, as mudanças na combinação de fontes de energia, o crescimento previsto do uso de veículos elétricos e os aumentos da eficiência energética dos edifícios existentes e futuros, acarretarão em um incremento líquido de aproximadamente 18 milhões de postos de trabalho no mundo”, aponta o informe.

A América Latina em particular também seria impactada positivamente, é o que aponta, Guilherme Montt, especialista da OIT em econometria do trabalho, que participou da elaboração do relatório. Em entrevista à agência de notícias da ONU, Montt afirmou que “na América Latina e no Caribe, pelo menos 1 milhão de empregos serão gerados como resultado do uso de energias renováveis”. Ainda de acordo com o relatório, a implementação de um desenvolvimento circular da economia, pode criar mais 4 milhões de empregos na região, a partir da reutilização, reparação, reciclagem, distribuição, pesquisa, remanufatura e a maior durabilidade de produtos.

Entre os setores produtivos impactados com a economia circular a mineração e a exploração de combustíveis fósseis seriam os mais prejudicados, enquanto os setores de energias renováveis, reciclagem e construção civil gerariam mais empregos.


Diferença percentual de emprego entre o cenário de energia sustentável e o atual enário de 6 °C até 2030


Diferença percentual e diferença de pontos percentuais nos resultados de emprego entre o cenário de economia circular e o atual cenário de 6 °C até 2030. Fonte: OIT

A OIT também destaca em seu relatório como 1 bilhão e 200 milhões de trabalhadores no mundo, e 75 milhões nas Américas, dependem de uma gestão racional do meio-ambiente, que é confrontada pelo atual modelo econômico. O estudo estima que sob esse modelo, até 2030, 72 milhões de empregos em jornada integral seriam extintos devido ao estresse climático. “Empregos na agricultura, na pesca e silvicultura, que dependem de processos naturais tais como a purificação da água e do ar, a renovação e fertilização do solo, a polinização, o controle de pragas, a moderação das temperaturas extremas, e a proteção contra tempestades, inundações e ventos fortes. A degradação do meio-ambiente ameaça esses serviços dos ecossistemas e os postos de trabalho que dependem deles, e suas consequências para o mundo do trabalho são particularmente graves para os trabalhadores mais vulneráveis”.

O relatório também aponta para a relação entre as políticas de seguridade social e de transição ecológica. A sinergia entre essas políticas garante uma estabilidade maior para os trabalhadores que tem seus empregos em risco pelo desenvolvimento sustentável ou por desastres climáticos, garantindo melhores condições reprodutivas e facilitando a transição laboral para um novo emprego: “uma combinação de medidas que abarque transferências monetárias, um seguridade social de mais qualidade e limites ao uso de combustíveis fósseis poderia propiciar um crescimento econômico mais rápido, maior criação de empregos e uma distribuição mais justas das rendas, assim como menores emissões de gases de efeito estufa”. Para o diretor regional da OIT na América Latina, José Manuel Salazar-Xirinachs, “é indiscutível que o mundo do trabalho está intrinsecamente relacionado com o meio ambiente

Apesar dos dados benéficos para a economia, poucos países aplicam estudos e políticas que fortaleçam uma economia verde, tampouco promovem um diálogo social sobre a aplicabilidade dessas mudanças. “os interlocutores sociais nem não participam das discussões pertinentes, como é precisamente o caso dos trabalhadores [...] Como resultado disso, as políticas de desenvolvimento de competências para a transição ecológica tendem a se basear em enfoques fragmentados e de curto-prazo. É preciso uma maior consciência das questões ambientais e da necessidade de incorporá-las”.

Leia mais

  • "O futuro digno dos trabalhadores, para a transição ecológica". Artigo de Emilce Cuda
  • "Economia de Francisco" (Assis, 26-28 de março de 2020). Mensagem do Papa Francisco para o evento
  • Green New Deal, o plano democrático para salvar o meio ambiente que assusta Trump
  • O 'Green New Deal': a luta contra a degradação ambiental e o aquecimento global
  • Impacto do Uso da Terra nas Metas Climáticas do Acordo de Paris
  • Na China, “a problemática da ecologia, vista como um luxo, choca-se com a do emprego, que é vital”. Entrevista com Yann Moulier-Boutang
  • COP 24 elabora regras para Acordo de Paris sob críticas de falta de ambição e impasse sobre recursos
  • Quem vai salvar o Acordo de Paris?
  • Transição para economia verde custará 180 mil empregos no Brasil, mas criará outros 620 mil, afirma OIT
  • "Esta economia mata. Precisamos e queremos uma mudança de estruturas", afirma o Papa Francisco
  • Modelo de desenvolvimento mais sustentável geraria novas oportunidades de emprego, avaliam CEPAL e OIT

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